POP BRASILEIRO NX0 - DE BOM GOSTO ALIÁS -
AFINAL DIZ QUE O DESTINO VEM DE NOSSAS
ESCOLHAS ATÉ AQUI - SE TIRAMOS ALGO OU
ALGUÉM INCLUSIVE DE NOSSAS VIDAS
- SEGUINDO ATÉ A INTUIÇÃO DO DITO " CORAÇÃO "
NÃO CREIO MUITO NO TAL QUE SERIA FATAL,DE QUE HÁ CARTAS MARCADAS DO DESTINO E HÁ O TIPO " O QUE TIVER QUE SER SERÁ" E SIM O QUE TIVERMOS QUE FAZER SERÁ OU PODERÁ ACONTECER...
NOSSOS DESTINOS - SÃO NOSSAS ESCOLHAS E DECISÕES
“Estamos face a face com nosso destino, e devemos encontrá-lo com muita coragem e resolução. Para nós é a vida de ação, da extenuante performance do dever; deixe-nos viver nos arreios, esforçando-nos vigorosamente; deixe-nos correr o risco de nos desgastarmos do que enferrujarmos.” - Theodore Roosevelt”.
- Como Deus permitiu isso? Por que Deus permite que me aconteça isso?
- É o destino, está / estava/ estará escrito...
Não joguemos nos ombros largos de Nosso Senhor Celestial o que foi fruto de tantas decisões e escolhas, do que faz parte inerente da vida, de um mundo corrosivo de sociedades e seres humanos imperfeitos. Ou no imponderável impreciso do destino que acontece ao sabor de nossas rotas e rotações. Não há script pronto, determinismo desde o berçário. Não entremos nessa, sempre somos escrevinhadores das linhas do nosso livro da vida. É ele o seu, o nosso ( pronomes possessivos – nos pertence ) destino!!! De responsabilidades nossas.
“Estamos face a face com nosso destino, e devemos encontrá-lo com muita coragem e resolução. Para nós é a vida de ação, da extenuante performance do dever; deixe-nos viver nos arreios, esforçando-nos vigorosamente; deixe-nos correr o risco de nos desgastarmos do que enferrujarmos.” - Theodore Roosevelt”.
- Como Deus permitiu isso? Por que Deus permite que me aconteça isso?
- É o destino, está / estava/ estará escrito...
Não joguemos nos ombros largos de Nosso Senhor Celestial o que foi fruto de tantas decisões e escolhas, do que faz parte inerente da vida, de um mundo corrosivo de sociedades e seres humanos imperfeitos. Ou no imponderável impreciso do destino que acontece ao sabor de nossas rotas e rotações. Não há script pronto, determinismo desde o berçário. Não entremos nessa, sempre somos escrevinhadores das linhas do nosso livro da vida. É ele o seu, o nosso ( pronomes possessivos – nos pertence ) destino!!! De responsabilidades nossas.
Imaginemos nós mais como causa e conseqüência, de circunstâncias além de nós e de nosso livre arbítrio, que é nosso timão, e nós timoneiros que somos, pilotamos nossas barcas da vida. Deus será puro e simples referencial do rumar – e ponto cardeal e fonte de beber a inspiração de nossa fé e força de vontade de ser, ter, fazer e acontecer. E de orientação para qual destino seguir, condições de prosseguir no possível, ainda mais quando se destronca em mais de um caminho a continuar.
Ainda mais em rios sinuosos e cheios de imprecisões. Às vezes neles entramos em atoleiros, e só com paciência e perseverança nos libertamos. Entramos em águas com turbulências, e só com ponderação e perspicácia, ladeamos. E quando já estamos em porto seguro e vem um turbilhão e nos tira de nossa fleuma, só tendo firme pontificar e sendo pertinaz nos livramos.
Ainda mais em rios sinuosos e cheios de imprecisões. Às vezes neles entramos em atoleiros, e só com paciência e perseverança nos libertamos. Entramos em águas com turbulências, e só com ponderação e perspicácia, ladeamos. E quando já estamos em porto seguro e vem um turbilhão e nos tira de nossa fleuma, só tendo firme pontificar e sendo pertinaz nos livramos.
