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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































26 de julho de 2013

AOS AVÔS E AVÓS NO SEU DIA - DE MINHA E DE TODAS FAMÍLIAS



Desde sempre Vô e vó são parentes não secundários, sim primordiais,  mas de frente, ativos. Em geral: De vó diz-se que é mãe com açúcar que tanto acolhe. De vô que é um segundo pai que estraga que tanto paparica. Vô e Vó paterno e materno se desdobram em opções familiares.

Avô e avó são seres de tamanha experiência e importância que quando perdemos é como se anjos da guarda se fossem. Hoje em dia quantos deixam sob sua guarda seus filhos indo trabalhar? Ou em visita ou confraternizações é aquele abraço afetuoso especial?

É comum até a guarda ou sustento dos netos, dada a eles em juízo quando há conflito, anuência ou ausência dos pais da criança e aí eles se mostram que sai do fundo de si aquela paternidade e maternidade que no fundo nunca se perdeu, apenas se transformou.

E casa de vô e vó é terreno fértil e mais livre das brincadeiras contidas em casa original dos pais pelos netos. Quando um pedido ou vontade do netinho(a) consegue ser desconsiderado? Difícil. Afinal depois da perda dos filhos indo pro mundo viver, eles que os sucedem.

E sei lá, com mais idade a pessoa fica mais mole, mais maleável e aí os netinhos se fazem, recebendo carinhos, mimos, presentes que eles tanto apreciam e aguardam. Aos que não o fazem no entanto se entende: nem sempre se dá por conta da idade quando vô e vó já senil.

Dia dos avôs é como dia dos pais e mães:  todos dias são. Mas se nesse dia se intitulou tal, é prova inequívoca e cabal  que são pais e mães em forma dupla, um dia com seus filhos, hoje com seus netos. De geração em geração, a ação contínua, continuada do maior amor que temos: da família!

FELIZ DOS AVÓS QUERIDOS, MEU E DE FAMÍLIA, ASSIM COMO DE TODOS QUE LEIAM ESSAS LINHAS...

                                                         
Os avós de Nosso Senhor Jesus Cristo - avôs sagrados, consagrados.


UM VÍDEO FALANDO DESSE DIA REVERENCIADO HÁ POUCO
NO RIO PELO PAPA FRANCISCO EM DISCURSO

                                        


VÔS E VÓS EM MINHA FAMILIA
               

A mim couberam dois avôs paternos Dr. Donário e Zelita, que se fizeram padrinho e madrinha ainda por cima. Não usufrui demais do convívio deles, mas sempre os tive com gosto e respeito. Meu avô era do tipo meio sisudo, mas como esquecer o totó que me deu sabendo adorar? Coisa de vô né?

Aos avôs maternos, poucas lembranças porque me foram cedo, que pena. Mas vô Antonio Pereira da Silva nos deixou patrimônio, era responsável e bom comerciante e mama dizia que quando nasci adorou a mim seu neto homem, como era com mana Denise, menininha xodó.

 E vó Maria lembro dois lances: eu indo em bonde encantado mas choroso de mama que se foi, íamos a casa dela em São Cristóvão e como gostávamos, tenho foto vendo TV Preto & branco lá e no seu sepultamento, sentimental, quis me jogar na cova, não queria a deixar partir vejam só. 

O meu filhão Eduardo teve em comum com Renata o vô Donário Filho e a saudosa mama e vó Lucia Matos, e vó materna dona Rita minha ex-sogra, vô paterno seu Antonio. Por parte da Renata sobrinha minha, seus avôs foram dona Ligia e seu Paulo, que hoje já se foram desse mundo, e quantas vezes na casa deles ela passava até meses em infância na Tijuca.

Agora temos Paolla, minha sobrinha-neta, cheia de vó a adulando por todo lado. Vós Denise e Lana sempre a acompanhando, apoiando, em seus aniversários rituais sagrados de alegria de festa por seu nascimento, junto com seu vô paterno Paulo e agora o tio dela tendo mais um, vai sobrar festa na Ilha do Governador! E vô materno o Dr. Paulo Manfredini.

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O vô Antonio Pereira da Silva - uma foto rara bem antiga.

A vó materna Maria Pereira da Silva

Eu e Denise com meus avôs paternos Dr. Donário e vó Zelita 
em seus 50 anos de casados, juntamente com papi e mama nossa.


O vô da Renata sobrinha, meu paizão, Dr. Donário Filho 

A vó da Renata, mama mia Dra. Lucia.

