OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































30 de dezembro de 2014

ENTRE EXPECTATIVAS, PERSPECTIVAS - EM ANOS VINDOUROS


É TER...



A expectativa e a perspectiva são duas pontas, 

E muitas vezes na mesma direção. Que DEUS nos acompanhe.

A expectativa a placa que demonstra a via que se faz em bifurcação.

A perspectiva a via de acesso ao destino em definição.


A expectativa tem muito de algo edulcorado, já que ainda imaculado, do que é pretenso, pretendido, urdido. Uma possibilidade que se abre  ou fecha a cada vez. Uma chance ou uma mera ilusão. Uma concepção do esperado. Ou a frustração do não resolvido.

A perspectiva tem muito de algo elaborado, já que implantado, do que é possível, previsto, promovido. Uma entressafra. Do que planta a ser colhido. Ou se é tolhido. Mas semeado. Uma chave que abre o cadeado do almejado. Ainda que com precaução do calejado.

A verdade que expectativa sem perspectiva é cair no vão da história. Não se basta em si. E sim do porvir. E nesse ponto tem muita que pode nos levar ao falso, do que não era pra ser. Não que fosse miragem, mas apenas não estava como lance ao alcance.

A verdade que perspectiva vem da expectativa que leva adiante. Saiu da inércia do irrealizável. No provável. E nesse ponto cardeal de convergência levar ao certo e a certeza. Ainda que lá na frente se quebre a corrente. Mas aventa e tenta.

E assim seguimos nós, entre expectativas que às vezes nos esmorecem de novas. Mas vivemos delas, se não houver expectativa ativa seremos o vazio do nada a se esperar.

E assim prosseguimos nós, entre perspectivas que às vezes é esperança de boas novas. Convivemos nelas, nos projetos do presente ao futuro.

Expectativas e perspectivas num ensaio do que saiu do armário ou em cima do muro. Até machuca se leva um murro a cair do cavalo. Outras com zelo e presteza traz beleza de ser.


O que basta é que não ficou no 0 X 0, no “SE” do que nem tentou sair do lugar, da largada...

Em cada novo ano que adentra, expectativas aventam nas perspectivas!

Expectativa é a porteira e a perspectiva a dianteira! 

O querer bem do bom viver no vindouro futuro próximo...



O QUE NOS RESTA? O QUE IMPORTA, O QUE PRESTA



  

O QUE NOS RESTA? O QUE IMPORTA, O QUE PRESTA.

O que nos importa, o que nos resta?

O que mais importa...
Se não abrir a porta,
Para nossa sala de bem estar,
A quem nos quer ( e bem ) e preza
E tudo que nos faz melhores com destreza?
Sem fazer represa aos mananciais implícitos relevantes
Que fazem caudalosos rios de águas da vida pujantes.
E a desbloquear as barreiras de nossas fronteiras
Quando quase nada mais a adentrar nosso país interior...

O que nos resta...
Se não adir o que nos presta.
Pela nossa sala de bem estar,
Aparar qualquer áspera aresta,
Abrir uma fenda, mesmo uma fresta,
A passar filete ou feixe de luz,
E arejar o ar, em nossa alma enclausurada
Deixar de ser sótão soturno, deleitar de um poente solar
E num parapente seguindo ao horizonte alvissareiro exterior...

Assim o que nos importa é o que seja ou se faça importante,
Jamais um inferno de Dante,
E não só mais num fugaz instante.
Assim o que nos resta é o que seja ou se faça interessante.
Nunca mais inverno demais paralisante
E sim mais feliz fé fulgurante.

O que importa é o que nos reporta ao que de bom resta.D
a vida,viver.
Do que não nos falha: tudo que valha a pena tecer e acontecer...
(  O QUE IMPORTA UM AMOR QUE SE TEVE AFIM SE RESTOU SEU FIM?
   O QUE IMPORTA UM AMAR QUE SE SEJA ENFIM A RESTAR EM SEU SIM... )

NO CLEAR - O que nos resta 





28 de dezembro de 2014

TROCAS AMOROSAS - BOAS OU INFELIZ.




Troca amorosa boa ou infeliz? – se ao menos fosse 6 por meia dúzia, mas pode ser 6 por -6.
Muitas vezes por uma insatisfação de instabilidade se faz a troca.

Quer outra pessoa apesar dos anos de dedicação que alguém o fez, teve.
Pode não ser melhor, até pior, piorar. 

