Num país
sem leitura costumeira, iniciativas como a Bienal do livro ( como esta de 2013 no centro de conveçnções do Riocentro na Barra da Tijuca) e FLIST 2013 ( Festival Literário de Santa Teresa ), ambas no Rio de Janeiro
para as quais fui, faz com que ocasional o foco seja a literatura. E os livros.
E os escritores ou quem escreve. E quem lê ou ao menos tenta ler. Para saber
mais, para escrever melhor. São iniciativas de incentivo com certeza ou até
celebração numa época que shows de música bomba com cantorias medíocres com
público enorme.
Faz tempo
disseram que Buenos Aires tem mais livrarias que o Brasil inteiro. Não diria
que é vergonha ou humilhação, mas com certeza não é um dado bom num país que
muitos ou ignoram ou como uma pessoa me falou outro dia ao não ler algo meu aqui:
tinha preguiça de ler e vejam só eram apenas 4 parágrafos de leitura. Imagine
se fosse um livro? Deus me livre diria? A noção de que perdemos tempo é não ler
não é arraigada, levada a fundo. Ler devia ser um hábito, não uma exceção em
concessão, um suposto custo que vale a pena.
Confesso
que leio menos que deveria, fiquei muito restrito a jornais e revistas tipo
Veja, Isto é, etc. E lá no passado tinha esse gosto apurado, ainda que não
inveterado. A cultura, a distração, a absorção de pontos de vistas, valores e
dados na leitura são importantes, relevantes. Lendo passei a escrever melhor,
na gramática e expressão de idéias e ideais. Viajando nas letras saímos de si
para um mundo vasto literário e de tantas histórias reais e fictícias para nos
contar e discernimentos e entretenimentos a repassar.
Esse ano
faltou no Rio a FLIP ( Festa Literária Internacional de Paraty ) eu ir. Rock In
Rio? Direi “Não Fui” – Bienal do Livro 2013 e FLIST 2013 “EU FUI”.
Eu aqui na entrada do festival com as
amicíssimas Professoras Luisa Margarete ( a Isa)
e pequerrucha mas grande de alma Ana Paula.
INDO NO SÁBADO 31/08/2013...
Essa é a linda e mega maravilhosa
escritora Thalita Rebouças lançando
seu livro gracioso e charmoso como ela,
aqui com quem ilustrou o mesmo,
com essa simpática pessoa
que faz parte importante
em minha infância e juventude e de
tantas pessoas mais: Maurício de Souza.
O repórter da TV Globo também pensa
e escreve bem! E como!
Um dia aqui com um escritor estrangeiro
e mais que tudo internacional como aborda
os temas em seus livros.
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