Em visita a minha chapa quente, amiga sem fim Regina Célia,
um dia aprazível de visita a sua casa em Manilha, Itaboraí, juntamente com sua irmã Vilma. Desse dia algumas coisinhas
interessantes e curiosas de se contar...
Fazia tempo que miga me prometeu fazer porco a pururuca. Desses pratos de interior que não se come em qualquer restaurante não! Comida caseira é bão viu? Sem sofisticação, porção farta, comer a beça, encher a pança. Estejamos servidos - quem vai querer??? rsrs.
Regina é de uma estirpe que está se extinguindo - costureira. Ela é funcionária pública, mas já exerceu o metier. E tem essa hoje quase raridade: máquina de costura da Singer! Alinhava e costura como dantes, às vzs me conserta de bom grado calças como boa parceira de vida que é. Mas ela sabe fazer roupa, mas isso já é praticamente profissão do passado: hoje todos compram em lojas todos tipos de roupas, difícil hoje loja de tecido. E quem o faça de encomenda. Mas está lá a máquina na sala, se já não é peça de museu, com certeza acabará se encaminhando... Será???
Sabe aquele negócio de gosto não se discute e temos animais de estimação que nos preze? - minha amiguinha foi deixando nascer, crescer e eis que em parte de quintal fez galinheiro, três galinhas com galo e tudo! Có-có-ri-có-oooo... fez em plena tarde! rsrs - Assim me deparei quando fui em visita lá e ela diz não se importar tanto de ter ovos e carne de frango ou galinha, mas vai cuidando, mera distração, relembrando os tempos de menininha em sítio em Cambuci, Rio de Janeiro...
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