Antes Já sabia onde pisava, onde que estava, com quem convivia.
E segue por abismo do desconhecido. 

Na bacia das almas um novo relacionamento que fará feliz?
A conjunção com o conjugue ou com o companheiro de vida se desfaz.

Anos de união e ir atrás do que pode ser contramão.
Como saber sem experimentar eu sei.

Deixamos muitos por defeitos que outros terão de outra forma.
E que podem ser até mais insuportáveis.

Pense na dor de quem é trocado - ainda que se diga que pior é ser traído.
O ser se sente desmerecido no estremecido do fim em assalto abrupto.

Caímos muitas vezes em ciladas ao se achar mal-amadas pessoas.
Gente que aproveita da carência e nos faz ir a uma aventura sabe-se lá se com ventura.

A novidade muitas vezes atrai, mas lá na frente nos trai de alguma forma.
E se não é traição, não deixa de doer a troca sem perceber os seus benefícios.

E caímos em si na consciência pesada do que foi impulso ou imprudência.
Só que ao estar insatisfeito ou infeliz se faz muitas ocasiões a troca na tentativa.

Expectativa de que agora é diferente, deixa contente.
Uma falsa perspectiva que se faz miragem. Ou não.

Tem trocas que são absolutas, resolutas, de ir a luta por ser mais feliz.
Tudo depende. Chato quando se arrepende.

Triste quando assusta, até em violência.
Ou golpistas que nos engabela em esparrela.

E assim a aquarela da vida vai se pintando em novas cores.
Troca feliz é aquela que evolui, que flui bem, cai bem.

Troca infeliz é aquela que dói, destrói até.
Quer trocar? Avalie bem. Avente e tente se for o caso.

Não caia é no descaso do nada a frente a desencaminhar a gente.
Troca infeliz é feito giz que escreve linhas tortas no quadro-negro da vida.

As ligações de amor que fazemos podemos fazer nós que não desatam,
desde que no amor não a maltratem, não as matem.




Troca, troca de amor...


22 de dezembro de 2014

PRETEXTOS - PARA TERMINAR, COMO PARA CONTINUAR - RELAÇÕES





É sempre bom dizer: quando um não quer, a dois não tem como permanecer. A dualidade é qualidade sine qua non ( sem o qual não pode ser ), a realidade de continuar bem, a continuar ser.

Quando se quer nada muito abala. Imagina pequenos pormenores – que se preponderam viram apenas pretextos. Seria preciso algo bem grave para se acabar quando se importa.

Quando se ama, gosta, quer bem, é o contrário: os detalhes valem mais que o conjunto. Não que sejamos cegos – apenas buscamos soluções em conjunções. Para continuar.

Fácil terminar quando não se quer mais. E os tais pretextos se fazem imensos, ainda que sejam ínfimos e pífios. Na grandeza de sentimentos e de uma história a se fazer maior.

Quando um dos lados não está mais disposto, ainda que não imposto, acha-se minucias algo para que se caia fora sem se sentir culpado, mas buscando culpas, desculpas alheias.

E assim se faz até injustiças na insensibilidade. Descarta e acha um meio de justificar. De pronto o pretexto se faz inerente. Entre razões e motivos impactantes.

Quantas vezes vemos tantos fazerem o escambau, se faz até mal, e se é perdoado porque quer por que quer. Muitos até dizem que indiferença ou mau trato atrai, aí sim algo inexplicável, inaceitável.

Sabemos quando se falha e falhamos, basta olharmos com parcimônia e condescendência para que se supere, que continue. Se buscarmos razões mínimas contra, quem nessa vida a dois  mantém?

A vida é conflito, e se achar um denominador comum se soluciona. Porém criando tempestades d’água, colocando lente de aumento nos problemas, só resta o fim, ainda que unilateral se faça.

Ainda que tudo de positivo seja colocado de lado, se percebe outro lado desencantado, se aborrece ou impacienta com tudo que antes seria posto pra escanteio, então...

Pretextos só entram no contexto quando a má vontade prevalece. Aí meu irmão, nada nem ninguém, darão respaldo de que se aceite e acate no desequilíbrio do bem querer.

Pretextos são buscados, no que virou intolerância ou indiferença. E não adianta ver pela ótica do começo: agora é tudo jogado inclemente para o fim. E fim.




14 de dezembro de 2014

SEI LÁ! QUEM SABE... DEIXA PRA LÁ?


Sei lá!
Quem sabe...
Deixa pra lá?

