Quem ler esse título – OLIMPÍADAS – ainda que
modestas - DE SERGIO – pode achar que
então essa pessoa foi extraordinária nos esportes, fazendo como a Odisséia de
Homero. Não, nunca me destaquei nos esportes, até pelo contrário. Porém tenho o
esporte como um caminho em busca de redenção de ser humano querendo ser mais
expansivo. Explique-se.
De inicio, como os meninos hoje fazem,
futebol era praticado de forma indireta, só que não em vídeo-game e PC, mas em
forma de futebol de botão, na qual de tanto treinar em casa virei um quase
craque de fazer gol e no totó, no qual era bom na defesa eventual fazendo gol.
Mas apesar de ser algo físico, não é exatamente esporte.
Até o dia que três modalidades entraram em
minha vida real de subúrbio, de rua, de bairro.
Não fui muito adiante, mas o fui na medida do que pude. Contemos a minha
história nessas três modalidades e ao fim fazer uma conclusão da importância do
esporte para um jovem. Mama não achava que resgata uma vida, mas posso dizer
que alavanca em integração social.
A primeira coisa que gostei foi bicicleta.
Mas andava sem interesse como esporte e mais como exercício e entretenimento.
Uma vez ao ponto de ir de Padre Miguel até quase a Barra de Guaratiba aqui no
Rio de Janeiro na Zona Oeste. Foi um gosto e tanto, sem entretanto ser levado
adiante por ser apenas um gosto adolescente.
Já o futebol foi algo bem firme. Mas como
não se é pra ser profissional, porque se fosse teria tentado jogar no meu
Flamengo de paixão. Mas futebol foi uma forma de sair do casulo de casa, com a bola
tinha novos colegas de rua, em linha de passe, - um toque e o sem poder tocar a
bola no chão, pelada de calçada e numa
escassa uma vez num campo de tamanho oficial.
Eis que saudoso Dr. Novaes, advogado e
amigo de mama, resolveu me levar pra melhor arte marcial que considero e com
orgulho cheguei a faixa roxa, No judô. Não me destaquei propriamente dito, não
ganhei muitas medalhas, nem competições, mas serviu para ter certa disciplina e
uma postura mais firme rumo ao homem que se formava.
Dessas experiências esportivas, não
considero que se deva criar muitas expectativas concretas de sobrevivência para
toda uma vida. Ser profissional, ter talento, desenvoltura, não é pra qualquer
um. Não é necessário entrar no esporte para dar um rumo da vida. Mas com certeza
vale como forma de se expandir no mental e no físico, e na integração social.
Uma odisséia mesmo parece a olimpíada que
chega ao começo em Londres e um dia será aqui no Rio de Janeiro, lá sim tem
personagens, personas voltadas ao esporte como meio de vida e de existência.
Talentos puros esportivos, em busca de recordes, tempos, vitórias, individuais
ou coletivas em busca de medalhas para uma nação que se veste em esporte.
Lá
tem os que o que chama inteligência corporal. Uma capacidade de habilidade e
explosão a parte, mas como é belo quando de superação física e
econômico-social. Ficamos na torcida de nossos atletas, que seguem a marca do
Barão de Cupertin que o que vale é
competir, mas claro faz da vitória, algo pessoal interligado a sua nação a sua
gente.
Nunca me imaginei lá, sempre soube dos meus
limites, me coube entrar de sola nas modalidades mais como forma de lazer, do apuro e crescimento físico e de
expandir meu ser. Valeu sim, quem dera fosse para estar nas Olimpíadas
verdadeiras, mas sendo pessoais, me faz crer que se deva ter o esporte como
forma de pulsar a vida e viver algo que só faz bem...
Pois esporte é vida e em nosso prol como evolução faz! A toda prova se aprova!
Pois esporte é vida e em nosso prol como evolução faz! A toda prova se aprova!
IMAGENS SOBRE ESSAS TRÊS MODALIDADES
DE ESPORTES QUE MAIS SE DESTACARAM
IN MY LIFE
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