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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































25 de agosto de 2013

AS INCRÍVEIS ENGENHARIAS E ENGENHOSIDADES - DE EXTRAORDINÁRIOS PROJETISTAS E CONSTRUTORES



Somos pessoas comuns usufruindo do mundo construído não por nós. Dependesse da maioria de nós, o que estaria erguido? Mas longe de demérito nisso, nem todos nasceram com jeito capaz de planejador calculista, inventivo, construtivo e ao final realizador. Mais ainda quando se pensa em arquitetura, engenharia civil, entre engenheiros e engenhosidades.

Pensava nisso ao me deparar com a estação de metrô Cardeal Arcoverde em Copacabana: feito embaixo da rocha, não foi empecilho de vir a construir.  Vejam que maravilha ficou, eu a utilizando e a maioria nem pensa no desafio que foi fazê-la nestas condições debaixo além da terra, debruçando com rochas a serem brocadas, arrematadas para expansão metroviária na Zona sul do Rio.

Da concepção e nelas arrematar com os trilhos e construção. E depois na normalidade de utilização, ver que ainda bem que tem quem o faça. Somos cidadãos comuns em nossa rotina e sempre haverá os projetistas do presente para o projeto pronto do futuro e que dia a dia vira passado, mas que não se esquece a capacidade de concretização.








Pensava nessa obra concluída, lembrei de outras. A gente que vive aqui no Rio sabe a grandeza desafiadora que foi construir a ponte Rio-Niterói. Houve um tempo que atravessar a baía da Guanabara era por balsas catamarãs, incluindo pessoas e carros. Fui com pai por lá no passado e lembro como demorava, quem reclama dos engarrafamentos não sabe como já foi pior.







E o Túnel Rebouças? Em duas partes, gigantão, dos maiores que sou sabedor, liga o Centro a Zona Sul, liga dois pólos da cidade, os pobres e remediados simples de cá com os abastados de lá. Quem precisa se deslocar sabe que foi obra necessária que saiu do papel pra facilitar o cotidiano de trabalho e de vida de milhares de pessoas em seus carros e nos ônibus.





Mas confesso que meu maior espanto de admiração é fora do Brasil, o Eurotúnel. Como pode, debaixo do mar, um túnel ligando duas nações distantes, Inglaterra e França, unindo dois adversários históricos, mas que hoje tanto precisavam um ao outro se deslocar. E fizeram! Seus mentores fizeram levar a cabo e seus engenheiros maiores viabilizaram.








Sempre admirei essas mentes que não gosto de dizer serem superiores, mas vamos lá, digamos extraordinárias. Que fazem do mundo um lugar mais fácil de viver nas adversidades e dificuldades urbanas e muitas até rurais. Que bom que eles idealizam e realizam. E nós comuns usuários agradecemos quem usou de sua prancheta um projeto de construção possível.

E que parece... incrível!

JEITO KAMIKAZE NO PARQUE DE DIVERSÕES - DIVERSÃO COM CORAGEM!



Ao que sei, kamikaze eram pilotos suicidas japoneses na 2ª Guerra Mundial, que se jogavam contra o alvo em ataque. Ao esperar Eduardo meu filhoco no inglês, fui no Shopping Bangu e lá está no estacionamento um parque de diversões. 

Nele, um brinquedo radical que se chama... kamikase! 



Vendo como ele dá voltas em 180º é de se perguntar: tem algo mesmo de suicida? Tem segurança total? De qualquer forma, tem gente que gosta dessas adrenalinas a mil. Sangue frio e nervos a flor da pele pelo perigo supostamente eminente, ou pelo menos pela sensação de vertigem da gravidade da altura em rodeios múltiplos.

Quem se habilita a experimentar em coragem? EU? Só vejo e comento! kkkk


24 de agosto de 2013

MAIS UM ANIVERSÁRIO DE MAMA MIA - IN MEMORIUM


À REAL PESSOA ESPECIAL DE MINHA VIDA!


