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19 de março de 2011

QUANDO O VENTO LEVA O AMOR - BASEADO NO FILME/LIVRO " E O VENTO LEVOU"


QUANDO O VENTO LEVA O AMOR - BASEADO NO FILME/LIVRO " E O VENTO LEVOU"


Quem me falou disso foi Tatiane, uma  sempre doce vizinha de mama, hoje casada, já citada em verso sobre mulher na faixa de vinte anos e achei interessante aqui descrever.

Scarlett O’hara ( Vivien Leigh ) é muito apaixonada por Ashley Wilkes ( Leslie Howard ); porém este não corresponde porque ama Malanie Hamilton ( Olivia de Havilland ), que vem depois desposar. Daí, Scarlett acaba casando com o aventureiro Rhet Buttler ( Clark Gable ). Este aos poucos vem a ficar fascinado por ela, apesar de seu temperamento indócil  e muitas vezes intolerante e sua falta de reciprocidade, pois ela não tem qualquer sentimento maior por ele, a não ser conveniência e certa reverência.

O casamento dura certo tempo, até a guerra arrasar o patrimônio dela, uma fazenda enorme de café e seu casarão se deteriorar total. Mas o que vem a tona depois, é o desmoronamento desse casamento que começou mal e tinha tudo para terminar mal – como sempre gosto de ressaltar. Mas o mais importante não estava ai. Vejamos.

Na parte final, ela se dá conta que tem que refazer sua vida, sua fazenda herdada. Mas o que ela realmente perdeu foi o amor de seu marido que ela tenta resgatar em vão. Mesmo com seu suposto amor da vida,  Ashley , tendo a esposa a falecer e a moribunda Malaine ter pedido que ela cuide do marido a ficar viúvo, ela se dá conta que ama mesmo é o marido, que inconformado de tanto menosprezo afetivo e indiferença de desejo,que teve a ele e a negligência que teve ao filho dos dois, parte embora. Ela o suplica com SENTIMENTO DE ARREPENDIMENTO para que reveja em vão. E ai no final ela fala algo que devemos sempre repensar:

- “ Amanhã será outro dia”.

 Sim será, para seu patrimônio, muitas outras coisas mais, mas e aquele amor marital que ela tanto relegou, renegou,  colocou para escanteio? 

O amor pode estar a nossa frente e muitas vezes insistimos em apenas uma idealização dele e o melhor não o preservamos, de alguém que nos ama com todo seu ser, seu querer. E quando damos conta ficou no passado por se perder- SENTIMENTOS DE PERDA E DE CULPA.  Quando alguém desama, dificilmente retorna ao mesmo amor, pois mágoa, desconfiança, ressentimento, amor próprio e orgulho e tudo tem seu tempo de acontecer. Ou se aproveita ou desperdiça, despedaça. E  isso tudo  fala mais alto.

O amor pode estar na nossa frente, bateu na nossa porta, muitas vezes foi a  nossa sala de estar e até nosso quarto e você, por ilusão ou desengano ou descaso ou descuido, quer outro inacessível ou inadequado  E que não soube fazer valer? Como para Scarlett O'hora:   “ E o vento levou ”.

Mas há outras formas e situações do amor a dois ou de apenas um ir embora, às vezes do nada, por pouca ou muita coisa,  e no final das contas ficamos com a sensação de que um vento veio trazendo alguém  e o sentimento recíproco e um vento que o trouxe, o levou. Algo que nos era caro, inabalával, eterno até, mas que sem firmeza e o peso  que se pensava um vento traz e carrega. Como na canção que já me marcou DEMAIS...


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