Essas três vertentes mexem e remexem
No imaginário por quem ainda tanto se gosta
E no presente não mais está,
sua presença a reconquistar.

Tem dias que nos sentimos no sei lá...
Se não veríamos tudo ainda vir acontecer.

Ao que entramos no quem sabe...
Se a vontade toda é que volte a acontecer.

Ao que entramos no deixa pra lá...
Se a verdade é que nada vai de novo acontecer...

Deixa pra lá?
Quem sabe...
Sei lá!




13 de dezembro de 2014

NOVA VISITAÇÃO A SP - PELA COMIC CON EXPERIENCE DO EDU E MEU MONUMENTO ÀS BANDEIRAS, PARQUE IBIRAPUERA E MONUMENTO AO SOLDADO E SEU OBELISCO E


Assim acima foi o começo e o fim dessa ida a SP - pela Via Dutra entre o dia 05/12 seguindo pra lá do Rio e dia 08/12/2014 retornando. 396 Km nos separam só contando a Via expressa. 

A razão do passeio era o filhoco Eduardo Augusto querendo ir na Comic con Experience , no Centro de Convenções da Imigrantes, evento que celebra os heróis imemoriais do cinema e dos quadrinhos, mas no caso do filhão, ele gosta mesmo é dos personagens nos animes e mangás que tanto adora.

Aí aproveitando a viagem, rever a amiga querida Roseli Carvalho, ex policial aposentada, agora convertida a Igreja Evangélica e irmos ao Parque Ibirapuera e ver o tão falado badalado Monumento as Bandeiras - fora o memorial aos heróis da guerra com o obelisco enorme em frente como símbolo. 

Que tal rever em fotos essa visitação desse itinerário de mais boas lembranças que ficam nessa vida?




Monumento grandioso em rocha, de líder bandeirante sobre o cavalo vai a frente de seus comandados, só que sabemos que depois das entradas as bandeiras eram em moções expedições a pé apenas nas trilhas nos rincões dos sertões, ao ponto de terem sido chamados de gigantes da terra dada às lonjuras da dimensão continental do país cercado por vastas florestas e montanhas. Desbravadores mamelucos e brancos, índios alguns negros, e brancos renóis do Brasil grande pós tratado de Tordesilhas, que expandiu fronteiras pra virar esse Brasilsão que é hoje...






Eu acima em frente ao monumento das bandeiras, ao lado do parque Ibirapuera em São Paulo - homenagem aos bravos desbravadores bandeirantes dos primórdios período colonial brasileiro. O povo Paulista brinca que é o monumento do empurra empurra! rsrs



Não foi fácil subir e descer viu - é em rocha maciça, bem íngreme e de certa altura em relação ao chão e terra firme! rsrs.






Entrada ao mausoléu dos heróis militares da II Guerra mundial  e da Polícia Militar - ao fundo o obelisco ao lado do parque Ibirapuera...




O obelisco na parte externa do Parque Ibirapuera - assim como é o Monumento às Bandeiras - ficam no contorno do Parque.




No Portal de entrada do parque Ibirapuera...



Um belo chafariz dentro do parque Ibirapuera









Como o Central Park em New York USA ou Jardim Botânico no Rio de Janeiro parques centrais com natureza e áreas de lazer, são incrustados em meio a metrópole de concreto - não fugindo a regra o Parque do Ibirapuera também é assim como se pode apreender de imagem em paisagem que captei ao celular ao dar um tempo de descanso em banquinho ou andando a passeio, junto da amiga querida Roseli que me recebeu e passeou comigo enquanto filhão tava no evento da Comic no pavilhão da imigrantes. Um dia de paz e passeio.


À amiga Paulista Roseli o meu muito obrigado pela receptividade de nos hospedar, eu e Edu filhão, com apuro e gosto e presteza de anfitriã e se fazer cicerone na cidade grande como São Paulo. foram poucos dias mas significativos!


Uma Selfie a dois no sopé do monumento as bandeiras...













E assim Edu registrou alguns momentos dentro de Comic Con, em duas fotos com editores nacionais de Mangás em que trabalham como tradutores - diretamente da língua Japonesa, que dificuldade hem!



No dia anterior e no dia seguinte Eduardo ainda foi ao bairro Liberdade, onde é  forte a influência de colônia japonesa. Após esse périplo, ele despedindo com foto tirada de dentro do carro - até mais SP, Rio aí fomos nós com quase de novo 8 horas de viagem pela frente - ufa! rs

4 de dezembro de 2014

CONTENTE NUM MOMENTO FELIZ - E COMO DIRIA A CANÇÃO: NÃO SE PREOCUPE, SEJA FELIZ!




