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.


UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































9 de março de 2011

SIMPATIA É QUE AMOR? - "SIMPATIA É QUASE AMOR" DE CASIMIRO DE ABREU





SIMPATIA É QUE AMOR?

Casimiro de Abreu tem como apanágio,
          o seu romantismo exacerbado, jovial,
quando no auge de sua poética precoce.
Assim definiu ou delineou
que simpatia é quase amor...

Pode ser fato ou só um fator,
que consagrou como determinante,
ao que seria afeto afeito ao amor maior.
Mas eis que a simpatia pode ser amor...
                                               fraterno!!!

Ainda que não haja fleuma,
                               não haja frieza,
simpatia pode ser via em bifurcação:
pode o sorriso da moçoila cativar,
mas só nisso ficar em seu cultivar.

Feito amálgama de almas,
que distintas deságuam na amizade plácida.
Se não são vidas de retas paralelas,
não são perpendiculares,  muito menos se cruzam,
num só destino definitivo, num ponto em convergência.

Difícil saber de antemão se descamba
ao amor de gamar e germinar,
se amor de gostar e gentilezas.
A simpatia pode ser o BIG BANG,
gênesis de um universo em encanto.

A simpatia pode ser só o bem-quisto.
É preciso ver os lances de empatia  ou de euforia.
“ Missimpatia” , nos recônditos do teu ser está a chave do enigma:
Quer-se um afoguear de afagos,
quer-se um afluir de apegos.

Se fosse melodia, simpatia,
teria a sintonia de uma sinfonia
ou um acorde de polifonia
de sons individuais que se misturam no ar?
Simpatia é quase amor, na medida de seu fluir...

Afinal: simpatia é quase amizade ou amor? Mas quando é quase e vira amor???

" Há simpatias que é simpatia a primeira vista, vem em primado. Outras, eis que vem aos poucos, simpatia a perder de vista, vem com seu prisma. Se essa simpatia tem primor, vem com empatia e nos cativa, ela cresce ao ponto de virar uma amizade que vai a fundo e até por que não a um amor profundo - quando entre um homem e uma mulher.


E ai, aumentando sua dimensão em nós, pode-se dizer com certeza, seja na amizade ou no amor, ela é como flor, que tem que regar para não murchar. Se não deixar ao abandono, nem a ela magoar, ela como que entranha em nós, quando nos traz identificação e nela incentivo, fazendo-nos parceiros de um bem querer, de um bel convivio.

De nos apaziguar e alegrar. Até que nos apodera. E ai, com certeza, pode-se dizer que “ SIMPATIA COM EMPATIA APÓS CATIVAR  ATÉ NOS CONQUISTAR... EIS QUE A SIMPATIA SIMPLESMENTE VIRA... AMOR!!!"

E COM VCS UM POUCO DE CASIMIRO DE ABREU, QUE MORREU SUPER JOVEM, TUBERCULOSO, COM 21 ANOS, SEM ANTES DEIXAR O ACIMA "SIMPATIA É QUASE AMOR" E "MEUS OITO ANOS", SUAS OBRAS-PRIMAS. QUASE COMO QUE MORREU DE ROMANTISMO EXARCEBADO, POÉTICO-SENTIMENTAL, ALGO INIMAGINÁVEL PARA MAIORIA ABSOLUTA  DA JUVENTUDE ATUAL. SEGUE RESUMO DELE COLHIDO NA WIKIPÉDIA, PELA INTERNET...


Casimiro de Abreu

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Nome  completo:
Casimiro José Marques de Abreu
Nascimento:
Morte:
Nacionalidade:
Ocupação:
Escola/tradição:
Casimiro José Marques de Abreu (Capivary4 de janeiro de 1839 — Nova Friburgo18 de outubro de 1860) foi um poeta brasileiro da segunda geração romântica.
Biografia
Foi filho do abastado comerciante e fazendeiro português, José Joaquim Marques de Abreu, e de Luísa Joaquina das Neves, uma fazendeira de Capivary, viúva do primeiro casamento. Com José Joaquim ela teve três filhos, embora nunca tenham sido oficialmente casados. Casimiro nasceu na Fazenda da Prata, em Capivary (Silva Jardim), propriedade herdada por sua mãe em decorrência da morte do seu primeiro marido, de quem não teve filhos.
A localidade onde viveu parte de sua vida, Barra de São João, é hoje distrito domunicípio que leva seu nome, e também chamada "Casimirana", em sua homenagem. Recebeu apenas a instrução primária no Instituto Freeze, dos onze aos treze anos, em Nova Friburgo, então cidade de maior porte da região serranado estado do Rio de Janeiro, e para onde convergiam, à época, os adolescentes induzidos pelos pais a se aplicarem aos estudos.
Aos treze anos transferiu-se para o Rio de Janeiro para trabalhar com o pai nocomércio. Com ele, embarcou para Portugal em 1853, onde entrou em contato com o meio intelectual e escreveu a maior parte de sua obra. O seu sentimento nativista e as saudades da família escreve: "estando a minha casa à hora da refeição, pareceu-me escutar risadas infantis da minha mana pequena. As lágrimas brotavam e fiz os primeiros versos de minha vida, que teve o título de Ave Maria".
Em Lisboa, foi representado seu drama Camões e o Jau em 1856, que foi publicado logo depois.
O verso mais famoso é poema Meus oito anos: Oh! Que saudades que tenho/da aurora da minha vida,/ da minha infância querida/que os anos não trazem mais!/ Que amor, que sonhos, que flores,/naquelas tardes fagueiras,/ à sombra das bananeiras,/ debaixo dos laranjais!
Em 1857 retornou ao Brasil para trabalhar no armazém de seu pai. Isso, no entanto, não o afastou da vida boêmia. Escreveu para alguns jornais e fez amizade com Machado de Assis. Escolhido para a recém fundada Academia Brasileira de Letras, tornou-se patrono da cadeira número seis.
Tuberculoso, retirou-se para a fazenda de seu pai, Indaiaçu, hoje sede do município que recebeu o nome do poeta, onde inutilmente buscou uma recuperação do estado de saúde, vindo ali a falecer. Foi sepultado conforme seu desejo em Barra de São João, estando sua lápide no cemitério da secular Capela de São João Batista, junto ao túmulo de seu pai. Em 1859 editou as suas poesias reunidas sob o título de Primaveras.
Espontâneo e ingênuo, de linguagem simples, tornou-se um dos poetas mais populares do Romantismo no Brasil. Seu sucesso literário, no entanto, deu-se somente depois de sua morte, com numerosas edições de seus poemas, tanto no Brasil, quanto em Portugal. Deixou uma obra cujos temas abordavam a casa paterna, a saudade da terra natal, e o amor (mas este tratado sem a complexidade e a profundidade tão caras a outros poetas românticos). A despeito da popularidade alcançada pelos livros do poeta, sua mãe, e herdeira necessária, morreu em 1859 na mais absoluta pobreza, não tendo recebido um tostão sequer em termos de direitos autorais, fossem do Brasil, fossem de Portugal.
Principais Obras
Poesias
·     Primaveras (1859)
Teatro
·     Camões e o Jau" (1856)
Referências
 Nilo Bruzzi. Casimiro de Abreu. [S.l.]: Aurora, 1949.

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