Renata com seu vô Hamilton,
 atrás seu pai Dr. Paulo Roberto Manfredini, hoje o vô da Paolla.

Vó Lucia com o netinho Edu, filho meu.
Comendo gostosinho juntos! 

Edu filhoco netinho
com seu vô babão Donário
num aniversário passado.

A agora vó Denise, mana, de Paolla, filha da Renata sobrinha.

O vô e a vó de Paolla, da Ilha do Governador, Lana e seu Paulo.



Quatro gerações: Bisa e vó Zelita, 

com neta Denise e bisneta Renata e tataraneta - é assim ? Paolla.



CAPRICHOS DE VÓS DENISE & LANA - NO ANIVERSÁRIO DE PAOLLA:












O PAPA É DO PAMPA E BOM ÀS PAMPAS - EM CRISTÃ JORNADA MUNDIAL DA JUVENTUDE E DE TODOS


Muito legal essa vinda de sua eminência papa ao Brasil por conta de tocar a brasileira juventude, nessa jornada que será na força da fé na plenitude. Rever conceitos, bons princípios cristãos. A rapaziada bem precisa desse bom arejar de princípios,  em meio a tanta coisa ruim. Mesmo os não católicos podem aproveitar e repensar essa passagem de positivos valores AOS MAIS NOVOS que louvam. E que bacana um latino-americano fazendo isso, não há rivalidade portenha nisso, bem-vinda em bem aventurada seja a sua presença aqui.

Desde sempre mama mia, era católica. Então a essência nossa é feita dela. Não sou, nem nunca pretendi ser fervoroso ou praticante, mas tenho gosto sim pela igreja católica, que tanto frequentamos em Padre Miguel, RJ, de forma pontual. Fui batizado sim, e não renego isso, mas não cheguei a fazer o catolicismo completo. Mas tenho um gosto de estar na igreja, e não vejo nada demais as imagens de santos, desde que sem fanatismo e pelos verdadeiros santos  e não no sincretismo. O rito católico faz bem porque traz paz e confiança na esperança.

Sei que me sinto bem numa missa e isso já cabe bem. Gosto de bons padres, pastores brandos de fé católica. Algumas idéias em dogma da igreja as vezes não bate bem no meu entender, feito o contra o uso da célula tronco para doenças e defeitos físicos graves, que para mim não há alma a obstruir sua utilização, ou a anti-concepção, não cabe filho a esmo só pra achar que o prazer sexual seria pecado. Não concordo dessa tese. E há outras. Mas não cabe por isso deixar de gostar do jeito conciliador e respeitador religioso e mais livre da igreja em relação aos seus fiéis e para outras denominações.

Agora, no entanto, essas filigranas não cabem ir a fundo: o que importa é essa jornada efetivamente arrebatar, arrebanhar os meninos como ovelhas para que saiam do caminho do mal ou do desvirtuamento. E tenham um bom sentimento, no exemplo do Cristo vivo. O pontífice  nascido Jorge Mário Bernoglio, que se intitulou Papa Francisco em exemplo de fraternidade do santo católico, em fé, que prega a humildade, solidariedade,  caridade e compreensão, justiça social, boa vontade diante os seus semelhantes, aos desassistidos e aos ditos diferentes.

E é interessante caber a um argentino essa tarefa, em seu santo nome papal. Posso dizer que depois de disserem sobre João Paulo II que “o papa é pop”, esse com certeza também “O papa é do pampa”. E bom às pampas, revendo essa coisa luxuosa trazendo de volta a simplicidade como norma. Alguém antenado com um mundo diversificado, muitas vezes pobre, que não seja de espírito que ele vem enlevar. E saibam fazer o manejo de almas cristãs a cativar.

O pontífice papa, clérigos, voluntariados, povo católico e o peregrinos venham em alento.

Habemos papa e gente cristã de tantas nacionalidades e naturalidades no Rio de Janeiro.

Na Jornada mundial da juventude ( JMJ ). Na causa da evangelização moderna e mundial.

Na glória de Deus-pai e pela justiça dos humanos na crença seu grande legado, significado.

AMÉM!







NOTA DA REDAÇÃO: AOS POUCOS IREI INCLUINDO NOVAS FOTOS VÍDEOS E COMENTÁRIOS ATÉ A DESPEDIDA DO PAPA


NA COMUNIDADE DE VARGINHA - RJ


DISCURSO LÁ...




