Depois de tempos da estréia, aproveitando
a comemoração pelos 18 anos do filhão Edu pra ver "Gravidade" no cinema
do UCI NEW YORK CITY CENTER na Barra da Tijuca.
Em 3D dá bem a dimensão do infinito do céu e da pequeneza humana em termos físicos. E a sensação estranha de vertigem nos cosmos e confinação nos satélites artificiais.
Faltou só um romance dos dois protagonistas de Sandra Bullock e George Clooney: só que em vez de uma relação especial, seria espacial não é mesmo? rsrs.
O filme é bem feito, caprichado, não sendo obra prima como "2001 uma Odisséia no Espaço" de Stanley Kubrick, e sim que prima por ser uma obra com esmero caprichado de efeitos.
Em 3D dá bem a dimensão do infinito do céu e da pequeneza humana em termos físicos. E a sensação estranha de vertigem nos cosmos e confinação nos satélites artificiais.
Faltou só um romance dos dois protagonistas de Sandra Bullock e George Clooney: só que em vez de uma relação especial, seria espacial não é mesmo? rsrs.
O filme é bem feito, caprichado, não sendo obra prima como "2001 uma Odisséia no Espaço" de Stanley Kubrick, e sim que prima por ser uma obra com esmero caprichado de efeitos.
A mais moderna das mais
modernas tecnologias para navegação e pesquisa ainda é frágil pelo visto no
desmanche de tantas delas. E tem que ser muito preparado para encarar.
E pelo enredo a percepção que querendo chegar além no espaço sideral pode-se ficar perdido vagando até o fim como há quem seja no filme. Quem? Veja e confira ora!
E que quando achamos que está tudo perdido, ainda há uma chance de salvação com determinação. Tanto no céu como na Terra. Ainda há uma saída de superação. "NÃO SE ENTREGUE" como diz o cartaz de entrada e de propaganda.
Só um adendo final: o filme deveria se chamar " (A Falta de ) gravidade" - já que seu problema central se centra nisso: não pela gravidade da situação, mas ela a física "gravidade" em ausência absoluta!
E pelo enredo a percepção que querendo chegar além no espaço sideral pode-se ficar perdido vagando até o fim como há quem seja no filme. Quem? Veja e confira ora!
E que quando achamos que está tudo perdido, ainda há uma chance de salvação com determinação. Tanto no céu como na Terra. Ainda há uma saída de superação. "NÃO SE ENTREGUE" como diz o cartaz de entrada e de propaganda.
Só um adendo final: o filme deveria se chamar " (A Falta de ) gravidade" - já que seu problema central se centra nisso: não pela gravidade da situação, mas ela a física "gravidade" em ausência absoluta!
Bom filme quem ficar
curioso e ir ver.
Quem já viu, sabe, deve concordar: vale o ingresso.
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