Ponto a ponto um texto se segue:
Há dois pontos ( : ) –
que depois algo se enuncia.
Há um ponto ( . ) que poderia terminar ou
seguir debaixo após -
mas
na mesma linha tudo continua na mesma frase.
Há um ponto que parece que tudo termina ( .
),
mas na verdade é um ponto parágrafo -
mas na verdade é um ponto parágrafo -
recomeça com outro contexto ou continuação do
texto, mais adiante.
Mas não cessa nele.
Mas não cessa nele.
Há três pontos de reticências ( ... )
que dá a entender que há subtender que se continue.
que dá a entender que há subtender que se continue.
Há ponto e vírgula ( ; ),
que entre uma pausa um pouco mais prolongada se continua a escrita.
que entre uma pausa um pouco mais prolongada se continua a escrita.
E assim é tudo na vida: ponto a ponto fazemos as histórias de todos
nós.
E ainda por cima tem pontos de exclamação de espanto
e pontos de interrogação de dúvida que nos perseguem:
E ainda por cima tem pontos de exclamação de espanto
e pontos de interrogação de dúvida que nos perseguem:
- entre pontos de vistas ou pontos de partidas que se está e segue,
há os pontos de chegada de onde se quer chegar...
há os pontos de chegada de onde se quer chegar...
E fazemos dos pontos continuações,
pausas, enunciados, recomeços, outros contextos de viver...
Até o ponto de algo ou de tudo ser sem
continuação em seu fim.
E o ponto... Final!
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