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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































31 de outubro de 2012

SER SUSCETÍVEL IMPULSIVO - E A LINHA TÊNUE ENTRE IMPERFEIÇÃO E DEFEITO

Suscetível 
&
entre

“Uma coisa é ter imperfeição, outra ter defeito: O primeiro faz parte da condição humana compreensível - o segundo da condução incompatível repreensível.

Temos algumas características próprias que caracterizam mais uma imperfeição que defeito. Dentro de nossas limitações, modo de ser. Defeito é algo que está mais pro agudo ou grave, que interfere na impossibilidade de se suportar e conviver, em conduta e comportamento inaceitável. Alguém que bebe e fica agressivo logicamente é um defeito grave, mas quem gosta de beber ocasionalmente, mas como norma usual pra se soltar, não é uma virtude com certeza, mas no máximo uma imperfeição.

Se a pessoa é indecisa, é uma imperfeição, mas se é omissa diante do quem pode mudar, modificar, interferir, vira defeito. Alguém namorador, que não se fixa em ninguém, certamente pode ser taxado de imperfeito por quem não o consegue. Mas com certeza, vira defeito se é capaz de lograr para obter êxito, em infidelidade contínua e muitas vezes explícita, que traz conflito e infelicidade conjugal ou de namoro.

A linha que separa a imperfeição do defeito, pode ser tênue e sutil  ou pode ser nítida e notória. Mas é claro que certas imperfeições contínuas podem acabar parecendo defeitos quando interferem nas vidas em torno delas, ao passo que certos defeitos, absorvíveis, acabam relevados no dia a dia. Mas no geral não o são assim.

Difícil dizer no campo profissional: às vezes as imperfeições nossas são cobradas e depois taxadas de defeitos profissionais. Nesse campo há pouca complacência. Imagina nos defeitos: Esses, simplesmente, são execrados, inaceitáveis, incondizentes e incabíveis, ao ponto de exclusão do meio profissional inflexível.

Mas defeitos, para uns, para outros nem tanto são. Inclusive de quem convive com eles. Se um casal bebe direto, tem defeito aos outros olhos alheios, mas não entre si. Ou se alguém acha que deve acatar,  aceitar ser assim, o defeito vira uma imperfeição, o que contraria a sua natureza em si. 

Diria que o amor nesse ponto não é cego: é apenas condescendente. E em muitas oportunidades, compreensivos. Acabar por pequenezas humanas é jogar fora a grandeza de um grande sentimento entre defeitos e imperfeições.

Sinto-me suscetível, facilidade para algo entre o sentido e o ressentido, que melindra ao que me abato ou ataco por conta disso a causar atritos ou desacordos. Foi fator desencadeador de conflitos que poderiam ser contornados. Vira certa imperfeição.

Ser impulsivo somado ao anterior o que acarreta? Insensata forma de agir e reagir não é mesmo? Não se trata de defeito grave em si, mas imperfeição tolerável até o ponto que não excede seus limites trazendo incompatibilidade social e interpessoal.

Todos nós falhamos, e as imperfeições devem ser talhadas e os defeitos trabalhados para que seja em prol da evolução e harmonia de quem muda e para que ou quem se muda. Somos seres nesse ponto sem sermos imagem e semelhança de Deus.

Mas antes de super desvalorizar o que seria imperfeição ou defeito e assim  criticar ou debandar de quem o tem, não se esqueça de mirar e realçar as qualidades – se no balanço pendem a estas e sejam as mais relevantes importantes, não as sobrepor.

Mas que se diga: Imperfeição + defeitos = ser humano – dito normal. Como diz a canção de Paulinho Moska: “Quem se diz muito perfeito, na certa encontrou  um jeito insosso, pra não  ser de carne e osso... pra não ser de carne e osso”.



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