Na graça do dia de hoje, mamacita Dra. Lucia faria o esplendor de seus 82 anos completos em mais um aniversário, mais uma primavera de sua vida. A sua flor de pessoa aqui não está mais, mas ficou a raiz de seu amor incondicional, o único e eterno e tão terno me era.

Aqui em foto do meu no ano de 2009, era sempre assim: a nossa presença se fazia com gosto de mãe em família, seu papel que desenhou desde nova, pois não nascemos a esmo, mas dentro de um projeto feito que ela desempenhou a contento.


Hoje só posso lhe dar beijos de luz, abraços na alma que vagueia num recanto de paz e sua lembrança viva, vivíssima, cheinha de estima. Por quem a ama desde sempre e assim sopramos mais uma velinha no bolo celestial de seu ser que transcende.



19 de agosto de 2013

ANGÚSTIAS, ANGÚSTIAS, VIVER À PARTE





ANGÚSTIAS, ANGÚSTIAS, VIVER À PARTE

“Tantas vezes, tantas, como agora, me tem pesado sentir que sinto – sentir como angústia só por ser sentir, a inquietação de estar aqui, a saudade de outra coisa que se não conheceu, o poente de todas as emoções… Ah, quem me salvará de existir? Não é a morte que quero, nem a vida: é aquela outra coisa que brilha no fundo da ânsia…”- Fernando Pessoa

Essa angustia deve ser de quem reflete  e sente, ressente a vida? Tem duas comunidades no Orkut que tem os títulos: “Eu penso demais da vida”; e “Penso logo não durmo”. A angustia assalta nossa alma em desassossego, mas nos instiga ainda que não vemos sua arma apontada, sua mão que nos segura pela insegurança, quando  ela nos assola. E buscamos o que nos consola. Um tempo fui refém dela, mas a venci na batalha de minhas forças interiores a duelar pelos exteriores fatores que oprimem ou deprimem. Voltar  a sorrir em meio a desolação até que voltasse o equilíbrio possível.

Drummond escreveu “ O ano novo cochila em nós” – por coincidência foi um réveillon mesmo em 2008 para 2009 que peguei meu filho e fomos pro Recreio dos Bandeirantes no Rio de Janeiro, batemos bola na praia,e eu sai desse clausulo angustioso. Nem sei dizer a gangorra que era, mas eis que fiz das angustias textos, voltei a escrever, na busca da renovação possível, de que ou de quem apraz e vivi um 2009 como ano intenso de encontro com um amor expressivo que no final trouxe a angustia do fim que parece inexorável , mesmo que não seja.

Às vezes a angustia nos faz pequenos ou nos agiganta ao vencer o inimigo que vaga impreciso em si e meio que um Quixote repetir:

Sonhar o sonho impossível,

Pisar onde os bravos não ousam,

Reparar o mal irreparável,
Amar um amor casto à distância,
Enfrentar o inimigo invencível,
Tentar quando as forças se esvaem,
Alcançar a estrela inatingível:
Essa é a minha busca.


 Dizem que filosofar é coisa de alemão, talvez pela densidade que traz a reflexão e angustia não serve nesses coloridos trópicos brasileiros de povo alegre dizem por natureza. Ou no mundo em geral – mas quantas vezes que assolou a angustia do que não sou  ou estou? –A angustia de às vezes se ver sem cacife, sem poderes de reação, de tudo não ter se encaminhado pra onde queria. Mas tantos que não conseguiram  nem metade de onde cheguei? Faço agora da angustia meu modo de expressão aqui e agora. Não queria mais tê-la na bagagem de viagem da vida, mas se ela me acompanha, a tento domar, dominar e fazer, com que saiba reverter em meu ser. Será que quem escreve é um angustiado? Não acho sempre, mas é fato que os maiores criadores de escritos têm um Q de angustia diante a existência.

