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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































30 de abril de 2014

DORIVAL CAYMMI CEM ANOS - UMA REVERÊNCIA AO GENIAL CANTOR COMPOSITOR


Neste 30 de Abril o grande compositor baiano Dorival Caymmi faria seu centenário de idade.

Ele é atemporal, seu som cheio de bossa numa época que seu modo era todo próprio, até na brejeirice.

Foi cantor do mar, do amar, da Bahia, da malemolência brasileira, é de tirar o chapéu que tanto usava.



O "algodão" - nome dado pelos cabelos brancos pela idade foi um marco histórico pra nós.

Afinal fez sucesso internacional através de Carmen Miranda, levando suas canções pro Tio Sam Ouvir.

Seu violão era sua marca pessoal com seu modo diferente de tocar muitos dizem, precursor do moderno.


Aqui teve seu sucesso, com seu vozeirão, seu sorriso maroto, seu jeito dolente garoto até o fim.

Se fez desde o início em sucessos sucessivos até os anos 40, quando houve seu auge em majestade.

Teve filhos que são um espetáculo - e com eles se reuniu lembro bem em um: com Dory, Danilo e Nana.



Grande amigo de Jorge Amado imortalizou sua modinha pra Gabriela e é inesquecível nisso também.

Em 1976, Gal Costa lançou um disco que me aproximou de sua obra, ela que cantou a canção de Gabriela.

Saber de toda sua vida e obra não me cabe, só estou a celebrar e relembrar o quanto gostei desse disco.



E com tantos percalços, desmandos e desacalabros do Brasil eu diria: #euqueroirpramarancagalha.

E dizer que ele merecia virar estátua nem precisa - já foi feito no Rio de Janeiro terra que abraçou: 

Eis ela aí perpetuado em ferro seu ser carismático em sua camisa listrada, sua marca pessoal.




Algumas canções - com Gal Costa e com ele:



















E um documentário sobre ele...






28 de abril de 2014

EDUCADORES - ALICERCES DA EDUCAÇÃO - NO DIA DA EDUCAÇÃO



No dia da educação, bom falar do educador – e nesse caso não só do indefectível e celebrado professor, já tantas vezes dito concebido.  E que são sim primordiais para o saber o conhecimento e o preparo das pessoas.

Também quem faz da educação seu metier,  seu mister, em missão laborativa ativa de vida e obra, vai muito além em outras formas e modos de ser. Vejamos então.

Poderia se falar dos epidemiologistas e pedagogos célebres, como Piaget no estrangeiro e Paulo Freire no Brasil – quem filosófico empírico é pensador nas formas da educação para o estudo e conhecimento humano.





Desde a criança até o adulto que se forma, reforma. Só que há outros: existem os que se fazem executivos, secretários e ministros de educação quando não querem só se valer do poder de Governo.

Existem aqueles diretores e pedagogos de escolas elementares, fundamentais e de segundo grau e os reitores de universidades. Administram os meandros dos campus acadêmicos.




Agora aonde quero chegar é pra citar três pessoas de meu conhecimento próximo, são os empreendedores escolares e de ensino superiores.

Muitos dirão que fundar ou se fazer valer da educação como meio de subsistência e ganhos é meramente comercial, mas nem todos assim o são. Há os que priorizam pelo lado educacional.

Há os abnegados e obcecados, que concebem para dar base sólida aos seres humanos crescerem dentro de si perante a sociedade de uma firme e fértil educação desde o jardim da infância até a faculdade.

Um idealismo de resultados, pragmático sim, prático acolá, porém ser empresário escolar preocupado em sua forma professoral faz um educador à parte. Com gosto e que é reconhecido na comunidade e por pais e alunos.

E aí que aparecem três pessoas especiais:

Vera Gissoni, a primeira que conhecemos, “tia” Lourdinha de duas gerações, de minha sobrinha Renata Manfredini e de sua filha ( sobrinha neta minha ) Paolla e por fim, in memorium, a querida vó da Paollinha, dona de estabelecimento educacional Eliana Vasco Carneiro, que pouco tempo faz se foi, nos deixando um vácuo, não só em nossa vida pessoal, mas na profissional dedicada que era com seus alunos.


