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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































31 de janeiro de 2015

DESCARTES HUMANOS - DESCARTÁVEIS AMOROSOS AOS SOCIAIS



Coisinha fácil né... "Se quiser desfaz a amizade, me exclua". Em relacionamento: "SE eu morresse não ia ficar sem?" - Um desgosto na desfeita, hoje descartar virou carta na manga, uma frieza d’alma só, um chute no querer bem e além. Ainda bem que nem todos são assim - ainda bem!



Tem quem o faça como fosse brinquedo que depois de bom uso, coloca-se de lado. Ou então pelo simples falta de perda de interesse, como fosse um jogo de uso e abuso, depois da cisma e conquista perde a graça. Quase um lixo do que se consumiu até a míngua. Dá a língua, uma banana. Desfaz no que faz e fala.

Em termos de relacionamento a dois é como diz uma nova escritora chamada Clarissa Corrêa: “Admirada, percebo que certas pessoas ocupam lugares rapidamente. Trocam de romance como quem troca de brinco. Mudam de amizades como quem muda um par de sapatos. É um comportamento assustadoramente estranho, como se os outros fossem descartáveis.”



E quando há o Poder público ou paralelo, mandando sair, sem ter pra onde ir? Como seres fossem bichos que se virem na selva de pedra da cidade grande ou média. Podem se danar: saiam daqui, ponha-se pra fora!  Queremos o local livre, as pessoas que agora são só números que se fazem entrave e estorvos.

Existem os descartes profissionais – desemprega quando não mais convém. O que vale é dinheiro e desdém de quem contrata e destrata. A mais valia não vale ao empregado que vira manobra e depois sobra.

Há quem seja descarte pelo etário: como bastassem os anos passarem para que não valessem nada na escala em detrimento de sua experiência e sapiência: chama de velho e os sacam da rota.

Há quem seja descarte pelo político, étnico ou religioso: um quase “Odiai-vos uns aos outros como eu vos odiei” – por preconceito, por um preceito de não aceite das diferenças, da manipulação das massas entre imposturas impositivas.



E assim segue a humanidade: sem humanidade. A humildade e o respeito posto a prova de ferro e fogo. Em desafogo, em desapego. Rogai por nós pecadores Senhor! Cada um por si e só Deus por todos.

Nada e ninguém, é mais que alguém, mas eis que se faz. Por se sentir poderoso, dono da verdade, estar por cima da carne seca, desinfeta! Sai da reta...

E depois descortesia no nem aí: como fosse um quase psicopata social,  ou desalmados mal-amados.

E a arma de descaso apontada a quem pode não estar preparado para tal desonra, tamanha desfaçatez. Desconsideração de mentes mesquinhas. Ou malévolas.









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