ACREDITAR - ENTRE O QUASE E QUEM SABE
Acreditar... Quantas vezes embarcamos na barca dos ilusórios,
depositários do crer e naufragamos nos mares das incertezas que vem depois?
Mas faz bem esses tempos de delírios e delicias, vida pulsa, perpassa,
em projetos, projeção de um futuro frutuoso ou promissor, propulsor.
Ainda que vire miríades de miragens, mitificação da idealização,
e que fique em vão no desvão de decepção, do nada além do sonho desfeito.
Acreditar é tão bom contrapondo ficar cético, descrente, ascético, apático.
Devaneios do crer, remida o torpor, acende a chama do alcançável porvir.
Nessas horas o vagar transforma-se em espiral de esperança vívida realizável,
de lufas de possibilidades e moinhos movendo águas mananciais existenciais,
fazendo-nos crer o fulgor da felicidade, em alguém ou alguma coisa além de si.
Acreditar... Quantas vezes embarcamos na barca dos ilusórios,
depositários do crer e naufragamos nos mares das incertezas que vem depois?
Mas faz bem esses tempos de delírios e delicias, vida pulsa, perpassa,
em projetos, projeção de um futuro frutuoso ou promissor, propulsor.
Ainda que vire miríades de miragens, mitificação da idealização,
e que fique em vão no desvão de decepção, do nada além do sonho desfeito.
Acreditar é tão bom contrapondo ficar cético, descrente, ascético, apático.
Devaneios do crer, remida o torpor, acende a chama do alcançável porvir.
Nessas horas o vagar transforma-se em espiral de esperança vívida realizável,
de lufas de possibilidades e moinhos movendo águas mananciais existenciais,
fazendo-nos crer o fulgor da felicidade, em alguém ou alguma coisa além de si.
Acreditar, enquanto durar, traz o crédito a que ou quem vê mérito, pactual.
Grandeza de ser, ter e viver, do palpável real, além do poderia ser factual.
Grandiosidade que tira a mediocridade da enfadonha rotina medonha.
Até que o quase romance, quase lance, fecha-se de relance, sem razão de ser.
Acreditar fica numa sensação da bola na trave, andando sobre a linha,
frustra no quase gol, caprichosamente fica no grito abafado, rito abalado,
do nada além, aquém, como olhar no que atém de proposituras inviáveis.
Acreditar, creditar de novo... assim será que ainda alaria nas asas do talvez?
Acreditar, creditar de novo... assim será que ainda aliaria nas asas do quem sabe!
Acreditar é preciso e precioso: ainda que seja fortuito, ilíquido e incerto!!!
Grandeza de ser, ter e viver, do palpável real, além do poderia ser factual.
Grandiosidade que tira a mediocridade da enfadonha rotina medonha.
Até que o quase romance, quase lance, fecha-se de relance, sem razão de ser.
Acreditar fica numa sensação da bola na trave, andando sobre a linha,
frustra no quase gol, caprichosamente fica no grito abafado, rito abalado,
do nada além, aquém, como olhar no que atém de proposituras inviáveis.
Acreditar, creditar de novo... assim será que ainda alaria nas asas do talvez?
Acreditar, creditar de novo... assim será que ainda aliaria nas asas do quem sabe!
Acreditar é preciso e precioso: ainda que seja fortuito, ilíquido e incerto!!!
AINDA QUE FIQUEMOS TANTO NO
QUASE, ACREDITAR NO QUEM SABE
VIVER
MAS COMO ACREDITAR? BELA CANÇÃO
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