OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

CAROS AMIGOS VISITANTES, DEVIDO AO GRANDE NUMERO DE POSTAGENS DE TEXTOS QUE SE VAI FAZENDO, CASO QUEIRAM VISUALIZAR AS POSTAGENS MAIS ANTIGAS, DEVEM SE DIRECIONAR AO FINAL DESTA PÁGINA E CLICAR EM " POSTAGENS MAIS ANTIGAS". OU IR NO LADO DIREITO DO BLOG, VER ARQUIVO DE POSTAGENS MÊS A MÊS DO ANO E CLICAR NO TÍTULO POSTADO E ASSIM PODE-SE VER DIRETAMENTE - DESDE A PRIMEIRA POSTAGEM OU AS QUE EM SEQUENCIA FORAM POSTADAS - EX. OUTUBRO 2010, " AMORES OS MELHORES POSSIVEIS " ( A 1ª ) CLICA EM CIMA E VAI DIRETAMENTE A ELA. AGRADEÇO A QUEM QUEIRA SER "SEGUIDOR" DESTE BLOG E DE MIM E ADMIRAREI QUEM FIZER UM COMENTÁRIO QUE SERÁ SEMPRE DE BOM GRADO. GRATO A QUEM O FIZER, RAZÃO MAIOR DESSE ESPAÇO POÉTICO E REFLEXIVO.

OBS. AUTORAL: QUE NÃO SE ESQUEÇA QUE HÁ UMA LEI DE DIREITOS AUTORAIS. CASO QUEIRAM REPRODUZIR, GUARDAR E OFERTAR A ALGUÉM ALGO QUE ESCREVI, ESTEJAM A VONTADE, PORÉM PEÇO DAR O CRÉDITO DE AUTORIA A MIM. NADA MAIS JUSTO, EVITANDO PENDENGAS JUDICIAIS. NÃO ESTOU DESCONFIANDO GENERALIZADO DAS PESSOAS, MAS SABEMOS QUE HÁ QUEM UTILIZA ATÉ INDEVIDAMENTE O QUE NÃO É SEU, SEM DAR O DEVIDO CRÉDITO CONCORDAM?

O conteúdo é de direito reservado. Sua reprodução pode ser permitida, desde que seja dado crédito ao autor original: Sergio Matos de Souza - link do site: www.sergiomsrj.blogspot.com.br

É expressamente proibido o uso comercial e qualquer alteração, sem prévia autorização.
Plágio é crime previsto no artigo 184 do Código Penal.
- Lei n° 9.610-98 sobre os Direitos Autorais
.


UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































10 de dezembro de 2017

MEUS 25 ANOS COMPLETADOS EM 1984 - LEMBRANDO AO ESCUTAR WHAT"S GOING ON



COMPLETADOS EM 

25 anos e minha vida está parada,
estou tentando subir essa grande montanha da esperança
por um destino”
( tradução de trecho da balada rock “Whats going on, what’s up - cantada por Four Non Blondes ).


Escutava outro dia essa canção no youtube e esse trecho da letra me fez lembrar de quando fiz 25 anos em 10/12/1984, 33 anos atrás. E me perguntava refletindo “o que está acontecendo".
Não havia a distopia de George Orwell, diziam haver ditadura, quando era mais um regime militar ao qual passei sem qualquer repressão não sendo comunista.
Havia 1 ano que me formei em economia e me fecharam as portas ou porque não tinha experiência apesar do estágio que fiz ou porque minha formação era maior que previa certos cargos.
Cargos públicos não faziam concursos que estavam nas mãos de politicos que prometiam ajudar só pelo voto e não cumpriam.
Passei o ano de 1984 tentando fazer curso pro único concurso existente de fiscal de ISS da Prefeitura do RJ. Que não deu em nada, Assim no campo profissional era estagnação só.
Em termos culturais, a vontade em forma de utopia de escrever letras em canções e de roteiros pra cinema que não saiam do papel.
Os colegas que se faziam de amigos de rua ficaram pra trás quando mudamos em família de endereço. Um quase isolamento em que buscava ver filmes como escape a solidão.
Até porque as pretendentes a namorada, as que não gostei que me procuraram, as que adorei ficou num campo platônico do que poderia ser e não era.
O quanto sabia de muitos que aos 25 já conseguiam seu primeiro milhão em mercado financeiro ou se consolidavam em bons empregos ou empreendedorismos.
Falar a verdade, estar parado não significava não tentar e almejar e eu era vítima que muitos outros jovens na época sofriam e até sucumbiam.
Então a esperança está lá latente de viver e alcançar objetivos, fazer seu destino em nossas mãos. A lacuna deixa nos perplexos e incomodados. E agoniados até.
Porém, dentro de nós a incerteza não faz com que desistamos. Por mais que pareça congelado o destino que queremos chegar.
A razão de estar aqui relatando tudo isso, é que ao virar o ano para 1985, aquelas vontades não foram cerceadas e bloqueadas.
Descobri através de marido de amiga o mercado de ações como investidor e até como profissional, preparando para atuar lá.

