Terceiro instante de crise de casal:
já não é como no começo e como se queria que fosse ainda!
COMO NO COMEÇO
Tem começos que parecem eternos,
Com alguém adorável afável,
Dando-se nosso melhor, dando valor.
O entendimento naquele momento
E o se conhecer a fundo,
De segredos e sapiências.
Gestos e gostos,
jeitos e intentos.
Passado e futuro não mais escuro
incipiente se vai vivendo
o presente.
Toda conjugação perfeita, por tudo a par, em parceria.
E a afinidade e
estar afim, de estar lado a lado e não
de lado.
E agora? Se o sonho não acabou... Querendo outro filme...
Um “De volta ao passado” ou “De volta ao começo”
E não esse cada um
por si e vida que se segue.
Como assim se não é fácil se soltar o que se queria para
sempre.
Difícil, há a falta, a saudade de nós,
do estar a sós, do
que fomos.
Do principio que nos tirou do precipício.
E não há ciência que explique isso.
De quem se quer tanto igual, como no começo
Coeso, coerente, o que a gente sente e precisa.
E o reencontro no silencio quebrado
Ainda com o encanto a ser posto em prova.
Quantas vezes deu vontade de ser como no começo, de principio de namoro!
Quantas vezes deu vontade de ser como no começo, de principio de namoro!
Nenhum comentário:
Postar um comentário