“ DINHEIRO NÃO TRAZ FELICIDADE “
( DITO POPULAR )
Passa o tempo, o mundo é movido por dinheiro, muitas das pessoas estão na sua cobiça ou precisão, e sempre se mantém conveniente se dizer o dito popular. Só que ao contrário que dizem, todos vivem a sua busca, se não desenfreada, mas sistematicamente.
Mas é claro, o dinheiro por si só não traz felicidade. Mas vem a reboque, se não vejamos. Viabiliza digamos. Veja-se só...
- Eu te amo! Vamos casar?
( pra casar é preciso ter casa e conforto, concretizar o amoroso colóquio o que precisa??? )
MONEY, MONEY!!!
- Meu ideal de vida é montar um escritório de arquitetura...
( para o nobre laborioso profissional o que se precisa para montar seu negócio e gerar empregos ? )
MONEY, MONEY!!!
- Adoro viajar, no Brasil e pelo mundo...
( para a sedenta de lazer viajante o que precisa para
passear por todo canto afora? )
MONEY, MONEY!!!
Na verdade dos fatos mudaria o dito popular...
“ ( SÓ ) DINHEIRO NÃO TRAZ FELICIDADE.
Afinal o que nos faz felizes mesmo são os fatores que nos engrandecem e enobrecem como seres humanos, para a nossa realização pessoal e profissional. Apenas que o dinheiro fica ali inerente aos projetos e planos de vida, e em todos se querem saber.
Mas querem ver duas frases que denotaria acabar em infelicidade mesmo na busca infinita do dinheiro?
“ QUANTO MAIS SE GANHA, MAIS SE GASTA”
“ QUANTO MAIS SE GANHA, MAIS SE GASTA”
“ QUANTO MAIS SE TEM, MAIS SE QUER”
Isso gente, é loucura e torna a pessoa escrava dele e que vai além de suas posses e necessidades. Sabermos o que dentro do nosso contexto nos contenta é o que é preciso, precioso, e ai fazer do dinheiro instrumento de contentamento sim. O além pode nos fazer cair nos abismos das ganâncias e no insensato materialismo ou ir a um consumismo insano desenfreado – e isso é doença mental sabiam? Sim, já sei que virão os que alardeiam: “ Que adianta dinheiro e não ter saúde? Ah, sim!!! E não ter dinheiro sem saúde por acaso traz??? Ir para a fila do INAMPS e dos estabelecimentos públicos desvalidos traz?
Não gente! Não sou um capitalista calculista consumista, proclamando o apego ao dinheiro e como um objetivo maior. Mas como é bom não ter o pensamento voltado a ele por ter ele não é mesmo? Ter grana para não pensar muito em grana diria - e nas preocupações de sobrevivência por causa dele. Ele deve ser instrumento de conforto e reconforto, mas não o objeto objetivo de vida, só isso. Ele em si não traz felicidade sim, mas auxilia se soubermos o dosar em nossa vida. Leiam os trechos abaixo e é isso que se deveria levar em conta......
“Desejo, outrossim, que você tenha dinheiro,
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele
Na sua frente e diga “Isso é meu”,
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.”
Porque é preciso ser prático.
E que pelo menos uma vez por ano
Coloque um pouco dele
Na sua frente e diga “Isso é meu”,
Só para que fique bem claro quem é o dono de quem.”
( Trecho de “Desejo” de Victor Hugo )
" Meu senhor, a gente vive como pode
Toda a vida prá correr atrás de grana
Vem o mês, passa o ano e a semana
E cá dentro de meu peito quase explode
Um coração que de teimoso se sacode
Resistindo em grande teimosia
Sabe Deus quanta coisa eu mudaria
Sem a luta para conseguir dinheiro
Se o ideal é mesmo forte e verdadeiro
Tantas vidas eu tivesse que eu daria. "
Toda a vida prá correr atrás de grana
Vem o mês, passa o ano e a semana
E cá dentro de meu peito quase explode
Um coração que de teimoso se sacode
Resistindo em grande teimosia
Sabe Deus quanta coisa eu mudaria
Sem a luta para conseguir dinheiro
Se o ideal é mesmo forte e verdadeiro
Tantas vidas eu tivesse que eu daria. "
( Trecho de “Claramente” – de Jorge Mello – cantor e compositor piauiense)
Duas letras, duas visões musicais distintas de dinheiro...
Um quase que o "desanca" : "Dinheiro" com
Arnaldo Antunes
Uma outra como deseja o dinheiro
"Mim querer tocar ( dinheiro ) "
Ultraje à Rigor
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