 EM COPACABANA

 
















CHEGANDO, SENDO BEM RECEBIDO EM COPACABANA
E UMA BELA CANÇÃO ENTOADA PELO PADRE FÁBIO DE MELO


POVO JOVEM E DE TODAS IDADES EM LOUVOR E ALEGRIA
ESTÃO NO RIO, DE TANTAS LOCALIDADES, 
DE TANTAS NACIONALIDADES E NATURALIDADES






"

Coração de Estudante

Milton Nascimento

Quero falar de uma coisa
Adivinha onde ela anda
Deve estar dentro do peito
Ou caminha pelo ar
Pode estar aqui do lado
Bem mais perto que pensamos
A folha da juventude
É o nome certo desse amor
Já podaram seus momentos
Desviaram seu destino
Seu sorriso de menino
Quantas vezes se escondeu
Mas renova-se a esperança
Nova aurora, cada dia
E há que se cuidar do broto
Pra que a vida nos dê
Flor flor o o e fruto
Coração de estudante
Há que se cuidar da vida
Há que se cuidar do mundo
Tomar conta da amizade
Alegria e muito sonho
Espalhados no caminho
Verdes, planta e sentimento
Folhas, coração,
Juventude e fé.

A IGREJA CATÓLICA
EM PADRE MIGUEL - RJ
A DE NOSSA FAMÍLIA 
COMUNITÁRIA DA ZONA OESTE
- COM ALGUNS SE PREPARANDO PRA IR A JMJ

''Hasta la vista, Papa!"

"Mucho agradecido, Papa!"



25 de julho de 2013

ESCRITOR, UM PARABÉNS PELO SEU DIA COMEMORATIVO


Lembrando todos aqueles que em seu gênero literário quis ou quer fazer tocar o leitor com sua escrita o fazendo sentir, sonhar, saber mais.

Muitos escritores maiores ou medianos poderia citar tantos que gostei, os muitos  que fazem sucesso ou os que mesmo em anonimato dão o seu melhor.


Eis que aqui o faço generalizado, em todas formas e formatos, ao escritor nato, apto, antigo ou ativo, um motivo comemorativo:


Como ofício profissional ou hobby conceitual - Um super parabéns!




23 de julho de 2013

EVENTO " FESTIVAL DO JAPÃO" - EU FUI LÁ - E OS 105 ANOS DE IMIGRAÇÃO NIPÔNICA



Faz 105 anos da imigração japonesa no Brasil este ano. O dia é 18 de junho mas fica 1 mês em comemoração e homenagens. E indo com filhão Eduardo a Sampa pra se hospedar na amiga paulista Roseli de lá, acabamos indo também no evento “Festival do Japão” – em pavilhão do centro de exposição na rodovia dos  Imigrantes em São Paulo.

Nele se misturou também os shows e os cosplays de personagens de mangás e animes que levaram Eduardo meu filho lá, entre outras coisas e pessoas a conhecer. E lá tantas formas de comida, artesanatos, artes em geral de fundo nipônico em ares brasileiros.

Por coincidência, quando por último estive lá em julho/2008 , havia também uma comemoração – pelos 100 anos que fui com a queridíssima Marli de Mogi das Cruzes, sendo neste local na ocasião. Um evento que bem deixa, registrado, a importância dos colonos orientais primeiros.

Eles que em primeiro lance vieram pro interior nas plantações, em especial de café, trazendo seus modos de cultivo e tradições e depois estabelecendo em centros urbanos, como o bairro liberdade em SP, eis que colaboram na modernidade do país, visto a destreza no avanço tecnológico.

Não cabe mais chamá-los de japoneses ( ou japas ) na maioria – são descendentes BRASILEIROS: nisseis, sanseis e além, os em denominação mestiços(a) nessa grande mistura racial que é o Brasil como pude ver lá, até hoje não há uma denominação específica. Fazem parte já integrante do país.

Fizeram parte no progresso do país. A colônia de São Paulo é onde mais os celebram, apesar de tantos no sul do país também. Mas lá se vê bastante esse rosto de traços orientais, vagando cotidianamente de forma abundante e importante. Uma grande massa em meio a outros tipos.

Parabéns a colônia de início Japonesa e de descendentes, e que depois se espalharam pelo país afora.

E se fazem população que cresce e aparece nessa grande amálgama de raças chamada... Brasil.

FOTOS DA IDA MINHA COM A PAULISTA ROSELI  
( À PARTE COM SUA TURMA, EDUARDO FILHO MEU )



















E o bairro Liberdade em SP que fomos
- eminente a influência japonesa
- lá estivemos no dia seguinte.