SUPERMAN 1978 - UMA BEM-HUMORADA VISÃO DO INESQUECÍVEL FILME

A Idéia fazer Super Homem - SUPERMAN - Por si Só JÁ É fantasiosa AO extremo. Mas va la: hum Ser nascido Kal-El, vindo de Outro planeta, Krypton, Poderes ter super-va la de se Imaginar.

Só Opaco AO rever O Primeiro Superman com Christopher Reeve de 1978 com filhão em casa Há, constatando Opaco OS roteiristas viajaram Mais AINDA.

Algumas Cenas surreais alusivas a isso: Ele. Como Clark Kent desce Voando Apressado da Janela do Edifício do Jornal Planeta Diário n'uma Emergência de Salvamento, aí o Terno vira um uniforme Roupa de Herói com o S célebre e com uma cueca POR Cima É Tudo - ué Virou super-mágico?

O Pai Jor-El interpretado POR Marlon Brando Deixa MENSAGENS de pré-gravadas los forma de Aparições de Imagem, comeu aí va la, tudo bem.  Só Opaco eis Que enguias conversam de forma Atual, Como se ESSA gravação permitisse UMA meia Volta a Vida em forma de Conversas!

DEPOIS o vilão Lex Luthor interpretado POR Gene Hackman, os antes de USAR uma pedra Kryptonita, calcanhar de Aquiles do Herói parágrafo derrubar SEUS Super Poderes, Tenta Queima-lo e elementos Claro NEM Sente, tá Certo E imune indestrutível - Mas Que Roupa E Essa DELE Opaco Localidade: Não Queima?

Ao final, morre soterrada Lois Lane - ele voa mas ALÉM Vai: Da Voltas na Terra EO ritmo de Volta! E SEM OS Danos da Represa Opaco vazava, NEM OS deslizes de terra.  Hã? CuMo? O ritmo Volta si uma Terra Girar AO CONTRARIO É Tudo Volta ao Antes era Que? Vixe! DE-LI-RIO TOTAL!

E FINALMENTE UMA PERGUNTA QUE NAO QUER SE Calar: A Lois Lane Localidade: Não consegue reconhecer Clark Kent Como Superman Só o Porque elemento tira OS Óculos e poe uma tal Roupa de super-Herói? 

Ela é (apesar de repórter do Planeta Diário Como elemento) cega UO UO tolinha Ingenua UO o Que? OU E o Porque QUEM AMA Localidade: Não enxerga Direito Como dizem POR aí ...

De QUALQUÉR forma de sempre bom rever ESSE Super Herói Que ficou sem imaginário Nosso, galeria de Heróis da Infância e Juventude vindo dos Gibis.

E Metrópolis Super Bem Protegida E Como projetássemos ELA los Nossa Defesa na torcida 

Localidade: Não importa o Quanto o Impossível Nela inserido uma fantasia de e extasiante e inesquecível.

O Tema musical ...

O suspense Oficial do Filme ...

( A FALTA DE ) GRAVIDADE - UMA RESENHA PRÁ LÁ DE RESUMIDA DO FILME

Depois de tempos da estréia, aproveitando a comemoração pelos 18 anos do filhão Edu pra ver "Gravidade" no cinema do UCI NEW YORK CITY CENTER na Barra da Tijuca. 

Em 3D dá bem a dimensão do infinito do céu e da pequeneza humana em termos físicos. E a sensação estranha de vertigem nos cosmos e confinação nos satélites artificiais.

Faltou só um romance dos dois protagonistas de Sandra Bullock e George Clooney: só que em vez de uma relação especial, seria espacial não é mesmo? rsrs.

O filme é bem feito, caprichado, não sendo obra prima como "2001 uma Odisséia no Espaço" de Stanley Kubrick, e sim que prima por ser uma obra com esmero caprichado de efeitos. 

A mais moderna das mais modernas tecnologias para navegação e pesquisa ainda é frágil pelo visto no desmanche de tantas delas. E tem que ser muito preparado para encarar.

