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8 de março de 2011

BLOCOS CARNAVALESCOS – O MELHOR CARNAVAL DE RUA COMO OUTRORA ( E HOMENAGEM AO BLOCO “Simpatia é quase amor” )



BLOCOS CARNAVALESCOS – O MELHOR CARNAVAL DE RUA COMO OUTRORA ( e homenagem ao bloco “Simpatia é quase amor” )

Antigamente, carnaval era algo praticamente inevitável de estar, participar. Quando rapaz nos idos dos anos 70, todo ano para não ser diferente dos demais, lá ia eu pro baile do Bangu Clube e com uma espécie de bata árabe, participar do baile nos 4 dias de sábado a terça, havia fôlego  – ainda que não gostasse como os demais, mas não podia assumir. Depois ir pro Centro de Bangu de dia: o carnaval era participativo nas ruas naquele tempo, sair no carnaval era ainda sadio e sem perigos, a folia corria solta por aí.

Antes, quando menino, mama mia fazia cada ano uma fantasia: Já fui cowboy, cigano, toureiro espanhol , cacique Apache, holandês de tamancos, PRINCIPEZINHO - sim meninas, já fui pelo menos na fantasia um dia - rsrs. Uma vez como parte da fantasia de cigano havia um violino e que foi barrado no clube do Flamengo, ao que eu recusei então continuar – já era de opinião formada firme hem? haha.

Só tempos depois, um carioca de tantos anos de praia podia falar que não era chegado a participar, que como em postagem anterior disse, era um carioca da clara e não da gema, e que era sim apenas de querer às vezes assistir ou saber, porque até acho belo os diversos carnavais por ai, adoraria estar no de Olinda, de Salvador e até no desfile das Escolas de samba na Marques de Sapucaí - apesar o que adoro mesmo é ver a muvuca da apuração do desfile na quarta-feira de cinzas na Passarela do Samba no Centro, transmitida pela TV.  

Sei que hoje não estar, não participar não soa mais estranho... 

Hoje só escutando assim:

- E ai, vai viajar? Pra onde vai?

Antigamente a pergunta seria...

- E ai, curtindo o carnaval? Vai brincar onde?
  
Chega o carnaval as pessoas ficam compulsivamente querendo se afastar dele e do Rio, tão diferente de outrora...
  
Mas onde acho que o carnaval individual ainda ficou, muito além dos desfiles, são nos blocos carnavalescos e alguns bailes como o Vermelho-e-preto do Flamengo. Engraçado, que desde bons tempos, simpatizei com “Simpatia é quase amor” – bloco dos mais tradicionais como é bloco do Bola Preta do Centro. Acho que o nome me chamou atenção, para tempos depois saber que é baseado no título de um verso de Casimiro de Abreu, que será motivo de próxima postagem. 

Bloco carnavalesco já é mais simpático por conta de ser algo mais acessível a maioria dos mortais que querem ainda o clima direto no carnaval, e não tem qualquer chance de estar em Escolas de Samba, que ficam com mais louros, mais sucesso, mais atenção da mídia nacional e internacional e do grande público. Mas o bloco nesse ponto é mais democrático. E com esse nome com simpatia e com amor, ai foi empatia a primeira vista.

Fica aqui então minha homenagem a esses baluartes que mantém o clima do carnaval de rua que são os blocos e em especial  ao “Simpatia é quase amor”, do qual não participo, mas só pelo nome poético e sentimental me fez simpatizar...

 Um samba-homenagem, quase
samba-enredo do Bloco -
com Beth Carvalho

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