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15 de novembro de 2013

CAMPO DE SANTANA NA PRAÇA DA REPÚBLICA - UM APRAZÍVEL PASSEIO PÚBLICO NO CENTRO DO RIO TÃO URBANO



“O Campo de Santana é um parque localizado na Praça da República, no Centro do Município do Rio de Janeiro, no Estado do Rio de Janeiro, no Brasil. O nome da praça é uma referência ao fato de ela se localizar nas proximidades de onde ocorreu a Proclamação da República do Brasil em 1889.” ( Definição do Wikipédia).


Passeio público arborizado, construído e urbanizado no século XIX foi completado em 1880, seguindo projeto do paisagista Auguste François Marie Glaziou, famoso francês daquela época, segundo fontes históricas de sua idealização, projeto, construção, até o formato que se preserva até hoje.


Acabou sendo tombado, em 1968, pelo Instituto Estadual de Patrimônio Cultural (INEPAC) e, em 2012, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) também anunciou o tombamento do parque. Ou seja, é um marco do Rio pouco divulgado e aclamado, mas que quem o usufrui sabe bem de sua importância e graça a quem nele está.


Ou seja, este lugar aprazível foi local vizinho testemunho do fato marcante histórico, mas não é o fator mais relevante dele. Para mim, por ser tipo Central Park de New York e Champs Elysses de Paris - ainda que de forma muitíssimo mais humilde e menos famosa: em meio ao perímetro urbano, um local a parte, de um contraponto da poluição do caos urbanóide.


Um bucólico parque, passeio público, num contorno de centro de cidade grande. Como fosse um refúgio em meio a selva de pedra de tantos veículos e transeuntes apressados na Av. Presidente Vargas e arredores. Nem de longe lembra a balbúrdia e movimentação de um centro comercial da cidade. Quase lembra uma cidade do interior com suas praças, como assim fosse.


Quem andar pelo Centro da Cidade e como eu vindo dali perto da gare da Central do Brasil  ( trem ) do lado, decide passar por lá em direção da Praça Tiradentes, da Cinelândia, do Largo da Carioca, sente como amenizasse esse trajeto. Com seu ar mais puro, suas alamedas largas com verde pujante.


E animais de pequeno porte como Cotias, pacas, aves, e muitos gatos que ali ficam. Muitos alimentam estes felinos e os outros bichos do local, como entretenimento de prazer ou por sua boa vontade com os bichinhos.



Ali ficam muitos aposentados em ócio de passatempo de ali estar em bate papo, quem fica fazendo hora para algo ou gostam de estar no local ficam sentados esperando o tempo passar, para esperar algo, em local tão acolhedor.


Só que uma lembrança minha ali que não é das mais edificantes: de tempo atrás de colega íntimo de infância ter me convencido a matar aula em frente a rocha abaixo – a primeira gazeta nunca se esquece! rsrs. Deslizes da puberdade imatura.



O Campo da Aclamação do Imperador Pedro I virou Campo de Santana por igreja derrubada, que já não há lá, mas que se recria no nome que empresta até hoje.

Em meio a Praça da República se denominou tal por ser quase testemunha ocular da história feita ao lado na Proclamação da mesma em 1889.

Campo de Santana um local de que tenho referencial tão especial, de lembrança a passagem e passeio nele agora – que se destaque mais, que se dê uma importância a mais!

Um fato curioso inusitado abaixo:

Passava um dia no Campo de Santana, quando estavam todos olhando essa verdadeira "assembléia" de cotias juntas, como se estivessem discutindo algo próximas uma das outras. 
Fiquei a matutar: será que questionava a frase famosa do livro "Macunaima", de Mario de Andrade: " - Paca, tatu, cotia não!" - estariam debatendo porque cotia não??? Caso não seja, por qual razão então essa aglomeração delas??? rsrs

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