E pelo enredo a percepção que querendo chegar além no espaço sideral pode-se ficar perdido vagando até o fim como há quem seja no filme. Quem? Veja e confira ora!

E que quando achamos que está tudo perdido, ainda há uma chance de salvação com determinação. Tanto no céu como na Terra. Ainda há uma saída de superação. "NÃO SE ENTREGUE" como diz o cartaz de entrada e de propaganda.

Só um adendo final: o filme deveria se chamar " (A Falta de ) gravidade" - já que seu problema central se centra nisso: não pela gravidade da situação, mas ela a física "gravidade" em ausência absoluta!

Bom filme quem ficar curioso e ir ver. 

Quem já viu, sabe, deve concordar: vale o ingresso.

18 ANOS UMA MARCA DA IDADE, MARCO DA MAIORIDADE - AGORA DO FILHÃO EDUARDO

Fazer 18 anos é unilateral, ter 18 anos é universal.

Então dia a dia, ano a ano, foi passando, Eduardo filho meu, tem agora hoje ( 25/11/2013 ) essa idade, completa a maioridade. Não tem por isso toda maturidade, porém começa a ser responsável por seus atos, todos os fatos a partir daqui, são imputados por sua independência civil. Um cidadão “de maior” – rs. E daí vai fazendo seu destino e seu tino.

Foi num 25 de novembro de 1995 que a mãe Armida decidiu que deveria precipitar a vinda de até duas semanas a mais. Ele pareceu mergulhar pra sair, achou por bem junto com o Dr.,. Jaime Augusto, cujo segundo nome recebeu em homenagem ao ilustre médico do Hospital Panamericano na Tijuca que fez o parto de cesariana dada a vinda nessas circunstâncias e por escolha materna.

Aquele bebê que trocávamos fraldas foi-se num lapso de tempo, quando vimos era menino, ora rapaz e assim homem se faz. Cada dia mais capaz. Com seu jeito pra internet e coisas de PC, estudando técnico de informática. Não sei ao certo se esse não será o caminho após, agora vai chegando a hora de desafios e decisões. Como é bom ter esse companheirinho de filmes de fins de semana na TV e ocasional de Cinema, cujo bom gosto até me surpreende.

Quanto aos animes e mangás nada fez arrefecer. E assim cá estamos nós a comemorar e ele com um Yokisoba em restaurante típico japonês que tanto admira. Seu sonho maior de consumo: ir no Japão, além de Londres. Um rapaz cosmopolita sem sair de seu quarto. No skype tanta gente se comunica. Os poucos amigos vez e outra celebram em Shopping com cine e lanches, uma geração de combinação nas redes sócias da Net.

Esse é meu garoto de ouro, meu tesouro, que tenho eu mais importante que ele? A vida se esvaiu em seus significados e ser pai presente que ajuda nas provas e trabalhos da escola, leva e traz do curso de Inglês, que sempre dialoga com ele como amigo além do pai que sou. Um dia 18 anos atrás veio a noticia inesperada da gravidez. E assim fui indo a fundo nesse aprendizado diário de ser pai no que me couber e souber.

Por que pai tem que ser atento, quem posta que só mãe vale, dou muitos exemplos paternos que não só elas. E eu me dou como exemplo primeiro. Com empenho e dedicação possível, somos bons companheiros sendo pai & filho, e que ainda que haja nossas diferenças, somos um só na união. A vida me deu ele, pra me fazer esse elo que me pegou de surpresa e hoje me preenche a vida de uma forma inequívoca e inestimável.

Ao meu filhão pela marca civil e marco pessoal em seu limiar: fazendo 18 anos - o tempo passa!

OBS:  LETRA EM LARANJA QUE COMO SE VER EM FOTO DA TV AO FUNDO A PAREDE DO QUARTO É LARANJA – COR QUE ELE TANTO APRECIA.

