OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

CAROS AMIGOS VISITANTES, DEVIDO AO GRANDE NUMERO DE POSTAGENS DE TEXTOS QUE SE VAI FAZENDO, CASO QUEIRAM VISUALIZAR AS POSTAGENS MAIS ANTIGAS, DEVEM SE DIRECIONAR AO FINAL DESTA PÁGINA E CLICAR EM " POSTAGENS MAIS ANTIGAS". OU IR NO LADO DIREITO DO BLOG, VER ARQUIVO DE POSTAGENS MÊS A MÊS DO ANO E CLICAR NO TÍTULO POSTADO E ASSIM PODE-SE VER DIRETAMENTE - DESDE A PRIMEIRA POSTAGEM OU AS QUE EM SEQUENCIA FORAM POSTADAS - EX. OUTUBRO 2010, " AMORES OS MELHORES POSSIVEIS " ( A 1ª ) CLICA EM CIMA E VAI DIRETAMENTE A ELA. AGRADEÇO A QUEM QUEIRA SER "SEGUIDOR" DESTE BLOG E DE MIM E ADMIRAREI QUEM FIZER UM COMENTÁRIO QUE SERÁ SEMPRE DE BOM GRADO. GRATO A QUEM O FIZER, RAZÃO MAIOR DESSE ESPAÇO POÉTICO E REFLEXIVO.

OBS. AUTORAL: QUE NÃO SE ESQUEÇA QUE HÁ UMA LEI DE DIREITOS AUTORAIS. CASO QUEIRAM REPRODUZIR, GUARDAR E OFERTAR A ALGUÉM ALGO QUE ESCREVI, ESTEJAM A VONTADE, PORÉM PEÇO DAR O CRÉDITO DE AUTORIA A MIM. NADA MAIS JUSTO, EVITANDO PENDENGAS JUDICIAIS. NÃO ESTOU DESCONFIANDO GENERALIZADO DAS PESSOAS, MAS SABEMOS QUE HÁ QUEM UTILIZA ATÉ INDEVIDAMENTE O QUE NÃO É SEU, SEM DAR O DEVIDO CRÉDITO CONCORDAM?

O conteúdo é de direito reservado. Sua reprodução pode ser permitida, desde que seja dado crédito ao autor original: Sergio Matos de Souza - link do site: www.sergiomsrj.blogspot.com.br

É expressamente proibido o uso comercial e qualquer alteração, sem prévia autorização.
Plágio é crime previsto no artigo 184 do Código Penal.
- Lei n° 9.610-98 sobre os Direitos Autorais
.


UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































14 de outubro de 2012

ENTRE CÃES & GATOS - AS LEMBRANÇAS CANINAS E FELINAS




Entre cães & gatos sempre nos dividimos. Há quem prefira cães, outros gatos, há como nós lá de casa de mama e papi que preferimos... AMBOS!

Cães são vivazes caninos, gatos ladinos felinos. Cão mais festeiro, alegria ao se chegar, gato ronronando miando por carinho, gosto de ampará-los criaturas de Deus em forma de bichos.

Importante que ambos fiéis. Estão ali, não abandonam. Na solidão são não curas, mas um apêndice de acompanhamento. Mas tbm a primeira lição de amor de muitas crianças.

Eles trazem vida viva a casa, e na casa aviva a vida. Unida com um animal doméstico. É uma forma de demonstrar afeto em meio ao desalento da rotina e do mundo.

Carinho, alegria, cuidados. Aos mais idosos são companheiros, as crianças um aprendizado de querer bem e de dar atenção a quem precisa bom trato de retorno em menos desolação.

Vendo o filme “Marley e Eu”, como não se emocionar e lembrar as suas presenças e depois as perdas: os risos e percalços dos momentos e depois o choro da despedida.

Tantos e tantos que tivemos. Todos foram marcantes de uma forma  e outra. Mamacita dizia e estava certa: gostar de animais demonstra um ser humano melhor.

Demonstra empenho e mostra afeição. E assim lembro,  de uns e outros, cães & gatos, gatos & cães. Como fossem bênçãos de momentos tão bons e nos ruins...

Roberto Carlos cantava que seu cachorro lhe sorriu latindo, a mim acho que alardeia contentamento e demonstra estar feliz abanando seu rabinho...

Em "Os Saltimbancos" canta-se que gatos já nascem pobres, porém já nascem livres - mas há os que mais querem roçar ronronando por carinho...

Se a natureza  os fez anjos de companhia em forma de animais domésticos, são arranjos , em gostos, gestos emocionais - Incondicionais!

Entre cães & gatos, afeitos afetos, bons tratamentos, belos sentimentos, que muito se faz mútuo, algo de uma história da maioria de todos nós bestiais humanos e os animais humanizados... 


A primeira lembrança canina é Mimosa, cachorrinha branquinha, feito a neve, tão mansinha, em foto com mana, éramos ainda tão novinhos, herança de vó materna  Maria Pereira. Outros cães vieram:  Lady era uma pastora alemã mestiça, que tadinha morreu tristinha sozinha nos fundos, mas como esquecer correndo desabalada ao soltá-la!  Houve Flipper, pequinês que adorava mama e implicava comigo, cuja descrição bem detalhada faço mais abaixo. Tivemos um grande labrador Beethoven, super corredor destrambelhado, era esfuziante e atrapalhado, mas era peludo e belo e tinha aquela adoração típica de cão que ama seus donos. E recente em casa minha, teve o Max “negão” - por ser bem pretinho - como o Eduardo filho apelidou o filhote que recebeu e depois tanto cresceu desembestado e que gostava esfuziante de todos nós como só um cão é capaz de ser - saudoso se foi e como foi bom de o ter!

