Um brinde! TIM-TIM!
Champangnes, espumantes:
Salute! Chega do
biltre!
Reveillon com suas celebrações públicas,
Tutti buena gente em volta que se congratulam
O ido em retrospectiva. E o porvir se abre em
expectativa:
deixemos o que
passou em passado pra trás ao que vem depois.
Pipocar dos fogos de artifício ensurdecedor,
rasgam o céu de brilho e colorindo o breu da noite
mostram que o
ponteiro chegou ao 12 do relógio:
Da meia-noite do ano novo de novo, que sai da casca do ovo.
E lá vamos nós em outra caminhada ou retomada do que se
foi.
A esperança em perseverança não devia se ruir e sim
reconstruir.
Desejar e querer tudo de bom e o bem que não pode se destruir.
O desânimo e o descrédito não nos façam desandar
De um mais feliz ano possível que inicia a se projetar...
O poeta Drummond dizia que o ano novo cochila em nós
E se é no próprio limiar é mais ainda haver:
Quando em seu modo nos acorda em acordo
Do que continua, tudo de novo
no que já era, tudo que se foi
e conseguir o que será... Tudo novo de novo!
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