COMO PARTE DE COMEMORAÇÃO: Edu quis comemorar aniver 18 anos - em família antecipado ontem - em restaurante Kaminari de comida japonesa em Realengo. E na hora h a dificuldade de comer pegando com os tais pauzinhos que substituem o garfo nosso de cada dia. Fazendo pose até parece que foi fácim fácim.... rsrs

E HOJE PARTINDO PRO CINE NA BARRA PRA VER EM 3D..

FOTOS-MONTAGEM DA MÃE DELE QUE AQUI COMPARTILHO...

O PC e a TV abaixo - o cantinho de tantas navegações na Net

e tantas assistências de seriados e filmes.

VIOLÃO - O SONHO DE SER VIOLONISTA MÚSICO

Violão: queria tocar violão.

Desejava ter sido compositor e virtuose

Dedilhando as cordas em acordes.

Como me recorda violonista Paulinho Nogueira

Em Teatro João Caetano no Rio em sonoridade límpida

E em seus sons e tons reconhecer qual a canção tocava.

Não era ali mero acompanhamento.

Um encantamento de ouvidos na sonoridade

 E os olhos mirando o palco centrado na luz

que seguiam os dedos querendo  como decifrar.

Como achava os cifrões musicais nas cordas?

De musicalidade era esse o sonho em cifras musicais.

De um tempo que um violão e um banquinho

 Já se fazia um espetáculo intimista musical.

Eu pudesse sentiria o tal. O maioral, músico lúdico ou profissional.

O tempo passou e o violão foi só um sonho de uma vontade em frustração.

MÚSICO: O ACOMPANHANTE MUSICAL FUNDAMENTAL - NO SEU DIA

Músico:
Em solos de guitarra e baixo fazem frisson.

Dedilha o violão,

sopra o pistão.

 Tateia o teclado. Toca acordeão,

Bate na bateria, batuca a percussão.

E o que mais vier em qualquer instrumentação.

participação que toca todo seu talento em envolvimento:

entende mais de cifrão de música que de grana.

Músico nem pensa tanto nisso se quer saber!

Mas quer acompanhar o cantor,

Ter seu solo de som, não sair do tom.

Não ter esse dom de tirar um acorde

ó nobre lorde

É algo ficou em mim uma lacuna, não aprender

Da orquestra, da banda, na charanga,

Ou do simples acompanhamento do vocal.

No profissionalismo musical instrumental

 de uma jazz session

Ou se soltar numa roda de cantorias 

forma despretensiosa, ciosa do som que emana.

Músicos tem seu dia, mas é sempre que os queremos ouvir:

Quando transforma o silencio em melodias sonoras...

A se querer como cada vez mais escutar sem parar sem lamento:

Como cantou Caetano – “Como é bom tocar um instrumento!”

E NÃO É QUE NO MILITARISMO ABRE ESPAÇO PRO MÚSICO?

Quando se fala de algo militar pode se pensar em algo rígido e marcial, mas tocarem marchinhas, dobrados, eruditos e até canções populares? Essa é a banda militar que nos faz parar uns instantes em seus acordes em plena volta próxima a Estação da Central do Brasil de trem, que é em frente ao Palácio e Praça Duque de Caxias, do Ministério do Exército, Q.G. do Comando Militar do Leste, entre a Av. Marechal Floriano e Av. Presidente Vargas.

Outro dia tocaram até "Esse cara sou eu" - com direito a coro do refrão famoso com o título da canção de RC. Outro dia foi "A banda" de Chico. Já foi Villa Lobos. Uma joia musical inusitada no Centro da Cidade, que nos entretém onde menos se esperava. Não sei ao certo os dias e horários que vão aquele cenário em plena calçada, mas vale a pena conferir. Tocam direitinho!

PARABÉNS A BÁ CEIÇÃO EM SEU ANIVERSÁRIO - E A TODAS QUE CUIDAM COM IGUAL ESMERO

Assim é o trabalho de uma bá, assim a consideram Conceição. Desde que sendo cuidadora do vô Hamilton da sobrinha Renata e vendo o cuidado com esmero que com ele teve e ao fim da vida do mesmo partindo deste mundo, coube migrar para bá de Paolla, nossa princesinha, filha da Renata.