Mas já não penso tanto porque estou aqui. E porque dessa angustia infame, inflamável. Quando minha mama morreu pude perceber que já sei reagir a ela, não me entreguei, já que angustia é passo pra ansiedade ou depressão. Nem sei dizer se sou um angustiado mais. Apenas alguém que se angustia na perplexidade de um  mundo de modo controverso, complexo, que se bobear nos engole ou é indiferente. E que complica na luta e na labuta inglória. Será que me faço entender? Compreender e fazer entender a angustia não é tarefa fácil e não vou me angustiar por isso.

Angustia de Graciliano Ramos é romance emblemático. Como diz trecho:

 "Angústia" (Graciliano Ramos)
Como certos acontecimentos insignificantes tomam vulto, perturbam a gente! Vamos andando sem nada ver. O mundo é empastado e nevoento. Súbito uma coisa entre mil nos desperta a atenção e nos acompanha. Não sei se com os outros se dá o mesmo. Comigo é assim. Caminho como um cego, não poderia dizer que me desvio para aqui e para ali.

E assim que vamos, tentando desviar da angústia. Legal quem é desencanado, de bem com a vida. Podemos ter esses elementos para tal, desde que a angústia de todos  os nãos que vi, vivi sejam absorvidos, do que não pode nem chegará, do sentido que se tem da vida fincar e ficar para não entrar como um angustia que corrói e aprisiona. Quer saber? Dane-se a angústia que vou viver e conviver até que seus turbilhões passem ao largo ou que sejam dominados. E se não sei se possível cantar como Gonzaguinha que  “Viver e não ter vergonha de ser feliz  Mas isso não impede que eu repita: É bonita, é bonita e é bonita,”, tentar atrair o que for possível  disso com nossa antena que capta o melhores sons e imagens feito uma novela nossa, que queremos também um enredo que tenha epílogo que termine bem .

Um  “Angustia, angustia, viver a parte”. A angústia não é mais meu par, mas quando persiste está partida... E a angústia só se fazendo alavanca da inspiração inata.

E cantemos como Lobão...

Essa Noite Não


Composição: Lobão / Bernardo Vilhena / Ivo Meirelles / Daniele Daumérie

A cidade enlouquece sonhos tortos 

Na verdade nada é o que parece ser 

As pessoas enlouquecem calmamente 

Viciosamente, sem prazer
A maior expressão da angústia 

Pode ser a depressão 

Algo que você pressente 

Indefinível 
Mas não tente se matar 
Pelo menos essa noite não

As cortinas transparentes não revelam 

O que é solitude, o que é solidão 

Um desejo violento bate sem querer 

Pânico, vertigem, obsessão
A maior expressão da angústia 

Pode ser a depressão 

Algo que você pressente 

Indefinível 
Mas não tente se matar 
Pelo menos essa noite não

Tá sozinha, tá sem onda, tá com medo 

Seus fantasmas, seu enredo, seu destino 

Toda noite uma imagem diferente 

Consciente, inconsciente, desatino
A maior expressão da angústia 

Pode ser a depressão 

Algo que você pressente 

Indefinível 
Mas não tente se matar 
Pelo menos essa noite não



18 de agosto de 2013

TÉDIO - E SEU REMÉDIO




TÉDIO - E SEU REMÉDIO

Esse tédio teimoso é prédio de janelas e portas
umas fechadas, outras  lacradas
De uma  insossa  massa,  inodora fossa..
Como insuperável masmorra da mesmice, achando tudo tolice,
Asséptica monotonia, melancolia insuportável,  inerte de sorte e sacrilégio,
O colégio do nada a aprender e desfazer do ter prazer.

Nesse tédio insinuoso tudo é opaco, parado, indigesto indisposto.
Tudo oposto, decomposto, imposto.
Em suas lágrimas secas de perplexidade,
É uma cidade de ruas esvaziadas e desérticas.
Esse tédio do trivial invariável ainda que não sórdido.
Latentes ficam as emoções porões do escondido.