Tempos depois a crise do mercado pelo mega especulador Naji Nahas implodiu trabalhar...

Porém propiciou ao menos ter conseguido casa própria, ainda que simples mas minha propriedade.
Apareceu alguém, que apesar dos dissabores, mantive relacionamento posterior de 3 anos e 10 meses e após isso com outra tive casamento por 11 anos.
Descobri a poesia e crônica , que me fez um canal pra desabafar em forma literária, apesar que sempre digo que não escritor e sim apenas alguém que escreve o melhor possível.
E passar em concurso que estou até hoje. Que bem ou mal mantive estabilidade de emprego e base pra bancar despesas a minha vida e de filho que tive.
Ou seja, a vida se recicla, se refaz, ainda que sem o brilho imaginado em esplendor, e apesar de às vezes que ela volta a ficar parada como inicio dos meus 25 anos, ela pulsa de determinação em perspectivas.
Tive um destino afinal. Que se não onde merecia em forma mais ampla, ao menos não olho pra trás e direi que nada aconteceu.
Não tenho sucesso, mas tenho ao menos a certeza do dever cumprido de ter ido além da sentença que a vida estava parada. Ela foi um rio que seguiu seu fluxo...

Em 1984, às vésperas de completar 25 anos, fomos ao antigo Canecão em Botafogo ver Caetano Veloso, lançar o álbum "Velô", época que ele se restringia a ser bom cantor e compositor e não de seu proselitismo esquerdizante de hoje. O mais importante é na época estar ao lado de meus queridos entes familiares vivos, pai e mãe. Época de vida não muito boa em termos gerais que aqui descrevo em post de meu blog, porém havia essa riqueza da presença inestimável paterna e materna, me é tão faltosa hoje em dia! Saudades eternas!


1 de outubro de 2017

32 ANOS DEPOIS IR NO ROCK IN RIO, VER THE WHO DE "TOMMY" - E CLARO GUNS N ROSES!


Na primeira edição do Rock In Rio em 1985 eu fui, desde então não tinha ido a  mais nenhuma. Eis que 32 anos depois a sobrinha generosa Renata Manfredini, que não pode ir por estar embarcada trabalhando no dia que fui, resolveu comprar os ingressos e perguntou em qual dia queria ir. Não pestanejei: ver o THE WHO. A seguir a razão pra tal escolha.



Era o ano de 1979, eu preferia MPB, eis que era lançado “Tommy”, ópera rock de um grupo que vagamente ouvi falar, o acima destacado The Who. Eis que fez uma revolução de gosto:passei a gostar do tipo de rock que se engajavam: o rock progressivo, também chamado Hard Rock e até rock sinfônico.



Vídeo do filme abaixo


Abriram campo pra apreciar também Pink Floyd, Yes, Gênesis, Led Zeppelin, entre outros do estilo. Só que naquele ano o que apreciei foi ver esse filme que gostei bastante das músicas além do filme em si. Do rapaz tartamudo que jogava Pinbal, na época jogo moderno de ocasião.


Cenas com Elton John com "Pinbal Wizard"


O “PInbal Wizard” na voz de Elton John fez grande sucesso. Gostei também da cantoria e atuação de Roger Daltrey no papel do tal rapaz. O som era diferente do que era o rock de seus primórdios. Um som mais elaborado sem perder sua pulsação roqueira.