MANA DENISE MENINA 
COM A CADELINHA
MIMOSA


EU COM FLIPPER NA GARAGEM DA
CASA DE MEUS PAIS


FILHOCO EDU COM MAX "NEGÃO"
( AINDA PEQUENINO,
DEPOIS CRESCIDO DEU TRABALHO
DE TÃO GRANDE E IRRIQUIETO
EM MINHA CASA

A primeira lembrança felina foi “fifi” ou como dizia “Fifilomena” – para diferenciar de Filomena porque Dona Esmeralda,empregada doméstica ficou triste de dar nome a bicho com nome de sua mãe! rs -com descrição mais abaixo em foto com o totó Flipper. Teve a Nitinha cujo nome dado lembrava diminutivo de amiga Anita que a deu. Teve a branquinha, gatinha de pelo tão clarinho, que mamacita tanto adorou e covardemente foi agredida numa festa de vizinhos – há quem não entenda que os animais são para ser bem tratados e não escorraçados, mas ela deixou a doce lembrança de seu apelo charmoso. Teve a “Pepeia” – gatinha que nasceu de gata que estava em terreno baldio ao lado, a adotamos e teve esse nome por conta de ficarmos com seu irmão gato Pepeu na época do Rock in Rio nº 1 – na época Pepeu Gomes e Baby Consuelo eram puro sucesso! Com graça de menina Renata sobrinha minha a cunhou Pepeia a fêmea irmã. Essa ficou por muito tempo, Pepeu era aventureiro de rua, vivia machucado o coitado, morreu mal. Ela de velhice... Para tempos depois vir a ate hoje atual Dengosa, a companheira de todas horas da Mama Dra. Lucia e que hoje cheia de chamego me peça tantos carinhos. Sou o sucessor para ela que não quer só casa e comida – mas carinho também!


MAMA MIA COM A GATINHA 
NITINHA
MAMACITA COM GATA BRANQUINHA

GATÃO PEPEU ( AMARELÃO MANO GATO
DA "PEPEIA"

A GATA ATÉ HOJE CONOSCO A DENGOSA
( TÃO CARINHOSA E COMPANHEIRA DE MAMA
EM SEUS ÚLTIMOS DIAS, AGORA É SÓ CHAMEGO
COMIGO E EDUARDO EM CASA QUE ERA MEUS PAIS )







Esse era o Flipper, o totózinho pequinês de mama mia, que ela tanto adorava e ele a ela. A mim havia uma coisa de gosto e cisma quase raiva, vez por outra ele se “desentendia” comigo, por vezes éramos camaradas – rsrs. e na outra foto ele com a "fifi" ( ou "Fifilomena").



Ficava assim de pé quando pedia principalmente sua comidinha – espertinho ele não é? Era de uma inteligência instintiva sagaz animal. Outra coisa bem bacana era a brincadeira do tom de voz que fazia com ele: ao som da voz ríspida em ameaça, ele fazia cara de zangado. Ao que eu falava:- Vamos sair, vamos sair? Ele fazia cara de animado! Falava em tom de dar algo tipo:- Quer papá, quer papá? Ele fazia carinha de pidão. Falava em tom de lamentação crítica, de suposta coisa grave que ele teria feito, ele olhava pros lados como dissesse: - Tenho nada com isso...Não fui eu hem! Uma graça! Não é? 



Mas uma história que certa empregada doméstica não acreditava ser verdade, não tinha porque inventar porém: o dia que cheguei no banheiro que havia na área de serviço e lá estava ele sobre a tampa do vaso sanitário, fazendo suas necessidades fisiológicas! In-crí-vel? Como diria Chicó em Auto da Compadecida “Só sei que foi assim” ( mas é vero viu? ). 


Mama se apegava a ele como um filho animal, ela era a doninha adorada, o tratava com mimo e apreço. Um dia ele me mordeu no rosto, todo mundo achou que era namorada veja só! Danado! Ai briguei feio e ele ficou traumatizado, acuado debaixo da poltrona, tadinho, parou no veterinário porque ficou com diarréia. Ao que me arrependi ser tão enérgico. Parecia humano não é? 

Ele tinha uma espécie de respeito com a gata “fifi” – não se destratavam,cada um com seu espaço não brigavam como cão & gato. Apesar de espevitado, não se engraçava com ela pois sabia que ela ouriçava como felina que era, apesar daquela petulância que os pequineses sempre tiveram outrora. E ele era xodó ainda da família inteira, como se vê em foto com a sobrinha, na época a até então Renatinha, ainda criancinha bem novinha. 

Um dia chegou perto de mama e a olhou com ar de despedida. Ela pressentiu que estava avisando: - Estou partindo dessa! Vim me despedir minha querida dona.Teve um piripaque no coração e se foi perto da escada interna, se afastando pra não o ver morrendo! Mama gritou e chorou copiosamente sua perda, do companheiro de tanto tempo. COMOVENTE! Hoje ele é uma recordação de foto e lembranças afetivas de um tempo que se foi...

E uma pergunta fica no ar: não há mais pequinês? Não vejo mais por aí. Mas ele é a prova que ter um bichinho de estimação e de coração nos traz momentos inesquecíveis, como de Flipper, o animal doméstico mais espertinho e danadinho do planeta ( coisas de quem gostava muito dele no fundo, destarte as desavenças e sua cara de mau como pau da da vida, grunindo pra mim com seus dentinhos salientes quase pra fora da boca). 

Saudades do Flipper, gente, ao lado de saudosa mama - a vida passa, aproveitem!



O THRILER DO FILME "MARLEY E EU"


OS GATOS EM "OS SALTIMBANCOS"



Nenhum comentário:

Postar um comentário