Como
tantas coisas na vida, os cinemas de rua também se foram ( pelo que me consta
só sobraram dois em Copacabana Roxy e Jóia, se não me engano). Este em foto abaixo
eram desmembrados, Madureira 1 e 2, muitas sessões a tarde fui neste cine do
bairro na Zona Norte.
Alguns filmes eram com turminha da baderna da gritaria, como quando fui ver "Conan, o bárbaro", que ao degolar um personagem e jogar a cabeça, um gaiato gritou: "Segura essa Valdir Peres" - goleiro frangueiro da seleção em 1982 - rsrs - riso geral se deu! Mas gargalhada mesmo foi ver “A gaiola das Loucas” versão francesa-italiana, numa cena hilária um expectador ria de se acabar, o restante foi junto na hipnótica risaria.
Alguns filmes eram com turminha da baderna da gritaria, como quando fui ver "Conan, o bárbaro", que ao degolar um personagem e jogar a cabeça, um gaiato gritou: "Segura essa Valdir Peres" - goleiro frangueiro da seleção em 1982 - rsrs - riso geral se deu! Mas gargalhada mesmo foi ver “A gaiola das Loucas” versão francesa-italiana, numa cena hilária um expectador ria de se acabar, o restante foi junto na hipnótica risaria.
Houve
um tempo que gostava de filme de certa arte, muitos dito cabeça ou de diretores
consagrados, aí ia ver na Tijuca, na Cinelândia no Centro da Cidade e em
especial na Zona Sul, mais que todos em Copacabana. Pela dificuldade de
estacionar, muitas vezes parava no Méier e completava a ida de ônibus. Quando
não era neste bairro mesmo no Imperator.
Esforço
cinéfilo para ir nos cines da época ver filmes com gosto cultural de
entretenimento. Era forma de tirar solidão e fazer valer um hábito adquirido.
Não haviam Shoppings, o carro tinha que ficar na rua, ou ia de condução mesmo,
mas o importante era que os fins de semana eram bem preenchidos com ou sem
companhia em algo que viajava nas telas.
Os cines de Copacabana fui mais assíduo, em especial quando se tratava de festivais de filmes do mundo que fossem bom de crítica e de culturas múltiplas ou filmes de arte, cabeça e de diretor. Jamais esquecerei Werner Herzog no Ricamar falar de filme seu e o ator caboclo Ruy Polanah polemizando sobre sua participação de filme amazônico do diretor.
E assim na poeira do tempo eles se foram, a lembrança ficou. Havia graça de ir nesses cinemas de rua que se transferiram para Shopping algo irreversível que aconteceu para nunca mais mudar...
Os cines de Copacabana fui mais assíduo, em especial quando se tratava de festivais de filmes do mundo que fossem bom de crítica e de culturas múltiplas ou filmes de arte, cabeça e de diretor. Jamais esquecerei Werner Herzog no Ricamar falar de filme seu e o ator caboclo Ruy Polanah polemizando sobre sua participação de filme amazônico do diretor.
E assim na poeira do tempo eles se foram, a lembrança ficou. Havia graça de ir nesses cinemas de rua que se transferiram para Shopping algo irreversível que aconteceu para nunca mais mudar...
sergio , boa noite.voce tem alguma foto ou imagem da rua Dagmar da Fonseca , em Madureira nos anos 70 e 80? minha infância vem dos anos 70 onde la morei e frequentei muito o Madureira 1 e 2,vendo filme dos trapalhões...melhores dias da minha vida!abç.meu email:naldo_fogao@hotmail.com
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