Quando
certos produtos eram sucesso e nos eram tão necessários e hoje só ocupa espaço
- ao darmos cabo de diversas coisas em casa que foi de meus pais, eis que me
deparo com três utilidades de época, uma desta foto - a velha e boa máquina de
escrever. Forma de dar forma aos escritos, aos trabalhos, até cartas, muitas de
namoro.
Ao qual datilografava os meus primeiros textos e fazia trabalhos de casa. Era meio árduo, mas saindo direto no papel, batucando suas teclas em tempos que nem imaginava impressora ligada a PC ( que não existia além os de empresas e Governo ), a máquina foi companheira direta de criatividade ou logística de trabalhos estudantis.
Ao qual datilografava os meus primeiros textos e fazia trabalhos de casa. Era meio árduo, mas saindo direto no papel, batucando suas teclas em tempos que nem imaginava impressora ligada a PC ( que não existia além os de empresas e Governo ), a máquina foi companheira direta de criatividade ou logística de trabalhos estudantis.
Tempo passa e se tornou obsoleta em meio aos trastes desimportantes. Mas ela assim é um símbolo de uma era: houve tempo que se fazia curso de datilografia - tenho até hoje o diploma, e já serviu como alavanca de currículo. Sim, teve sua importância cotidiana e profissional a boa máquina de escrever, destarte sua relativa pesada forma de escrever.
Houve um concurso em 1994, cuja vaga não preenchi por conta de Ato de
primeira do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso que proibiu contratações
pra UNIRIO. Tinha feito já psicotécnico e.... teste datilográfico! Sim, era se
suma importância nos cargos administrativos da época sua utilização e
habilidade. Daí haviam provas a parte para demonstração de rapidez e acertos na
máquina.
No RH da Secretaria Estadual de Saúde no qual até hoje trabalho, tive
que apresentar o certificado de curso e quantas vezes datilografávamos
históricos funcionais e Despachos na máquina, era ordeiro e bezerro a
utilização datilográfica
Ainda houve as elétricas: que eram o sumo da modernidade, quem diria! Algumas das marcas de máquina de escrever sucumbiram aos novos tempos: Remington, Olivetti, entre outras. E assim muitas vezes a vida: deixa-se de ser necessário, vira descartável. Adeus definitivo às máquinas de escrever - um tempo que não volta mais, nunca mais!
Ainda houve as elétricas: que eram o sumo da modernidade, quem diria! Algumas das marcas de máquina de escrever sucumbiram aos novos tempos: Remington, Olivetti, entre outras. E assim muitas vezes a vida: deixa-se de ser necessário, vira descartável. Adeus definitivo às máquinas de escrever - um tempo que não volta mais, nunca mais!
Nenhum comentário:
Postar um comentário