Tempo se
foi...
Tempo se
foi...
que por
aqui,
só se
andava
em
cavalos, carroças e carros de boi, oi, oi!
E se essa
estrada ainda for de barro,
vou botar
a velha botina.
Mas se a
estrada já for de asfalto,
vou botar
o novo sapato...
Tempo se
vem...
Tempo se
vem...
Que por
aqui,
só se
andarão,
em carros
de tração, caminhões e tratores, ei, ei!
E se na
estrada ainda ontem a direção,
era pela
intuição, pela informação,
hoje na
estrada tem placa de direção,
que os caminhos
indicarão, algumas impingirão!
Tempo se
foi...
Tempo se
foi...
De tantos
meios de transportes animais...arcaicos!
Tempo se
vem...
Tempo se
vem...
De tantos
meios de transportes mecânicos... atuais!
Em meio
ao rurbano:
O rural
em seu modo interiorano,
O urbano
já na moda da modernidade de cidade.
E
assim que se vem-e-vai em regional
urbanidade.
Em meio
ao pó da estrada,
a entrada
para uma cidade progressista do interior!
TRANSPORTES DE OUTRORA...
TRANSPORTES DE AGORA...
NO PÓ DA ESTRADA...
esse poema é de sua autoria?
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