SMILE! SORRIA!
Procurar ainda rir, ainda sorrir.
Ainda que saia amarelado,
plasmado, esmaecido.
“SMILE” ressoa a canção chapliniana.
Como seu desengonçado Carlitos,
vou sobrevivendo aos trancos e barrancos,
tento fazer e achar graça,
ser sujeito boa praça...
Será que temos motivo para rir?
Será o tal rir para não chorar?
Será o tal rir para não chorar?
Não importa:
o insosso e o desassossego remediamos,
no tal do rir é o melhor remédio.
Sorriso contra a tristeza da decepção.
Para tirar irritação, aliviar tensão.
Olhai o delírio no rosto,
dos músculos das faces relaxados,
os nervos expostos dispostos,
o ânima animado de um frescor
preciso, precioso.
SMILE! SORRIA!
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