Quem seguia em meio ao rol, em rota,
Em meio as brenhas do sertão,
Do campo, do estradão.
Gostava de um ponteio,
Tirar da sacola uma viola caipira:
Tocar uma toada, uma moda de viola,
uma catira, um cateretê!
uma catira, um cateretê!
À beira da fogueira, da figueira
E não se sentir só nem a si ter dó...
Quem canta seus males espanta,
Já se dizia a o ditado popular.
Vencendo os preconceitos do caipires, urupês.
A viola hoje foi guardada no alforje:
Hoje é o pseudo sertanejo,
no seu modernoso manejo.
no seu modernoso manejo.
Mas ficou no tempo o de raiz
A viola violar sob o luar!
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