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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































26 de dezembro de 2010

CÉREBRO COMO CORAÇÃO DO EMOCIONAL


 CÉREBRO EMOCIONAL - O CORAÇÃO DA RAZÃO.

O coração seria de fato e de direito,

o centro gravitacional

de sentimentos

de emoções?

Não, no sentido real e restrito,

é só pulsação sangüínea!

É no cérebro, em suas químicas

em neurônios e conexões nervosas,

que a mente no faz o que se sente.

Cérebro tão associado ao racional,

tem em si o emocional no hipotálamo.

Cérebro e seus mistérios, físicos e transcendentais,

de conhecimentos, intentos, memórias.

Em sua insustentável leveza de saber.

A vida morre definitiva quando ele,

o mentor humano, falece, encerra suas atividades.

Mas vivo, ativo, mas conturbado,

o cérebro vira membro refém,

de alterações psíquicas.

E aí psicossomático o corpo sente.

Em especial o coração (res)sente,

como fosse fonte do sofrer sôfrego.

Na verdade é o cérebro que abre seu cofre,

sua caixa de pândora do que jamais,

mesmo, pensamos solacampar.

Dor de alma e corpo indizível e absoluta.

Que haja mesmo mente sana, corpo sano.

O insano não domine, que vingue o domínio.

O que se pode dizer que em meio ao caos caótico,

dos pensamentos em pura ansiedade,

confusos e difusos, é que há essa ERRATA:

Onde se lê

             CORAÇÃO.

             Leia-se:

              CÉREBRO.

Que me perdoem os românticos do coração sensível,

assim como um pouco o desmistificando,

como o foi a lua ao Armstrong pisá-la...

Mas vá lá:

Corações & mentes,

vão em pura conjugação,

      em pira da co-emoção...

Há um bom tempo atrás escutando o programa de Jô Soares, um entrevistado cujo nome não lembro fez o desafio de se dizer quantas vezes na Bíblia se falou de coração, e quantas de cerébro. Diga lá caro leitor? Do coração mais de mil vezes e do cérebro?


Pois saibam: nenhuma! Porque desde tempos imemoriais da antiguidade que se vê assim, é o coração que "sente". É??? Bem, não diga que estou sendo anti-sentimental, eu que tanto falo que sou até extremamente. Apenas questiono a utilização sistemática do coraçao pro emocional e do cérebro pra razão fria e objetiva. Não é bem assim.


Longe de mim querer ir contra os principios românticos que tanto enfatizam o coração. Mas em vez deste eu prefiro alma, porque para mim coração é o órgão que pulsa sangue e reflete as emoções quando se contrai ou dispara.


Mas vá lá, não vou ir contra o mundo a tirar o coração de seu mérito, mas fica aqui registrada na minha página um sentimental que vê que sua origem está no cérebro e não no coração como se diz por ai...


 É algo assim: o cérebro em sua mente se alerta e lá vai o coração ser reflexo de tudo, se ressentir, se contrai ou pulsa mais. Coração vira o centro das emoções em ato reflexo, por isso coração é tão visto como caixa dos sentimentos etéreos...


 E assim, deixo o que em verso um dia escrevi e um texto colhido na internet como funciona a química cerebral emocional. Então que mentes & corações se unam na beleza dos sentimentos que vão além da química eu sei...



A QUÍMICA EMOCIONAL  QUE O CÉREBRO COMANDA
( TEXTO COLHIDO NA INTERNET ) 

Cada emoção gerada, tem um caminho químico no cérebro que irá produzir reações no corpo e na ação externa. A emoção mais disputada e desejada- o amor,por exemplo, passa por diferentes fases e a ciência tenta explicar como se concretiza esse complexo sentimento. Até que a atração inicial vire afetividade e se transforme em amor, o organismo sofre inúmeras reações químicas comandadas pelo cérebro. Um olhar , um toque, uma palavra pronunciada pela pessoa amada se convertem na liberação de diversos hormônios. 


Ao identificar uma pessoa considerada atraente pelo córtex visual e córtex olfativo, o cérebro repassa a informação à amígdala, que aciona uma série de reações químicas. Os níveis de adrenalina e noradrenalina aumentam, causando palpitações, respiração ofegante, frio na barriga e moleza nas pernas. Se a atração é mútua, o cérebro libera maior quantidade de dopamina, substância responsável pelos circuitos cerebrais de bem-estar e prazer. Durante a fase de enamoramento, fica-se em um estado mental alterado por causa da redução do nível de serotonina, o que leva a pensamentos obsessivos sobre o ser amado.



Caso o sentimento seja correspondido, tanto o homem quanto a mulher têm elevados os níveis de testosterona, o que aumenta a libido. A partir disso, inicia-se uma nova série de alterações biológicas, que culmina com a relação sexual e pode levar à união. Com o parceiro escolhido, o próximo passo é buscar o estreitamento de vínculos. Por meio da relação sexual, homem e mulher liberam no sangue substâncias do vínculo, como a oxitocina e a vasopressina. A cada contato e a cada conversa e ato de carinho com o parceiro, o corpo libera oxitocina que estimula a manutenção do vínculo, e assim , amor vai evoluindo gradualmente para um sentimento de maior dependência do outro o que culmina na união e parceria.




Assim como o amor, temos várias outras emoções, produzindo diferentes caminhos químicos, o mais importante é compreender no mínimo ,as nossas quatro emoções básicas: medo ( e dela partem emoções primárias de ameaça e ansiedade e emoções secundárias de vergonha, ciúme e inveja ), felicidade ( e dela partem emoções primárias de contentamento e satisfação e emoções secundárias de amor e alegria ); raiva ( e dela partem emoções primárias de irritação e frustração e emoções secundárias de fúria e desprezo ), tristeza ( e dela partem emoções primárias de decepção e prostração e emoções secundárias de luto ). 


O que sentimos funciona como uma espécie de filtro para lidarmos com os estímulos tanto internos quanto externos. Emoções impõem limites e, por meio delas, avaliamos situações, regulamos , motivamos e coordenamos comportamentos. Isso se mostra indispensável no dia-a-dia, pois um processamento emocional prejudicado pode nos causar muitos problemas.
Quanto melhor perceber o que sentimos e suportá-lo, respeitando os nossos limites e os dos outros, mais fácil fica manter o equilíbrio interno e externo, ou seja, demonstramos a nossa educação emocional.


 O fato é que as emoções são indispensáveis para a interação e ação interpessoal: sem elas, os fundamentos para uma rotina bem-sucedida deixam de existir. As emoções também são essenciais para a capacidade de aprendizagem implícita e inconsciente, assim como, para decisões sensatas. Em outras palavras, o gerenciamento das emoções é capacidade essencial para um equilíbrio interno e nas relações com os outros. 


Quanto mais uma pessoa olha para si buscando compreender os próprios mecanismos de funcionamento de suas emoções e responsabiliza-se pelo que está sentindo, ao invés, de culpar o ambiente ou pessoas, por situações que deflagram reações negativas, maior será o seu sentimento de satisfação em controlar suas emoções e seu sentimento de poder em não ser vulnerável ao outro, ou a estímulos externos.


Aprender a entender nossas emoções, administrá-las com maestria de quem assume que a vida e tudo que advém dela é fruto de nossa produção interna, será a mais eficiente ferramenta de poder pessoal.

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