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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































5 de fevereiro de 2015

ESSA TAL DR - DA DISCUSSÃO DE RELAÇÃO QUE NASÇA A LUZ


Antes de qualquer coisa, vamos pensar bem definição do que é discussão na WEB...

Discussão: Análise detalhada feita de modo a demonstrar os prós e os contras de um assunto, um problema, uma teoria, uma questão etc.

Debate geralmente realizado de modo polêmico em que cada pessoa é responsável por defender seu ponto de vista.

Ação de defender opiniões contrárias; desentendimento.
(Etm. do latim: discussio.onis) – definição colhida na internet.



Ou seja, longe da ideia atual que discutir é divergir brigando. Pode ser apenas um questionamento do que anda incomodando ou que pode ser equalizado a melhorar para ambos.

Sempre leio o seguinte: homem como não expõe muito suas emoções não gostam da chamada DR – discussão de relação. Mulher ao contrário sempre se incube de a fazer quanto a preme disso.

Porém posso ir contra essa sentença arraigada, no meu caso e de alguns homens que conheci e desabafaram, digo: ambos hoje se ressentem de parar pra repensar como está e como seguir o relacionamento.

Em meu caso foi pior certa vez: interpretou-se um questionamento como cobrança e daí ser algo de desequilíbrio. Como cara pálida? Então só mulher pode unilateral?

Já na época de casamento faltou talvez essa DR, até porque o outro lado meio intolerante não gostava de opinião contrária e eu deixei levar sem iniciativa mais. Podia ter se salvo a relação convergindo.

Aí que está: não há uma reciprocidade constante nisso. As pessoas como se dissessem que preferem escamotear a se expor, querem uma zona de conforto, que a DR viria a fazer sair da linha dela.

Ou será que só homem encaminha mal as coisas, a DR só pode pra mulher não digo lavar a roupa suja apenas, mas expor suas concepções, sentimentos contrafeitos?

Acredito que não. E no fundo hoje em dia a maioria dos casais não fazem mais e daí se encaminha pro fim, pois preferem largar de mão, do que vir tentar harmonizar de volta em concórdia, conciliação.

Sinal dos tempos: não, antigamente não apenas se engolia sapos e se deixava pra lá. Buscavam sim jeitos de contornar o que não é irremediável  de aceitar e é consertável ou ajustável.

E as DR ainda que houvesse refratários a ela, em geral homens sei, dependendo da forma, não sendo irritável e radical, um denominador comum salvava tudo.

Hoje na pressa de tantos compromissos da vida moderna, dos estresses cotidianos, isso traz impaciência, ao que negligencia na indiferença até. E não como devia pro entendimento.

Não faria aqui uma análise de formas de DR, não sou especialista para a tal, apenas a dizer que ela cabe sim em diálogo, desde que não venha à tona e desequilibre ou transtorne a paz e a concórdia.

Homens e mulheres ainda fazem DR? Fazem, mas é algo ocasional e quando fazem de forma abrupta e até bruta. Discussão de bate boca, birra e briga.

E que essa tal DR, como diz o provérbio português seja “Da discussão nasce a luz”. E só assim vale, se faça bilateral a clarear, iluminar. Sempre. 


VÍDEOS DESSA TAL DR






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