Mareando mar adentro
marujo, não é caramujo que se fecha em si,
mas se abre em leque de opções.
Sai e vai em direção ao mundo ,
que vai a fundo até onde vai atracar
no além do horizonte a vista.
Sai no comboio do envio
Vai no convés do navio.
Com seu uniforme tão branquinho
Como o espumante das ondas.
Vai por terras estranhas estrangeiras.
Muitas vezes inconsciente sabe-se lá por que e pra que.
Embarcado de meses apesar dos reveses
Que a tempestade marítima pode impor.
Marinheiro se dá por inteiro
Missão pela corporação da marinha
ou qualquer navegação das bainhas
aportando em tão distintos portos.
E
assim parecendo desprendido, desapegado
É
um agregado que por trás não o faz degredado
Deixa
pra trás muitos amores, amigos pátria, seus lugares,
e
entes queridos familiares em seus lares.
Por
essa ventura de aventura de conhecer navegando trabalhando:
pelos oceanos do planeta ir aos seus recônditos de seus tantos cantos...
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