Passou nessa sessão
da tarde da TV Globo, DIA 21/11 o inusitado filme “O HOMEM BICENTENÁRIO”.
Sempre o cinema tentou imaginar os robôs ganhando o mundo em individual
vitória. Assim teve “Eu robô, baseado em livro de Isaac Asimov, que teve os
robôs que se transformam e ganham a humanidade. Assim como foi ao final da
trilogia “O exterminador do futuro”. Mas três filmes me chamaram mais atenção
nisso. De extrapolar na futura capacidade quase humana,
que seria um estágio a mais tecnológico aproximando dos seres, cidadãos comuns.
O primeiro o robô computador Hall9000 de “ 2001 – uma odisséia no espaço”,
lendo lábios do astronauta e reagindo contra em rebelião. Por essa época a
“Geração Proteus” com um robô prendendo mulher em uma casa e fazendo gerar um
filho nela. E nesse filme que vos digo aqui, por ele, depois de só servir em
gerações uma família, se apaixona por descendente de sua dona primeira dona,
começa a fazer enxertos aqui e acolá de peles e órgãos, até um dia querer
morrer junto de sua amada envelhecendo como qualquer mortal comum ao fim da
vida na morte sem alma.
A verdade é que, por mais progresso haja em termos de robótica, que seja fazer
um robô que atenda a quase como humano a todos nós, nesse ponto, como fazer um
olho e seu olhar que percebe o que se fala, um ser capaz de recriar o dom da
reprodução humana sem espermatozóides? Mais diga-se: como fez a capilaridade de
veias e artérias que fazem tal processo irreversível de enrugamento e envelhecimento em todos nós, de levar ao
fim inexorável? Tudo isso é mistério científico e divino, dons dados aos seres
humanos que vem natural em genética, da biologia um milagre da vida. Quiçá de
DEUS!
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