Vídeos com o filme...




Depois dessa aproximação musical, só recente vi outra utilização de canções do grupo, em “Quadrophonia” sobre uma geração de rapaziada meio entre rebelde e perdida de baixa renda no Reino Unido, na Inglaterra dos anos entre 60 e 70. Interessante filme. Canções marcantes da época até hoje.






Descubro recente que eles foram precursores das bandas de rock pauleiras, Pete Townshend virou história ao quebrar uma guitarra elétrica no palco, ele diz que incialmente foi sem querer num PUB, depois dele várias bandas e em especial Hendrix o fez demais. São um marco e divisor do rock de qualidade e pulsante.



Claro que não posso dizer que aproveitando o dia, além da nacional Titãs que tocaria antes, foi bem legak ver o Guns N Rose. Apesar de dizerem Axl Rose não canta como antes, o ver junto de Slach e outros da banda foi algo pra não esquecer.



Eles fizeram show de 3 horas seguidas! Fiquei espantado com Axl Rose não ficar rouco depois de tanto tempo quase seguido de pauleira pura. Não importa se não como antes em extensão de voz pelos percalços de vida e pela idade, seus fãs vibravam a cada nova performance de seus membros. De certa forma foi o melhor da noite apesar da preferência ao The Who.



Cantaram os sucessos de outrora que marcaram gerações mais recentes, que apesar não fazer parte de forma incisiva, lembrava sim de seus sucessos, alguns gostava bem e sabia bem deles como o mais marcante grupo roqueiro dos anos 80 e 90.



THE WHO AND GUNS N ROSES – 32 anos depois um Rock In Rio que valeu a pena ter ido, usufruído da sonoridade ímpar dos dois grupos ícones de seus tempos, que mais que história passada, voltaram para fazer história recente – 2017 o ano que  fizemos contato imediato de primeiro grau com as bandas consagradas!


The Who 

É uma banda de rock britânica surgida em 1964.

A formação original era composta por Pete Townshend, Roger Daltrey, John Entwistle e Keith Moon. Wikipédia
GêneroRockHard rockPower pop

GUNS N ROSES:



AS FOTOS QUE TIRAMOS 

As pulseiras magnéticas para enterda
 - com o envelope padronizado do RiR

Eu na entrada do RiR

Eduardo filhão em pose na mesma entrada

Selfie em frente do globo logotipo

 Rock in RIO


Meu povo e minha "pova" - Mana Denise, Kátlin amiga de família, eu, Edu e Paolla, sobrinha neta - só faltou sobrinha Renata trabalhando, a minha "mecenas" de ir a esta edição....

Eu e as "meninas"

Acenando em frente a parte de Fast Food 
( praça de alimentação )
 - muito bonita por sinal com reprodução de construções
antigas na modernidade de um Rock In Rio - aliás nos palcos Sunset tocaram de tudo muito - todos sons bem além do rock

O The Who mandando bem e eu registrando...


Depois  foi a vez no Guns N Roses mandar ver pra valer!


OS MEUS VÍDEOS FEITOS NO CELULAR NÃO CONSEGUI REPASSAR PRA NOTEBOOK. ENTÃO FICA AQUI OS TRECHOS DOS SHOWS DE AMBAS BANDAS...

The Who : Portensosa primosora diria da apresentação. 










Tivemos que "suportar" as 3 horas de pauleira do Guns N Roses até o final com "Paradise city". Visceral é a palavra chave da apresentação! 










12 de junho de 2017

TANNA ( FILME ) OS AMANTES QUE NÃO SE ENTREGAM AOS TABUS


Numa ilha do pacífico, a história de amor de dois nativos  que ficou proibida pelo costume de casamento arranjado entre duas tribos rivais para paz nas rixas entre elas.

O que o casal foi contra, pois ficaria plâtonico irrealizado. Ao final uma história ao estilo Romeu e Julieta contra o tabu de não haver casamento por amor, situação que não se entregam.



Produção australiana e de Vanuatu concorreu a melhor filme estrangeiro do Oscar, vale ver essa inusitada visão do amor tribal.