 




VERA GISSONI: A conhecemos, não a fundo, lá pelos idos anos 60 e 70, em localidade chamada Barata ( por conta de família com esse sobrenome diga-se ), em Realengo, Rio de janeiro no primeiramente Instituto e depois Ginásio Dr. Paulo Gissoni, vizinha de amigo técnico de eletrônica chamado Vasco ( diga-se nada haver com o time! rs ). Era modesto na época, mas já um bom colégio particular, e ela foi crescendo com ele, mudou depois dali, até que acabou mais ao centro de Realengo fazendo o Colégio de Aplicação Paulo Gissoni ( CAP ) e uma boa extraordinária faculdade Universidade Castelo Branco ( UCB ) , de bom nível. Como cresceu, tem prestígio e a reverencio por isso. Educadora das boas, não está ali só pra ganhar mas dividir. Quantos formandos ela põe no mercado de trabalho. E quantos tiverem boa base educacional até chegar no vestibular? Um super parabéns pra ela e sua equipe, estirpe de empreendedores educacionais de primeira.








“TIA” LOURDINHA: Lourdes desde sempre foi conhecida. Admiradora de tio meu na juventude, sabíamos dela apenas nisso, quando formou o colégio fundamental Luarte – a Casa do Curumim, entre Padre Miguel e Bangu no Rio. E Renata, sobrinha fez lá seus estudos e diga-se teve boa formação pro futuro de hoje. Por isso quando Paolla teve que estudar, ela e sua mãe e vó, Denise, minha mana, não titubearam: foi lá que ela teve parte de seu ensino em escola fundamental – que também tem pré-escolar e de alfabetização. Ela é uma pessoa ímpar, cheia de garra, generosa, de perspicácia, faz da eficácia o que norteia na educação dos seus pimpolhos alunos os iniciando na vida escolar. Nas festividades como aparece em fotos, ela sempre reflete a educação da criança como base do cidadão do futuro, sempre bom ouvir sua forma ponderada de refletir isso, ela educadora especial.





ELIANA VASCO CARNEIRO IN MEMORIUM: Há pouco nos deixou neste mundo uma pessoa que entrou para família por tabela, por ser vó da Paolla, a sobrinha-neta que tanto adoro. Sempre receptiva, em tantas festinhas da netinha nos confraternizamos. Toda vez que nós íamos até a casa dela em Bancários, na Ilha do Governador, me chamava atenção o colégio que na frente havia: Colégio Ponto de partida ( CPP). Era isso que ela entendia por educação: ponto de partida para um futuro promissor. Muitos lá passaram sobre suas asas educadoras. Fazia pelo que saiba com determinação, mantinha apesar dos percalços de se manter um colégio mediano em estrutura. Mas não deixava a peteca cair e era querida: prova disso que na despedida dela, havia lá algumas alunas. Quando se é bem vista é assim: deixa sua marca nos jovens, que costumam nem estar aí pra isso. Mas essas estavam lá, e é o resultado de uma pessoa que estava a frente da vida escolar pra fazer valer o seu papel de educadora de primeira viagem. Valeu minha amiga, onde esteja vc que fez o seu papel digno, condigno: de mãe exemplar, mulher amada de seu marido Paulo, filha adorada por sua mãe, vó cuidadosa de três netinhos, amiga de todos que contigo conviveram e no lado profissional, a sua missão cumprida de educar, de educadora. E quanto falta fará a netinha Paolla que gostava dela consultar para as primeiras tarefas escolares... Vai fazer falta, pois fez a diferença!

EDUCADORES O ALICERCE,
TODOS IMBUÍDOS EM PROL DO
OBJETIVO CONCRETIZADO DA





23 de abril de 2014

CHORO, CHORINHO, CHORÃO - UM PARABÉNS PELO SEU DIA E DE PIXINGUINHA SEU MESTRE


Muita gente fica dizendo que a expressão musical do Rio é o samba. E como já cantava  “O samba nasceu lá na Bahia” – ou seja não é tão típico assim daqui. E na verdade há sim, um som que surgiu no Rio antigo, ainda que digam que seja transformação de outros ritmos: esse é chamado choro – pros íntimos o chorinho. Ritmo carioca da gema!


Um som geralmente instrumental, muitas vezes cantado de forma rápida, tirado das cordas, do bandolim, do cavaquinho, do violão de sete cordas. No som de sopro da flauta., do clarinete, saxofone. Em som límpido, entre brejeiro e urbano, bom pro tímpano. As rodas de chorões ainda até hoje existem, algumas modernizando o som, outras mais tradicionais, não deixam o choro morrer – esse sim se mantém sem desaparecer por vontade de seus fãs e aficionados.