Com tédio tedioso não há graça, não se engraça,  escassa caça.
Morada perdida de fachada do tempo a esmo, tudo no mesmo.
E a rotina enfadonha, fronha de um travesseiro a fazer dormir acordado.
O tédio tendencioso tem remédio da busca do que o supera, preenchendo os espaços
Agora dos minutos sem espera, as minutas lautas sem desesperar. Curtir o lazer aprazer.
Acabando os vazios e lacunas e os ossos dos ócios e ter mais o que entreter e fazer...



13 de agosto de 2013

PEQUENAS SORTES? GRACIAS A DIOS - QUE TEM!


Pequenas sortes? Gracias a Dios - que tem! 

Meio assim moderada, difícil se ter sorte grande na vida, as sortes miúdas, mas boas, amiúdes, no varejo, de comedido medido porte, mas sorte ainda assim. Um bafejar aqui e acolá nos acomete. Conseguimos coisitas que nos cabem, caem bem, não mudam nossas vidas, mas vêm improváveis em boa hora ou momento complicado muitas vezes.

Não veio o emprego ou concurso maior que tanto almejava, sonhava, mas veio um que deu pra subsistir condigno – quantos queriam poder ter um porque o pior salário não é o mínimo, é o salário zero. Não veio o homem ou mulher dos seus sonhos? Se for o da sua vida tá de bom tamanho, sendo bons companheiros de jornada.

Apareceu um recurso inesperado, achou um relógio caído no chão, acertou um pequeno valor de loteria, mas acertou. Ganhou uma rifa, um brinde, acertou um lance num jogo fazendo-o vencedor ou ganhador. Tem uma casa ou carro simples, mas tem tanta gente que nada tem, oportunamente obteve e você percebe que foi razoável sorte de um dado instante do passado.

Alguém chega do nada e te salva de algo por um triz. Uma pedra, um tiro, passou enviesado, quase cai acidentado, uma parede que cai e não te pega,mas como houvesse um anjo da guarda te guardasse, sai ileso são e salvo. Quase teve um acidente grave e no máximo um gasto mínimo se é que teve um - melhor um custo do que uma dor que custa a passar.

Muitas vezes somadas pequenas sortes fazem um destino. Olha pra trás e vê que podia estar pior, a sorte veio até porque não esperou acontecer. Quem busca é que a sorte se alia a tecer. E assim, de grão em grão, enche a pança, a poupança. Ainda que não tamanha, tacanha, sorte de quem tem um norte a nortear a vida, não é um desamparado, muito menos um desesperado.

Então má sorte em seu dia podemos dizer que somos relativos afortunados, só por não a ter de fato, já que no fundo somos meio sortudos, se temos saúde, família, um lugar pra estar, um prato pra comer. E não tememos o futuro campeado na absoluta incerteza, isso é sorte beleza. E seguimos no que muitos achariam ser insignificante. A nós vitória dignificante.

 Valorizemos cada pequeno sucesso como média sorte miúda que nos faz mais vivos na vida!

 MUITAS VEZES TEMOS 
O QUE APARENTA SER PEQUENA SORTE
 DE ENCONTRAR ALGUÉM APARENTE COMUM, 
MAS EIS QUE DO NADA DE TUDO UM POUCO
SE FAZ. DIRÍAMOS QUE ESSA PESSOA, 
ALÉM DE ESPECIAL EM NOSSO CAMINHO,
 É QUEM NOS DÁ COM SEU AMOR SORTE NA VIDA? 






AZIAGO - O QUE UM TANTO EU SOU


AZIAGO - O QUE UM TANTO EU SOU


        Sou por vezes aziago,
entre o adocicado-e-o-amargurado:
desafortunado, sou do tipo problemático,
emblemático de meu ser meio infausto.

