Entre cães & gatos sempre nos
dividimos. Há quem prefira cães, outros gatos, há como nós lá de casa de mama e
papi que preferimos... AMBOS!
Cães são vivazes caninos, gatos ladinos
felinos. Cão mais festeiro, alegria ao se chegar, gato ronronando miando por
carinho, gosto de ampará-los criaturas de Deus em forma de bichos.
Carinho, alegria, cuidados. Aos mais idosos
são companheiros, as crianças um aprendizado de querer bem e de dar atenção a
quem precisa bom trato de retorno em menos desolação.
Vendo o filme “Marley e Eu”, como não se
emocionar e lembrar as suas presenças e depois as perdas: os risos e percalços
dos momentos e depois o choro da despedida.
Tantos e tantos que tivemos. Todos foram
marcantes de uma forma e outra. Mamacita
dizia e estava certa: gostar de animais demonstra um ser humano melhor.
Demonstra empenho e mostra afeição. E assim
lembro, de uns e outros, cães &
gatos, gatos & cães. Como fossem bênçãos de momentos tão bons e nos ruins...
Roberto Carlos cantava que seu cachorro lhe sorriu latindo, a mim acho que alardeia contentamento e demonstra estar feliz abanando seu rabinho...
Em "Os Saltimbancos" canta-se que gatos já nascem pobres, porém já nascem livres - mas há os que mais querem roçar ronronando por carinho...
Se a natureza os fez anjos de companhia em forma de animais domésticos, são arranjos , em gostos, gestos emocionais - Incondicionais!
Entre cães & gatos, afeitos afetos, bons tratamentos, belos sentimentos, que muito se faz mútuo, algo de uma história da maioria de todos nós bestiais humanos e os animais humanizados...
Roberto Carlos cantava que seu cachorro lhe sorriu latindo, a mim acho que alardeia contentamento e demonstra estar feliz abanando seu rabinho...
Em "Os Saltimbancos" canta-se que gatos já nascem pobres, porém já nascem livres - mas há os que mais querem roçar ronronando por carinho...
Se a natureza os fez anjos de companhia em forma de animais domésticos, são arranjos , em gostos, gestos emocionais - Incondicionais!
Entre cães & gatos, afeitos afetos, bons tratamentos, belos sentimentos, que muito se faz mútuo, algo de uma história da maioria de todos nós bestiais humanos e os animais humanizados...
A primeira
lembrança canina é Mimosa, cachorrinha branquinha, feito a neve, tão mansinha, em foto com mana, éramos ainda tão novinhos, herança de vó materna Maria Pereira. Outros cães vieram: Lady era uma pastora alemã mestiça, que
tadinha morreu tristinha sozinha nos fundos, mas como esquecer correndo desabalada
ao soltá-la! Houve Flipper, pequinês que
adorava mama e implicava comigo, cuja descrição bem detalhada faço mais abaixo.
Tivemos um grande labrador Beethoven, super corredor destrambelhado, era
esfuziante e atrapalhado, mas era peludo e belo e tinha aquela adoração típica
de cão que ama seus donos. E recente em casa minha, teve o Max “negão” - por ser bem pretinho - como o
Eduardo filho apelidou o filhote que recebeu e depois tanto cresceu
desembestado e que gostava esfuziante de todos nós como só um cão é capaz de
ser - saudoso se foi e como foi bom de o ter!
MANA DENISE MENINA
COM A CADELINHA
MIMOSA
EU COM FLIPPER NA GARAGEM DA
CASA DE MEUS PAIS
FILHOCO EDU COM MAX "NEGÃO"
( AINDA PEQUENINO,
DEPOIS CRESCIDO DEU TRABALHO
DE TÃO GRANDE E IRRIQUIETO
EM MINHA CASA
A
primeira lembrança felina foi “fifi” ou como dizia “Fifilomena” – para
diferenciar de Filomena porque Dona Esmeralda,empregada doméstica ficou triste
de dar nome a bicho com nome de sua mãe! rs -com descrição mais abaixo em foto com o totó Flipper. Teve a Nitinha cujo nome dado lembrava diminutivo de amiga Anita que a deu. Teve a branquinha, gatinha de pelo
tão clarinho, que mamacita tanto adorou e covardemente foi agredida numa festa
de vizinhos – há quem não entenda que os animais são para ser bem tratados e
não escorraçados, mas ela deixou a doce lembrança de seu apelo charmoso. Teve a
“Pepeia” – gatinha que nasceu de gata que estava em terreno baldio ao lado, a
adotamos e teve esse nome por conta de ficarmos com seu irmão gato Pepeu na
época do Rock in Rio nº 1 – na época Pepeu Gomes e Baby Consuelo eram puro
sucesso! Com graça de menina Renata sobrinha minha a cunhou Pepeia a fêmea
irmã. Essa ficou por muito tempo, Pepeu era aventureiro de rua, vivia machucado
o coitado, morreu mal. Ela de velhice... Para tempos depois vir a ate hoje
atual Dengosa, a companheira de todas horas da Mama Dra. Lucia e que hoje cheia
de chamego me peça tantos carinhos. Sou o sucessor para ela que não quer só
casa e comida – mas carinho também!
MAMA MIA COM A GATINHA
NITINHA
MAMACITA COM GATA BRANQUINHA
GATÃO PEPEU ( AMARELÃO MANO GATO
DA "PEPEIA"
A GATA ATÉ HOJE CONOSCO A DENGOSA
( TÃO CARINHOSA E COMPANHEIRA DE MAMA
EM SEUS ÚLTIMOS DIAS, AGORA É SÓ CHAMEGO
COMIGO E EDUARDO EM CASA QUE ERA MEUS PAIS )
e na outra foto ele com a "fifi" ( ou "Fifilomena").
O THRILER DO FILME "MARLEY E EU"
OS GATOS EM "OS SALTIMBANCOS"
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