COMO
Quarto instante de crise de casal:
aquela vontade delirante de voltar tudo de novo!
COMO DE VOLTA AO COMEÇO – DELÍRIO EM ILUSÃO.
Não temos máquina do tempo que nos faça retornar ao
começo.
Nem vara de condão que restabeleça o encanto do inicio.
O principio que parecia feito de um enlevo inquebrantável
O primórdio de extasia, fase de um empolgamento então
irremediável.
Aquele de sentir falta incomum, de querer como dois em
um.
E de se perde por pequenas coisas e circunstâncias e se
reencontrar!
Do que era tão cara correlação. Pura emoção.
Mas se o elo é rompido, pode sê-lo restabelecido?
Ao que se perder um do outro é perder muito de si mesmo
De tudo de tão bom, de se ter, do melhor que pôde ser
Do que foi no durante. Poder podar o que fez
equidistante.
E a vontade de ser como antes,
Se reexaminar, reencontrar,
retomar no que teve de melhor acontecido.
retomar no que teve de melhor acontecido.
Do que nunca deveria deixar de ter sido.
Mas ao que se inquire:
como fazer sem todo desgaste,
e o seu arremate?
e o seu arremate?
O enlace entrelaçado, amado de novo,
Para ser o atado enlace
em laço entrelaçado,
apaixonado de novo:
apaixonado de novo:
O resgate e assim ser como um bom filme dejavu:
“DE VOLTA AO COMEÇO”
“DE VOLTA AO COMEÇO”
( Oh! Ilusão de delírio!)
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