Sentir-se
bem-vindo é gratificante, mas feito uma canção que diz: “Seja meu melhor
presente” ( “Bem que se quis” com Verônica Sabino e Emilio Santiago) é
simplesmente inarrável.
Com
certeza ter tamanha receptividade afetiva dessa pessoinha tão boa, generosa e
sentimental Renata - Rosaine - assim como de sua family - foi algo acolhedor e
emocionante.
Foi
em seu aniversário em que consolidou nosso conhecimento – em foto com os presentes dados a ela, mas minha
presença o mais querido ela disse: quem
diria... É se sentir valorizado e importante ao extremo tá certo?
Em
outra foto abaixo com suas lindas filhas gêmeas
encantadoras Joyce ( à direita) e Jéssica ( à esquerda), foi um prêmio a auto-estima. Num churrasquinho
básico feito pelos irmãos, a certeza que ser tão bem querido recebido nunca
chegou a esse nível em minha vida como naquele dia tão especial.
Uma
forma de bem-querer suprema e até de gratidão por conta de seus problemas
pessoais de saúde que sempre dei a mão, não por compaixão, mas carinho amoroso desmedido,
me sentindo um anjo humano de certa forma a alguém tão próxima com altíssima
ternura.
Valeu
minha querida, o afeto nunca se encerra! Ao contrario: se solidifica.Se na
retrospectiva feita pelo facebook, não havia esse lance, eu não poderia jamais
deixar passar essa lacuna aqui. Porque ela e claro sua família, assim merecem.
E
como! Merci mademoiselle! - Um agradecimento afetuoso a ela, pela proeza de me fazer especial presente me deixando lisonjeado. E fica estendido a todos lá de Barra
Mansa...
Abaixo: Um rápido de vídeo com ela vivíssima ainda -
e não vítima de seu fim tão prematuro
- fica em paz meu bem-querer!
E abaixo o texto que fiz quando ela demonstrou todo seu imenso querer comigo,
algo que em texto reconheci e assino em baixo!
COMO DEIXAR DE
RECONHECER...
Como deixar de
reconhecer ...
Desse tanto gostar
e de estar atento.
Da sua forma de ter firmeza de propósito, convicção.
De sua vontade
desmedida de me ver como homem
E você mulher que
tanto quer e deseja além dos tempos
em plenitude na
intimidade e amplitude da identidade.
De ouvir o que
precisava nos sentimentos,
Dos alentos que
buscamos nos percalços:
Entre dores e
dissabores em seus destoantes,
a se ter uma mão dada na nossa jornada passada.
Bem atendido no caminhar lado a lado bem querido.
A me chamar ou clamar sempre: - OI AMOR!
A me chamar ou clamar sempre: - OI AMOR!
As incertezas
campeiam, mas és firme nas propostas.
Dá respostas a
tudo que repasso em compasso.
Por isso não
sairá da vida que não fique de alguma forma.
E é por isso
que insisto em nós em algum destino
Do que fomos,
no que seremos. Próximos mesmo distantes.
Um carinho
amoroso cuidadoso de se doar sem virar as costas:
O reencontro em atenção a
não deixar perder um do outro...
Nunca ninguém se referiu a mim com misto de tamanhas admiração e paixão!
E ISSO TUDO POR QUÊ?
COMO DIZ A CANÇÃO ELA ME FAZ TÃO BEM
E EU QUERO FAZER ISSO POR ELA...
muito bonito.
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