Já não se quer,
a voz do mando:
já se quer sim
a vez do comando.
A democracia já se disse,
é o melhor dos piores regimes.
Se co-participe,
o líder é co-mandante.
Se há de deixar-se o autoritarismo,
há de se vir pela autoridade.
A austeridade de princípios,
deixando a vaidade beira-precipício.
A liderança é carismática:
se a empatia perpassa na simpatia.
é uma via de mão e não contra-mão de
perversão.
Na contradição entre tradição e revolução,
importante é a evolução de tudo e de
todos.
E não no ensandecido poder a se perder:
afinal o poder corrompe ou não, faz
sucumbir,
em sorumbática solidão do ego inflado a
mil?
Optar pelo cooptar.
Não só para si ou para um grupelho.
Ser digno de se espelhar, espalhar união.
Que ditador...só dita a dor!
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