Há tempos o choro apareceu pelas mãos eruditas de Ernesto Nazareth com seu “Odeon”. Joaquim de Almeida  da Silva Calado o pioneiro. Jacob do bandolim com seu choro “Noites Cariocas”. Zequinha de Abreu com seu “Tico tico no fubá”  Chiquinha Gonzaga primeira compositora feminina também se expressou nela com “lua Branca” e “Corta Jacas”. Houve Waldir de Azevedo com seu sucessão “Brasileirinho”. Até o emérito compositor e regente clássico Heitor Villas Boas o utilizou em seus choros em números.

E claro, não poderia deixar de fora, pelo seu gênio, por ser o dia do Choro em homenagem ao seu nascimento  em 23/04/1897 de Alfredo da Rocha Vianna Filho, o seu, o nosso imortal Pixinguinha. Quando formou os “oito batutas” levou de forma expressiva ao mundo contemporâneo da época , com entre outros Donga e João Pernambuco. Compositor das extraordinárias “Carinhoso” ( há versão na forma de choro ), “lamentos”, “Rosa”, entre tantos sucessos que flertaram ou entraram de cabeça no choro.



Hoje o choro ou chorinho sobrevive de chamados regionais. Ou nas oficinas e seminários. Bom saber que não sumiu do mapa, ainda mais na Lapa, no centro do Rio. Certos bares ainda o tocam, há lonas, teatros, conservatórios,  casas de espetáculos e particulares. Gente, grupos musicais que se reúne em roda, em palcos. Altamiro Carrilho uma virtuose teve repercussão.  O grupo “ Época de Ouro” foram um dos que revitalizaram o som. Modernizaram depois os Novos Baianos, com Moraes Moreira, Pepeu Gomes, Paulinho Boca de Cantor e Baby Consuelo em seu "Acabou chorare"


Apesar do nome “choro”, ele nos faz sorrir. Não é som pesado nem triste. Ao contrário. Fagueiro, ligeiro ou lento, um som que saiu dos limites do Rio, mas que aqui permanece como seu sua maior tradução. O Rio antigo ainda permeia em fotos e no imaginário popular. E se aparecem imagens em filmagens ou fotos dele, qual o fundo musical? O Choro ( ou chorinho que quem toca não gosta de dizer, sei lá porque, tão simpático que é ).

E viva o choro, chorinho, no seu dia, seus chorões e seus admiradores. Ele não morre, sobrevive no imaginário e no cancionário popular e com quem ainda o faz com maestria, habilidade, entre acordes de cordas e sopros – e diversas vezes com um pandeiro na marcação. Existiu inclusive o samba choro. De toda forma vale a pena o reverenciar, apreciar. Bem que queria hoje estar em uma roda de choro pra se deliciar! Viva o dia do choro e Pixinguinha sua maior expressão!



ABAIXO EM VÍDEO, ENFILEIRADO, ALGUNS ÍCONES E SONS
DO CHORO CARIOCA E DIGAMOS BRASILEIRO!

























A PERDA E A FALTA DE QUEM SE QUER TANTO - POR UM ANO DA PARTIDA DE ROSAINE FERNANDES



O ano era 2012, já não esperava mais nada de ninguém, quando apareceu alguém num site e em pouco tempo chamava-me de amor. Pensava ser forma carinhosa de se dirigir, eis que notei que foi uma espécie de admiração a primeira vista, de forma fascinante, querente, logo se fez afeição concreta, logo bem querer e querer bem, no Facebook passou a diariamente dar seu - OI amor! Sem ela perdeu sua graça maior de acessar e do bate-papo de lá. A distância considerável que era de Barra Mansa se estreitava, os comentários em fotos e postagens e trocas de mensagens afetuosas amorosas nossas me alegravam, alentavam.

Ao que descobri que havia uma sombra: depois de tanto tempo para encontrar uma pessoa tão bacaninha, que falava com paixão da relação a dois, vi que era aposentada antes dos 50, pensei ser professora, mas um mal acometia a mais: doenças que foram uma puxando outra, e nem por isso conseguia desistir, como fosse incondicional. Só que havia uma duvida: seria uma pessoa certa na hora errada? Só que ela em seu desamparo emocional me via não como tábua de salvação, mas de atenuar suas dores físicas e espirituais e a mim dores sentimentais e existenciais. Não era errada por conta disso! Apesar de dizer que bom seria antes, quem sabe fosse algo diferente para ambos, dela se cuidar mais e eu sofrer desenganos de menos - mas o tempo foi aquele e pra sempre ficará guardado.

