Tava com essa frase em pensamento na ida a Manilha, Itaboraí, na casa da miguxona Regina. Mas a verdade dos fatos é que: nem todos que se pode dizer sempre que há amizade verdadeira e fiel. “A amizade é um amor que não morre” – dizia Quintana – mas desde que faça que se tenha e o mantenha íntegro e leal, eis o fato. Com eira e também beira. Que se bem queira contínuo e contumaz.
Evidente que o sonho a dois, da namorada amada aliada a amiga ainda não soçobrou de todo, não sucumbiu ao ponto que sumiu. Mas depois de tantos cantos de sereia, em que ao invés de se afagar vira um se afogar dum mar de mágoa revolta, a gente começa a achar que apesar da gente precisar daquele carinho íntimo de homem e mulher, porém melhor quem nos apóia, nos alenta.
A verdade que precisamos de doses de confiança e consideração que se um amigo nos apraz e é capaz, melhor na firmeza dos propósitos. E olhar bem quem o seja de fato e direito: melhor qualidade que quantidade – nada soa mais falso que alguém chegar numa festa e dizer que fez novos amigos – tem certeza disso? Quem na linha do horizonte o é de fato e direito.
Mas agora é isso: melhor contar com quem nos dá a mão, do que nos leva a contramão da vida. Chega de confusão de sentimentos, conturbação de desentendimentos. Nosso tempo fica mais rico com quem nos traz esse acolhimento que ameniza o ressentimento, o sofrimento, que nos é fausto, e nos leva aos momentos de brinde a amizade sincera e farta.
E assim que resolvi fazer apanhado, desses parcos, mas significativos, leais e legais de estar, de ter, de ser. Com momentos ímpares, inigualáveis. A simpatia e a empatia à toda prova, muito além de uma época. Que assim seja. Meus amigos de ontem, hoje e espera-se sempre, de ambos os sexos – por que não? A ir além até do que se espera!

Uma visita de cortesia a Regina Célia, na foto à direita, colega de trabalho que virou miguxona em Manilha, Itaboraí, recebendo pra almoçar para comer prometido prato de porco a pururuca - na foto junto com a irmã Vilma... - em Manilha Itaborai.
Eu & Sol - Solange em seu níver saboreando uma pizza básica - uma pessoinha do bem, que gosto de estar presente em suas precisões, porém mais que tudo por sua companhia sempre confiável e agradável... - em Realengo.
Eu e Luiza Margarete em evento musical poético em Vargem Grande, depois do Recreio, Rio de Janeiro - uma ótima parceira para a vida, gente do bem e para nosso bem, mas em especial pras essas coisitas que engrandecem a gente - como essa curtição cultural, assim como cine, teatro, passeios e por aí vai - em Vargem Grande, Recreio dos bandeirantes
Ex-mas eterno cunhado Paulo Arthur - como deixar de senti-lo ainda como co-parente? - mas acima de tudo um cara que recebe bem pacas e ótimo técnico de eletrônica e claro tio do Eduardo meu filho. Ao lado seus filhos Gabriel e Michel. - em Vila Kennedy.
Mana Denise, claro minha melhor fiel, leal, confiável, amiga incondicional - tem coisa melhor que "irmãmiga"? Ao lado no seu níver de aniversário a presença preciosa da amiga dela mas por tabela minha de tempos desde criança Teresa Cristina, junto com sua filha Natália - em Padre Miguel.
Paulão, Paulinho das candongas, o colega de rua próxima que virou amigo de sempre - aquele tipo que parece diferente e no fundo tem tudo haver sabe como é? Na diferença tem sua aproximação - aquele que se conta pra todas horas! Aqui em carnaval em Sepetiba. — em Sepetiba, Rio de Janeiro.
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