OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

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OBS. AUTORAL: QUE NÃO SE ESQUEÇA QUE HÁ UMA LEI DE DIREITOS AUTORAIS. CASO QUEIRAM REPRODUZIR, GUARDAR E OFERTAR A ALGUÉM ALGO QUE ESCREVI, ESTEJAM A VONTADE, PORÉM PEÇO DAR O CRÉDITO DE AUTORIA A MIM. NADA MAIS JUSTO, EVITANDO PENDENGAS JUDICIAIS. NÃO ESTOU DESCONFIANDO GENERALIZADO DAS PESSOAS, MAS SABEMOS QUE HÁ QUEM UTILIZA ATÉ INDEVIDAMENTE O QUE NÃO É SEU, SEM DAR O DEVIDO CRÉDITO CONCORDAM?

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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































10 de novembro de 2010

ARTE EM EXPRESSÃO & EXTÂSE - ESCREVER É A MINHA


ARTE EM EXPRESSÃO & EXTÂSE

Vir escrever, desenhar, esculpir, pintar, 
em folhas, murais, telas, materiais, etc e tal, em estro vital...
Vir representar, cantar, tocar, dançar,
em palcos, auditórios, salões e além mais, em élan visceral...
Alguns, tem os seus veios de talento,
      suas veias artísticas.
É o artístico e suas partes,
     das artes fazendo artes,
já que, antes arte do que arte nunca!

E o artesão, à parte de até (ob)ter fama e/ou fortuna,
dá voz e vez,  para os instintos intuitivos em feitura.
E tudo isso independe de protagonizar como prócer:
na despretensão, momento glorio,
      é celebrar como celebridade,
      tecer luz e resplandecer;
na descontração, fomento flóreo,
        um extravasar sentimentos – se expressar;
        de extrapolar seus limites   – se extasiar!

No fio da meada,
  o fim da geada sobre a cultivo  do criar e recriar, sendo ativo:
para alimentar o culto, o cult, o curioso, o cativante, o criativo.
Sair do frio marmóreo - num instante instigante sol-e-lua, estrelar.
Soltar freio-marasmo – da mesmice medíocre obscura, desatrelar.
Ser como fotossíntese: só que aqui é oxigenar o modo-ambiental.
Ser como catarse: a catar-se libertação de fantasias das apatias.
E se o racional traz a concepção,
   do emocional é que faz o estofo,
                  no essencial se traz em escopo...

Escrever é o que tento fazer com arte, outros se expressam em smuica, quadros, etc. No caso aqui de escrever, seja por aqui ou outros modos de divulgar, nem sempre é uma questão de gostar ou precisar de escrever. Às vezes é uma catarse, desabafo, modo de expressar minha visão ou sensação, e claro os sentimentos. Não importa se faria ou não sucesso, se algum ganho finenceiro teria. O que importa que é uma arte fazendo a sua parte de mim. Quando por ex. penso num verso com seu tema e sua forma, vem em profusão de idéias vagas que aos poucos vai se unindo em PAPEL E DEPOIS NO PC NO WORD e vem então...

VERSEJAR

Um estalo...
uma compulsão:
em profusão,
      pensamentos ao vento, metafísicos.
Ao ar,
           que fica a pairar...

O que se sente, latente,
          na mente vem ativar o criar
Urge o registro,
          no papel vem versejar.
O conteúdo, de primeira.
                só vem alinhavar...

Escrevinha aqui,
      rabisca acolá.
Como um “croqui” literato, arcabouço,
      modificações, crisálidas transformações,
divagações temáticas, poéticas,
       palavras em lavras do próprio punho.

O que de frente, é errante e de erro,
          um pente vem alinhar.
Surge o escrito,
          no papel tem versejar.
A forma, por inteira,
                        vem costurar.

E no texto,
um contexto.
  Coerente, coeso,
  concreto.
Palavras a contento,
      poesia em alento.

Será raios X, retrato, esperança,
do fluxo de idéias e ideais que se abraça.
Um fluir de metáfora, ética e estética,
sensibilidade aos olhos do vate poeta.
Versejando em verso livre ou em métrica,
válvulas de escape da  pura veia poética!



Um comentário:

  1. Carissimo Sergio; redigir me da um prazer enorme - no final dos textos, quando faço com lapis/caneta era comum quebrar as pontas dos lapis e volta e meia, inutilizar uma caneta - estranha a felicidade - um bem estar que vem de dentro e no meu caso vai em direção ao Todo Poderoso. Não sei vc, mas creio em Deus e a Ele sou grato por ter me dado esse dom- basta desenvolver
    Abraço
    Manoel
    www.foradassombras.blogspot.com.br

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