Assim seguimos nós e quando assim em infortúnios nos debatemos: mas não podemos virar a hiena Hardy do desenho animado a clamar: - “ Ó céus, ó vida, ó azar- não vai dar certo”. É seguir em frente otimizando determinação ao porvir. Pois ao final quem sabe chegamos no porto seguro de onde atracaremos pra nunca mais se perder ou partir até o fim de nossos tempos? Águas presentes que movem moinhos, e é daqui adiante que singraremos a esse azimute. E é preciso germinar pra poder colher depois o que se planta. Delinear, acender tocha do acreditar, depois fazer nossa parte!!! E depois... Usufruir na solidez de rocha.
Não sei se já foi escrito em algum lugar ou aqui se vem criar, mas precisamos nos ater a um fato líquido e certo: se não somos de todos felizes hoje, lembremos que sempre haverá uma nova manhã de um outro amanhã. Mas se agora se acha feliz e teme perder, cuida pra preservar, mas viva mais o hoje como não houvesse um amanhã...
Não sei se já foi escrito em algum lugar ou aqui se vem criar, mas precisamos nos ater a um fato líquido e certo: se não somos de todos felizes hoje, lembremos que sempre haverá uma nova manhã de um outro amanhã. Mas se agora se acha feliz e teme perder, cuida pra preservar, mas viva mais o hoje como não houvesse um amanhã...
AS ESCOLHAS QUE FAZEMOS NA VIDA
No orkut tem uma comunidade que diz que a vida é feita de escolhas. E como é. Só que algumas são até relevantes, pois retratam o nosso gosto, o que apreciamos. Escolhemos num dado momento o nosso time de futebol pra sempre, em qual igreja freqüentar se cristão devoto, qual esporte que faremos, os amigos que farão parte de nossa vida, os lazeres e hobbies que nos atraem. Que negócios são bons para estruturar nossas vidas. Qual casa, qual bairro morar. Qual o carro que nos atrai. E assim por ai vai.
Mas essas escolhas apesar de tão integrantes de nossas vidas, não são aquelas que revolucionam nossas vidas. Dessas só os amigos que podem ser mais significativas. Mas há aquelas que mexem diretamente em nossos destinos, a saber... O que mexe com o de mais profundo tem que ser e ter em nossas vidas e como se diz, em muitas escolhas há uma renuncia.
Meu pai sempre dizia isso: Escolhemos algo em detrimento de outra opção, escolhemos e algo deixamos para trás ou de lado e cabe a nós fazer o balanço reflexivo que é bom para nós, mas somos levados pelas circunstancias da época de intuições nem sempre com convicções e mais que tudo pela pouca ponderação e sensatez completa. Outras vezes não e ai é bom, se não, já se começa mal...
Eis que duas escolhas sempre nos é mais cara: ela nos encara de frente, como primordial em nossas vidas. Falemos de uma primeira, geralmente a primeira ao entrarmos na puberdade, e que até ali parece a mais premente e importante. É a escolha de profissão e/ou de trabalho. Ela vem de diversas necessidades nossas. Muitas vezes pela vocação, a melhor de todas.
Mas calha ser por condições e circunstancias de época. Todos temos que ter como sobreviver sem os pais a nos dar ninho e criar asas próprias, quando queremos ter nossa própria vida. Pode ser uma opção pelo salário, pela facilidade de chegar lá, pode ser pelas oportunidades maiores. Mas acima de tudo, é a escolha que nos traz a dignidade de ser alguém. De tão importante que negligenciamos de reflexão de uma Segunda geralmente relegamos como algo que nos traz a vida...
Mas calha ser por condições e circunstancias de época. Todos temos que ter como sobreviver sem os pais a nos dar ninho e criar asas próprias, quando queremos ter nossa própria vida. Pode ser uma opção pelo salário, pela facilidade de chegar lá, pode ser pelas oportunidades maiores. Mas acima de tudo, é a escolha que nos traz a dignidade de ser alguém. De tão importante que negligenciamos de reflexão de uma Segunda geralmente relegamos como algo que nos traz a vida...
