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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































21 de abril de 2014

DOIS DIAS DE 21 DE ABRIL DE PERDAS IRREPARÁVEIS - PRESIDENTE TANCREDO NEVES E PAI DONÁRIO FILHO




21 de abril de 1985: saia do túnel Santa Bárbara vindo de cinema em Copacabana, quando no rádio ligado ouvia-se a voz marcante do ali porta voz de Governo Dante de Oliveira, porta-voz da República anunciando em tom grave O FATÍDICO PRONUNCIAMENTO: 

- Lamento informar que o Exmo. Sr. Presidente da República Tancredo de Almeida Neves faleceu esta noite no Instituto do Coração às 10 horas e 22 minutos. 

Foi um pesar, como toda da nação, a gente estava simpatizando com os ideais dele no Governo, uma esperança de luz no fim do túnel. O país vindo de derrocada do milagre econômico dos anos 70 e saindo do obscuro de uma Ditadura Militar em transição pra democracia. 

Ele era o menos mal: apesar de indireto, era depositário da esperança de dias melhores. Seu falecimento, dizem por infecção generalizada após cirurgia até hoje intriga, porém mais que tudo nos consterna e pensar como seria que não no desgoverno de Sarney e o que veio após. 

Dirigia o carro vindo da Zona Sul e fui pensando nos desdobramentos daquilo para país e pude constatar: que comoção nacional, um luto eivado de lágrimas do povo. Não pude deixar de ficar sentido profundamente. E preocupar dos tempos difíceis a defrontar nós e a nação. Não deu outra.









21 de abril de 2003: sai na véspera dia 20 do Hospital Estadual Albert Schweitzer severamente preocupado com meu pai respirando com dificuldade, no estertor do fim. O meu pai, Dr. Donário Filho, meu companheiro, estava esvaindo sua vida. 

Foi dia 20 e no dia seguinte a noticia fatídica: infelizmente pereceu de falência múltipla dos órgãos advinda da Diabetes, essa doença tão debilitante. Foi um alivio pra ele e uma dor de sua perda mesmo naquelas condições que estava. 

A nação não soube, mas quem o apreciava se ressentiu e quem o amava com toda sua força do mundo, sofreu. Todos nós sabemos de que um dia nos vamos. Não estamos, no entanto, preparados para tal noticia e realidade. 

Para o mundo ele foi só um médico a mais que se foi, para nós a pessoa ímpar que jamais teríamos de volta de seu saber, de suas idéias, de seu jeito, presença e de sua companhia. Médico querido na comunidade, ente querido em família. 

Nenhum equivoco de vida tirará o brilho de nosso querer bem. O pai que me fez ser compreensivo as fraquezas humanas e ser benevolente ao filho em suas dificuldades. E além de paizão, era vozão, como se vê na foto com o netinho Eduardo meu filho, como fora com sobrinha Renata.

E assim, dois 21 de abril, deixaram de ser só dia do emérito Tiradentes. Foi dia de perda de um presidente que parecia um pai da nação. E de um doutor que era com certeza o meu mui querido pai!


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