Talvez devia ter me aproximado mais, convivido mais, só que a situação era dificultosa, não sabia como seria tendo altos e baixos de saúde. Algumas vezes de forma súbita e fulminante. Com tudo para não ser, houve o aniversário dela pra se aproximar. Uma alegria de um momento único. E outra vez mais se vendo, vejo hoje que podia ter sido mais, muito mais, daquela que mesmo assim até sonhava com um casamento de carinho e cuidados, vejam só, estando nos estertores de uma situação limite.

O que fazer quando se ama sem poder vislumbrar um futuro? Isso tolhia, afligia, mesmo assim o gosto comum não deixa virar as costas jamais, ainda que não tão próxima como se deveria. Aos poucos a falta em todas as vezes que se ausentava por mal estar, demonstrava que se apegar demais podia fazer sofrer mais se o fim acontecesse, mas como ao mesmo tempo não querer cuidar, chamegar, com carinho e atenção? Triste foi essa vontade incomum sem poder levar adiante como se gostaria, sem poder ter uma vida normal.

O medo da perda passou a permear, porém a se fazer cada vez mais querida. Era um dilema. E a certeza de ter um tempo marcado começou a angustiar e ao mesmo tempo ser um sentimento inexplicável que não era pena com certeza, mas um gosto incomum. Um além desse insensato mundo. A Crônica do fim anunciado nos diagnósticos médicos, como era desalentador, ao mesmo tempo fazia querer ser um ponto de refúgio de reconforto. Adorava poder a reanimar. Ainda que não tinha como dar uma saída para o inexorável fim.

Quando veio a notícia por torpedo pela filha Jéssica, fui lá me despedir no 24 de abril de 2013 sua saída do mundo, passagem a outro plano,  no dia 23. Tenho a convicção que valeu a pena apesar de me sentir um viúvo sem ser sido de fato. Ter feito parte de seus últimos suspiros sentimentais me acalenta, a faz viva dentro de mim. Onde ela esteja em outro plano, ela sabe que é inesquecível e inestimável. E quem ela é afinal? No mundo virtual dizia ser Renata, mas no real era Rosaine Fernandes. Uma pessoinha do bem, o meu bem, minha querida adorada.

Até o fim do meu tempo aqui a terei em conta, quem sabe a reencontre no além e dar um abraço que não dei de despedida, como meus pais. Ela faz parte de seleta lista de quem não me magoou, se foi não por abandono, mas por força do além da vida que se esvaiu, e  ao contrário, fez a certeza que há quem vale a pena conhecer, mesmo que por pouco tempo. Sabia que um dia iria acabar tudo, sem volta, sucumbir no irremediável perecer, mas foi até um descanso pra ela, que sofria sequelas. Só que não é fácil aceitar perder. A vida que segue e ela não mais aqui pra me enternecer e apaixonar, escutar músicas e a lembrar vivamente em saudades e nostalgia. Não importa: ela vive nas lembranças e no pensar sem fim, enfim. E significante, marcante, vive em que a amou, apreciou e gostou e não foram poucos!




"Quando te vi"  - Ivo Pessoa dá bem a dimensão
como foi e saber que hoje está em um jardim de paz!
Até o reencontro no bem estar então...

FOI  NO PERFIL DE PROCURA E NAS PRIMEIRAS FOTOS E COMENTÁRIOS QUE ME ENCANTEI 
- QUANDO EU TE VI:

Busco:
Estou em busca de um novo amor! Alguém que me complete e me entenda! Carinhoso, educado, sensível!




E seus comentários de super estima e bem querer comigo
- ela era super positiva comigo, apesar dos pesares dela:


"Vc é o presente que o Papai Noel deixou aí na arvore, pra mim? 
obaaaaa! vou buscar... "


"Meu flamenguista preferido e ainda pertinho de mim!"


"Lindo! e ainda por cima flamenguista! 
aahhh... esse homem é perfeito!"


E colocou essa mensagem - é ou não é pra abrir um
sorriso e se encantar.... Quiçá se apaixonar?