Desde que nasceu a menina, virou a querida bá ceição. Desde 2006 a ela coube essa tarefa que vem ao longo de todo esse tempo. Sempre lado a lado, Paolla a tem como um apoio humano de vida. 

Sempre prestativa, ainda por cima virou como uma agregada de família. Tão próxima ficou, confidente e ciente de todos nós que como amiga se transformou antes da profissional que é. 

E assim sendo, como hoje é seu aniversário, presto( amos) singela homenagem, fazendo dela símbolo de tantas que cuidam bem como no texto acima resume.

Aquela que assume um carinho infinito pela criança, a trata bem como fosse sua. Ela e todas que prestam esse serviço inestimável, afável e atencioso, no que é cuidadoso.

A baiana de nascença, radicada em Duque de Caxias, RJ, estava como que predestinada a estar com a família Manfredini: de avô para neta, ainda tem sua familia que a tem meio como esteio.

Um super parabéns a BÁ querida de nossa menininha. 

Abaixo ela, CONCEIÇÃO,  
sempre participativa e presente,
conosco

 ( Eu tio-avô e mana vó Denise )

 na festa junina de Paolla

CONSCIÊNCIA RACIAIS, SOCIAIS - QUE SOMOS TUDO JUNTO E MISTURADO.

Há muito tempo atrás, namorei, noivei e quase casei com uma descendente mestiça de  afro-descendencia. Não encontrava nisso razão de ser de não ser, de não ter, inclusive por ser tão educada e não como fazem em retratos distorcidos brasileiros de discriminação!

Essa consciência sim é maior: trazer pra sua vida e assim o fiz. Terminou-se porque quis se bandear a terras gélidas estrangeiras canadenses, tive a sapiência e a ciência de não ir, prosseguir com esse sonho que era só dela. Não meu, era só uma possibilidade movida por circunstâncias complicadas.

Há quem diga que isso não é referencial que o racismo preconceituoso não é tamanho assim no Brasil. Quem imagina isso não enxerga o tamanho da diversidade racial no social brasileiro a olhos vistos. E a convivência harmônica bem melhor.

E a gente se misturou gostasamente como diria Gilberto Freyre em cor e formas, até porque o que vale é o ser humano que está atrás, Que pode ser negro, pardo, amarelo, acobreado, brancão, o que for. Faço esse parêntesis pra ver como temos mais generosidade e condescendência sim.

Ficava ocasional preocupado sim, por ela, quando alguém a olhava enviesado por conta dessa suposta diferença. Mas nos entendemos em pele e jeito, porém havia distorções de propósitos que inviabilizaram essa família inter-racial acima de tudo e todos. Depois foi uma cearense que casei e depois separei.

Ou seja, nunca fui movido por conta disso. E ir a fundo um relacionamento mostrei desprendimento de algo secular, uma aproximação acima da aversão. Teria tido filho com gosto que fosse, moreno que viesse. Hoje tenho um de raiz nordestina do Ceará e me orgulho dele.

E assim é o país: de todas cepas, de todas cores, não uniforme, mas que carrega essa miscelânea miscigenada brasileira – tomemos essa conciência  que somos tudo juntos e misturados.

O DIA DA BANDEIRA - DESCRITO SUCINTO DIRETO AO PONTO PELO MESTRE IZAIAS NASCIMENTO

DIA DA BANDEIRA - MAIS MEMÓRIA VIA FACEBOOK -  por Izaias Nascimento - emérito professor e administrador público faz explicação sucinta mas direta ao ponto eficaz de elucidar esse especial dia.

No dia 19 de novembro comemora-se o Dia da Bandeira do Brasil, essa comemoração passou a fazer parte da história do país após a Proclamação da República, no ano de 1889.

Cada cor tem um significado especial: o verde simboliza nossas matas, o azul nosso céu, o amarelo nossas riquezas, e o branco a paz, já as estrelas representam os estados do país. Há também a inscrição Positivista - “Ordem e Progresso” no centro, que representa a arrancada concreta e irreversível para o desenvolvimento que nascera com os ideais da República. 

