Pelo noticiário que
andou saindo: o fim do mundo é o fim da picada - vamos ter, após fim de ano, sem
qualquer tostão a mais, pagar mais pelas passagens de trens, ônibus, metrô;
IPTU e cursos e colégios mais caros; até a gasolina vai explodir, mas em preços
mais altos!
O ano novo vira, e na cabeça de muitos é um calendário maldito de aumentos, como a virada do ano nos fizessem mais ricos com tantos custos a mais e chegará o dia que reclamaremos porque essa previsão não concretizou: o fim da carestia isso sim, um abuso e uma usura!
O ano novo vira, e na cabeça de muitos é um calendário maldito de aumentos, como a virada do ano nos fizessem mais ricos com tantos custos a mais e chegará o dia que reclamaremos porque essa previsão não concretizou: o fim da carestia isso sim, um abuso e uma usura!
Houve um tempo que
havia a maquininha de preços a colocar ostensivamente valores majorados nas etiquetas e nas peças. Época anos 70 a 90
de superinflação. Mas houve o plano real e parecia que seríamos como os países
civilizados: capitalismo de resultados mas estáveis. Lá certos preços mal
sobem.
Nesse tempo apesar
dos pesares havia reajustes salariais sem repor de todo. Claro que a correção monetária e em
geral só realimentava a alta dos custos. Mas agora se não há espiral, é feito
mingau que nos vais comendo recursos pelas beiradas. Não sei até quando
orçamentos minguando suportaremos.
Brincava quando alguém reclamava: - Calma que vai piorar! Gente, era só pra relaxar, eis não é que querem o fazer e nos estressar? Valha-me Deus!
Brincava quando alguém reclamava: - Calma que vai piorar! Gente, era só pra relaxar, eis não é que querem o fazer e nos estressar? Valha-me Deus!
Haverá dia que ao
fim do ano e até o fim dos tempos não seremos pegos na pátria da esperteza nessa distorção de valores
morais e financeiros?
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