Contente ainda que apenas num momento feliz:
De contentamento que nos dá sentido a tudo...
Que no fundo é toda uma conjuntura de liberação.
Folgazão, como diz a canção:
“D’ONT WORRY BE HAPPY”
- não se preocupe, seja feliz!

Deixe um pouco de lado as rusgas que fazem rugas:
Os problemas que trazem tamanha apreensão...
Você ri, se diverte, se faz engraçado, congraçado com as pessoas.
Quem te vê diz que tudo vai bem e você só se faz bem, legal.
E se solta: as amarras do que o torna infeliz.
Por um triz uma bissetriz de bem estar.

Ficamos digamos “Je suis contente” como diriam os franceses.
Nada de down, pra baixo e do medonho, mas estar risonho.

E por um instante que se prolonga adiante contente.
E exultante parece confundir estarmos felizes - e no fundo é!


“D’ONT WORRY BE HAPPY”
BY: BOB MARLEY
WITH BOBBY Mc FERRIN




20 de novembro de 2014

QUILOMBO - LEMBRANDO O FILME NO DIA DE ZUMBI DOS PALMARES




Neste dia 20 de novembro, dito dia da consciência negra é pelo fato como muitos sabem bem de homenagem ao grande líder quilombola Zumbi dos Palmares, que em matas próximas ao litoral de Alagoas, fez uma Tróia negra e de todas as raças que pra lá afluíram em tempos de colonização com a mancha da escravidão e dos povos desassistidos da periferia, livres mas despossuídos.

E no ano de 1984, Cacá Diegues, cineasta considerado naquelas épocas dos anos 80, fez um épico cinematográfico, em co-produção brasileira-francesa, “Quilombo” – tendo um bom elenco negro como Antonio Pitanga no papel título e tantos outros. Mostrou a saga de forma colorida e positiva, jamais esqueço de ter ido ao cinema e prestigiado a obra.

Uma comunidade fraterna e festiva, que muito combatida, era combativa. Lutou até o fim. Zumbi sucedeu Ganga Zumba feito por Tony Tornado que titubeava na defesa dessa comunidade de fugitivos da injustiça e da violência nos engenhos. Os índios, mestiços e até brancos acabaram atraídos por essa grande utopia que se fazia real, mas caiu depois de muitas batalhas ganhas de defesa.

Até que o bandeirante Domingos Jorge Velho, bem interpretado pela grande Mauricio do Vale fez sucumbir ao final. O filme se valia bem das cores locais, parecia até obra de ficção.  Fazia com ritmo, inclusive do dia a dia daquele refúgio de uma quase terra sem males. Só que não seria fácil resistir pra sempre. 

E pelo filme ele se jogou no despenhadeiro, mas não se entregou. Havia na época o grande temor daqui se repetir o feito do Haiti, que virou uma grande nação negra libertada. Só que a realidade brasileira colonial foi esmagada a mão de ferro, só que os exércitos tiveram grandes perdas na resistência, inclusive com ciladas bem armadas pelos quilombolas. Virou um grande estrategista o herói de sua gente, Zumbi.

Que por incrível que pareça era alguém liberto e acabou sendo líder de seu povo oprimido e massacrado. Aos poucos a sistema escravocrata tinha que ir caindo. Começou com a libertação dos índios pelo Marques de Pombal, quase na época dos anos 1600 da trama, mas os negros tiveram que esperar dois séculos a mais pra quebrar as algemas da barbárie agressora.

Quem quiser ver o filme eu recomendo. Não é um filme histórico propriamente, mas não se pode dizer que é uma alegoria, dado que é baseado em fatos reais. Foi um marco cinematográfico, de atuações inesquecíveis. E mais que mito, fez do herói revoltoso, um vulto nas telas também. E que hoje bem podia passar em homenagem ao grande personagem histórico agora.

Zumbi do Quilombo dos Palmares – primeira consciência de que todos devem ser tratados iguais.

E lá ele fez um povoado que enquanto pode trouxe a igualdade, liberdade, a alegria e a paz.


No dia de Zumbi dos Palmares, lembrando o filme "Quilombo" que retrata a saga desse herói da resistência contra a opressão da escravidão e a injustiça. Deu pena que massacrada depois.

Monumento em homenagem a Zumbi
no Centro da Cidade do Rio de Janeiro







Trilhas sonoras...