Incondicional acima das conveniencias e convenções. Na convicção do querer para além da aceitação e entendimento de sua aldeia.


Foram atrás de comunidade cristã em que acharam encontrariam refugio civilizatório, mas não se reconheceram como seu mundo a dois e resolveram o fim de ambos a mercê de uma fruta mortifera.

 E ao final entoada uma canção dos amantes, não  sendo ambos outros de alguém, mas os que amam um ao outro. O tema se fez como fosse  uma quase lenda a gerações.

Na acepção original do vernáculo: amantes signicando quem se ama, ignição de um enlace de romance irremediável em seus âmagos amados identifcados.



Foram ser enamorados no além a não se perderam em vida na morte...

FICHA TÉCNICA DO FILME

Tanna é um filme de drama australiano-vanuatuano de 2015 dirigido e escrito por Martin Butler e Bentley Dean, o qual foi gravado na ilha de Tanna, no Vanuatu. Foi indicado ao Oscar de melhor filme estrangeiro em 2017, representando a Austrália. Wikipédia
Data de lançamento9 de março de 2017 (Alemanha)

VÍDEOS NO YOUTUBE COM O FILME









11 de junho de 2017

NISE DA SILVEIRA EM FILME E O MUSEU DE IMAGENS DA INCONSCIÊNCIA - A HUMANIZAÇÃO E ARTE NO TRATAMENTO PSIQUIÁTRICO


Há cerca de um ano atrás, assisti em Botafogo sobre uma eminente psiquiatra do passado chamada Nise da Silveira. Foi mostrado o momento que ela parece ter sido libertada de prisão ( não sei a causa ) e retorna seus trabalhos no Centro Psiquiátrico em Engenho de Dentro, local público no tratamento psiquiátrico da esquizofrenia. Ao chegar lá se choca com os tratamentos frios e cruéis da lobotomia ( com cirurgia de retirada de parte do cérebro ) ou os eletrochoques um horror. E rebate os médicos de lá quanto a isso. A gente se ressente só de ver como os médicos psiquiatras o fazem sem qualquer consideração com seres que com certeza nãoi melhoram nada a não ser serem domesticado no estupor.



Resta a ela ir pra desocupada sala de terapia ocupacional. Acha que os ocupando com tarefas e tendo atenção e formas humanizadas de tratamento seria algo de forma mais digna, para escárnio ou irritação de seus pares que repudiam outra forma. Desde sempre quem tem alguma loucura era tratado quase como bicho e ela fez com que eles tivessem sim animais domésticos para se afetuar, mas até nisso uma chocante cena de morte dos cães e gatos levam a mais trauma emocional, parecendo uma represália de outros profissionais do Centro Psiquiátrico, uma barbaridade.




Porém a grande sacada dela é usar a arte, em especial a pintura plástica e algumas esculturas, como forma de expressão para que eles os pacientes se integrassem mais com algo fora do isolamento que sempre foram colocados. Muito se diz que a esquizofrenia e outros desequilibrios mentais fizeram parte de artistas consagrados. E para surpresa geral, alguns mostraram talento artístico a mais, chegando a expor no exterior, E resolvcu ela fazer um museu dito de imagens do inconsciente.





Foi emocionante ver a transformação destes artistas que superavam os limites do seu esturpor e perturbação  mental. Aos que não tem esse dom, ainda assim serem melhor tratados, daí o subtitulo ser "o coração da loucura", a humanização do tratamento mental de forma pioneira, elogiada até por Jung expoente da psiquiatria internacional. Com a sempre certa e correta atuação de Glória Pires, sempre contida e cheia de nuances altruisticas além das técnicas de terapia até então ineficazes até pela gravidade da esquizofrenia.Saí do filme com a certeza da grandeza humanitária dela, ela, Nise, merecia um Nobel da Paz.





Eao final  há um depoimento da verdadeira Nise,uma mulher corajosa no seu tempo. de epquena estatura com grandeza de alma humanitária gratificante.




Ao fim só me restava planejar ir ao museu de seus artistas que transpassaram as amarras esquizofrênicas. como pode ser visto mais adiante abaixo...