A Segunda escolha é a de quem vamos trazer pra nossas vidas intimas e afetivas. Nos tempos de hoje, com advento do divórcio, até parece que se não der certo, fácil, tem como separar e superar. Mas eis que nem sempre é tudo tão simples assim. Quantas vezes deixam suas marcas e conseqüências difíceis de suplantar? As pessoas se acostumam, se moldam, criam estruturas em comum, algumas até financeiras e materiais se interpõem e isso abre uma ferida pior.
Se com filhos e patrimônio em comum, podem levar a extremos. E quando se apaixonam, há um apego que cria uma raiz que uma vez cortada, parece que não nutre mais a arvore da vida como antes. Dirão que é coisa de carentes, mas está além de nós mesmos. E ficamos sentidos e ressentidos, como é complicado relevar tudo isso. Por isso é uma escolha tão ou mais importante, pq faz parte da vida diretamente de cada um.
Se com filhos e patrimônio em comum, podem levar a extremos. E quando se apaixonam, há um apego que cria uma raiz que uma vez cortada, parece que não nutre mais a arvore da vida como antes. Dirão que é coisa de carentes, mas está além de nós mesmos. E ficamos sentidos e ressentidos, como é complicado relevar tudo isso. Por isso é uma escolha tão ou mais importante, pq faz parte da vida diretamente de cada um.
Mas se escolheu bem ou mal, muitas vezes a escolha se perde pelas circunstâncias e das relações que não as mantém de pé. Aí lá vamos de novo na loteria da vida, voltar à estaca zero, com a experiência vivida, mas se sofrida ou ressentida, ficam alguns traumas, duvidas, incertezas. Quem a gente vai escolher agora é algo mais seleto, pq tem a voz da maturidade, e tem o cansaço e a cautela, se não o medo, de não repetir o que não deu certo. Mas quem é que vem? De que forma? Juntar as escovas de dente ou cada qual no seu canto e num canto o encontro casuais ou constantes?
Quem agora vem tem a prova de fogo de se mostrar que não é algo pra de novo não dar certo. E ai a escolha é mais precisa, ainda que permeada no indecifrável. O pior é que, muitas vezes, escolhemos algo que vira ou é pior e depois nos arrependemos ao ficamos entre a escolha sensata e a escolha inexata, por conta do imponderável dos sentimentos contrapondo a razão. Só que a escolha tem que ser para nos fazer felizes de novo, não para um novo desencontro, que já basta o(s) primeiro(s) e dessa vez deveria ser para acertar, consertar.
Mas o mais incrível, para terminar, é que na verdade nem é tanto as escolhas que fazemos que levam a se perguntar porque a fizemos. E sim a escolha do que não fez e um dia se vê diante do inevitável do que já foi feito e não ter como mudar por ter sido lá atrás. A não escolha do que era pra ter sido que sim, quando temos a intuição quase convicção do que teria sido melhor.
Por isso, a cada escolha, o discernimento, o posicionamento, ver todos quadrantes, ver os sinais de que a escolha deve ser essa ou outra. E quando profissional, pode acarretar frustração. No afetivo pessoal, além da dor da alma, do vazio, da carência que se instala, de tudo que deixou de viver de bom se outra opção teria sido feita.
Quando vamos ao que de melhor tinha na época e deixou de ser, temos o consolo que foi uma desilusão. Mas quando é por nossa conta o equivoco de insistir no que era e já começou errado, ai só restará o lamento pelo que não deveria ter acontecido, um desvão do correto encaminhamento, uma realidade paralela no presente.
Quando vamos ao que de melhor tinha na época e deixou de ser, temos o consolo que foi uma desilusão. Mas quando é por nossa conta o equivoco de insistir no que era e já começou errado, ai só restará o lamento pelo que não deveria ter acontecido, um desvão do correto encaminhamento, uma realidade paralela no presente.
Mas se fez a melhor das escolhas, e tudo entrou nos eixos, parabéns. A boa escolha é pressuposto primordial para nossa paz e riqueza de espírito, mais até que material e outras exteriores. Escolha BEM e veja que a melhor escolha se aprende na escola da vida, mas somos nós os responsáveis pelas nossas escolhas a nos fazer bem, ao melhor possível...
E quanto as pessoas e em especial a alguém que se quer na nossa vida, lembre-se...
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