A estrela Spica se encontra acima da faixa que expressa “Ordem e Progresso” e representa o Estado do Pará, que no ano de 1889 correspondia ao maior território acima do paralelo do Equador.

No dia da Bandeira, o lindo hino em sua homenagem - 

pena que esse patriotismo 

anda não engrandecido e enobrecido como deveria!

NA FORTALEZA DE SANTA CRUZ DA BARRA NITERÓI - UM PASSEIO DE LAZER E SABER COM AMIGA SOFIA - EM SUAS HISTÓRIAS

Relembrando hoje o passeio a Fortaleza em Niterói e 3 interessantes histórias históricas de lá. Valeu o passeio de entretenimento e conhecimento.

Um passeio é uma forma de viajar sem sair de perto de onde se vive e está - ora porque só se faz visitações a lugares e logradouros públicos e históricos em outros Estados e países? Não há razão pra tal despropósito e disparate e assim, amiga Sofia, que mora em Niterói, que fazia tempos cogitava uma saída assim, propôs a Fortaleza de Santa Cruz da Barra.

Um marco histórico, um forte a beira da Baía da Guanabara em Niterói, serviu de guarnição de defesa da Enseada dos ataques de Holandeses, Franceses e Espanhóis pelos Portugueses. Embaixo deixo o link do wikipédia que trata de pormenores dos anais da história de sua construção, utilização e fatos em que esteve envolvido.

Poderia esse post ir a fundo nisso, mas queria ressaltar o acima: que vale sim fazer passeios desse tipo, que nos faz entreter e no final saber mais dessas nossas origens e de nosso passado histórico. Só que estando lá, o guia nos contou três fatos que aqui quero ressaltar, um que decifra uma antiga frase jargão que tanto utilizamos no dia a dia, onde foi sua raiz e sua razão.                               

Quem não conhece o dito "Um olho no padre outro na missa"? Quase todos claro  Porém e sua origem? Como já está bem delineado, sim estaria nessa fortaleza ímpar. Naqueles tempos coloniais de perigosas invasões proeminentes, o capelão que fazia a vez de padre, rezava. Todos tinham atenção a ele, mas alertas as janelas com vistas a Baía - ou seja, olhavam o capelão e atentos na missa, no que havia ao redor...

Reza a lenda local, acerca de um túmulo na parede da Capela de Santa Bárbara, que se trata do sepulcro da jovem Iracema, filha do capitão Potyguara, que, apaixonada por um cabo e impedida de viver o seu amor, atirou-se ao mar em Dezembro de 1906. Um possível vulto ainda andaria por lá, um espectro, um fantasma a vagar lamentando o fim do amor proibido! Será???

Muitas celas foram mantidas intactas, mostrando o calvário que eram de quem saia da norma, a forma como eram punidos isolados, confinados em lugar lúgubre limitado, os soldados eram aprisionados em lugar ínfimo, um mal trato a quem se mostrava insubordinado, incondizente ou insubmisso, algo que não surpreende no meio militar do passado como foi na revolta da chibata.

E assim fiquei sabendo dessas histórias, além de desfrutar a paisagem que se tem de lá. Brincam com Niterói que o melhor de lá é a visão privilegiada da capital Rio de Janeiro. Não importa: esse foi um passeio bom, de uma atividade de conhecer melhor uma cidade como Niterói. Valeu o dia de prazer e lazer misturado com saber e conhecer.

  

Recomendo o passeio - anotem aí quando vierem ao Rio e estender a Niterói irem explorar seus encantos, recantos e por todos cantos muito a se conhecer e nem badalados são e deveriam!

E no final voltando de carro com a fitinha de registro no braço que lá fui!

ABAIXO O LINK DO WIKIPÉDIA:

http://pt.wikipedia.org/wiki/Fortaleza_de_Santa_Cruz_da_Barra