Nise - O Coração da Loucura
Nise - O Coração da Loucura (PT/BR)
 Brasil
2016 •  cor •  109 min 
DireçãoRoberto Berliner
RoteiroPatrícia Andrade
Leonardo Rocha
Roberto Berliner
Flávia Castro
Maurício Lissovsky
Chris Alcazar
Maria Camargo
ElencoGlória Pires
Simone Mazzer
Julio Adrião
Cláudio Jaborandy
Fabrício Boliveira
Roney Villela
Flávio Bauraqui
Bernardo Marinho
Roberta Rodrigues
Augusto Madeira
Zé Carlos Machado
Lançamento21 de abril de 2016
Idiomaportuguês

ALGUNS VÍDEOS SOBRE O FILME 







VISITA AO MUSEU DE IMAGENS DO INCONSCIENTE - PARA LER TEXTOS CONTIDOS EM FOTOS CLICA EM CIMA PARA VER DE FORMA AUMENTADA.

ENDEREÇO PARA VISITAÇÃO: R. Ramiro Magalhães, 521 - Engenho de Dentro, Rio de Janeiro - RJ, CEP. 20730-460
Telefone:(21) 3111-7471 

 De segunda a sexta-feira 9 às 16 hs


O centro psiquiátrico em que atuou Nise da Silveira e onde está o museu do Inconsciente. — em Engenho De Dentro, Rio De Janeiro, Brazil




Algum tempo depois de ver filme sobre a vida da psiquiatra Nise da Silveira "O coração da loucura", indo ver as obras dos artistas plásticos apesar de esquizofrênicos, o que não invalida talento, vide o célebre Van Gogh. Diversos artistas foram aparecendo quem era só um interno e ela achou que a melhor terapia era na arte e ocupações e não das estarrecedoras formas como lobotomia e choques elétricos. Vamos lá então!


 
Na entrada do Museu do Inconsciente um painel com um depoimento desabafo da extraordinária Nise da Silveira... — em  Museu De Imagens Do Inconsciente.

Descrição das terapias aos pacientes que Nise da Silveira resolveu implantação implementar! — em  Museu De Imagens Do Inconsciente.

Criado em 1952, por iniciativa de Nise da Silveira aliada ao artista plástico Almir Navignier, descobriu talentos em especial Mário Pedrosa, que fez sucesso além do Centro psiquiátrico e do Museu...— A explicação de Nise da Silveira do ateliê concretizado... — em  Museu De Imagens Do Inconsciente.

 Reunião quando o Museu do Inconsciente era só um projeto.. — em  Museu De Imagens Do Inconsciente.

 Eu ao lado de umas das obras muito considerada...— em  Museu De Imagens Do Inconsciente

Há mais de 360000 mil obras catalogadas, as principais até tombadas pelo IPHAN... — em Museu De Imagens Do Inconsciente.

 Pictóricas obras primas ali expostas, muitos artistas externos fizeram intercâmbio. E expondo até no estrangeiro quem diria! — em  Museu De Imagens Do Inconsciente.


 Há além de quadros, há como estes painéis de gravuras, além de esculturas. Obras do Inconsciente como o nome do Museu. A esquizofrenia limita mas não cerceia a criatividade artística... — em  Museu De Imagens Do Inconsciente.

Na galeria diversas obras. Filhão Eduardo Augusto dando umas vistas das obras... — em  Museu De Imagens Do Inconsciente.



 Obras em cores vivas contrastando com a inquietação sombria do doença mental em especial a esquizofrênica. — em  Museu De Imagens Do Inconsciente,


 Essa obra deixa bem claro a melancolia dos internos esquizofrênicos, mas as cores são vivas pelo autor plástico! — em  Museu De Imagens Do Inconsciente.


Não faltou de ver  mais essas considerações em painel

Ao sair essa triste cena final, internos que dá a dimensão de que muitos ficarão pra sempre ali, só que agora sem o abandono e alienação e destrato como outrora, fruto de Nise da Silveira em herança.

ALGUNS VIDEOS FEITOS POR MIM, DESCONSIDEREM A PRECARIEDADE DELES E SEM A PROFUNDIDADE DE EXPLANAÇÃO MINHA DADA A COMPLEXIDADE DO TEMA.