Aonde sigo,
                   querendo, perseguindo, procurando,
sou contrariado:
     vira o quase ou vou de encontro ao contrário.
E o que foi, não era pra ter sido;
e o que não foi, era pra ter sido!

Sou portanto aziago,
entre o reverso revés-e-antagônico:
mas não quero ser errático,
muito menos ser o  errado.

Não gosto de buscar no que dista,
                                             é distante,
                                             é diferente.
Não gosto de bancar no que disputa,
                                             é dissonante,
                                              é divergente.

Sou aqui e acolá aziago,
entre o inverso viés acre-e-doce,
não no que diz o tino a destoar de mim e/ou todos,
sim no que deduz e conduz o destino a  me toldar.

Não aceito, porém, que é ditame de determinismo Divino
- mas um selvático salve-se quem puder Darwiniano   - 
sob a falta de égide de um mundo des/h/umano.
Haverá o dia do convergente (?):
                                        do que quero e preciso,
                                        do que posso e consigo!

MAS POR FAVOR NÃO ME CONFUNDA
COM O CARA AZARADO,
CANTADO POR RITA LEE... 
NÃO PRECISO DE REZA 
QUE SE LIVRE DE MIM, 
MAS QUE ME LIBERTE ISSO DE MIM...


11 de agosto de 2013

ANIMA MUNDI, ANIMADA MUVUCA - ENTRE AS TANTAS DIFERENTES FORMA DE DIVERSÃO



Programas aparentes díspares quase no mesmo quadrado de alcance.

Diferentes opções mas que são ao seus modos entrementes entretenimentos.

Desde bem antes Edu filho ia comigo a “Anima Mundi” – que com criatividade mostra animações do mundo todo. Já fomos bem antes, no CCBB ( Centro Cultural do Brasil ). Eis que dessa vez havia um colega da turma tribo dos animes. A ver um filme desse tipo num dos últimos baluartes do cinema de rua o Odeon no centro.

E o que me resta nesta festa? Em animada muvuca! Ir ao paradoxo de uma noite até então sem embalo de sábado à noite. Coube ficar na Av. Churchil, no Centro da Cidade do Rio em meio à confraternização de calçada! Sim, um bar com som de pagode e samba na rua e o pessoal cheio de animação, em dança, em canto, em batuque, em papo e chopp.

Como disse contraditórios meios de conviver e convivas e vivas a vida, algo de lazer e prazer. Admiro a alegria desse povo que não se entrega não, saem cosmopolitas pra se distrair e divertir. E eu ali no meio sorrateiro no compasso de espera da diversão de contemplação cinematográfica do filhão lá pelos lados da Cinelândia.

Não importa o meio – o que traz contentamento de momento é algo aqui e acolá a ser usufruído, por que a vida passa, mas fica em nós o que vivemos!   







O MEU PAI NO PAI QUE EU SOU - A TODOS PAIS COMPANHEIROS DE VIDA DE SEUS FILHOS REBENTOS





Pai...
Tem um que de espelho.
Em semelhança de tal pai tal filho,
Do filho de peixe peixinho é.
Muitas das atitudes até são diferentes,
Mas há um reflexo, no porte, na fala, parecidos.
No que fica sabendo, sendo, dizendo.
Lá ta o pai em mim, em sua genética e genialidade.
O pai que pensa no filho como em si mesmo.
O pai que ficou no pai que sou!

Assim foi meu pai que em mim sobrevive,
O pai amigo que se traz consigo mesmo.
Que não importa no que em viver desencaminhou:
A mim entranhou teu ser, teu saber.
Ainda aguardo aquele abraço no além
Que prometeste em vida bem antes de sua ida.
Pai paternal, o tal, feito Bob pai, Bob filho dos desenhos.
É importante dizer da importância de pai não só de mãe. Ao rebento seu.
Por que não? Pai que te quero pai, aquele que agradava e o faço ao meu.

Ter ao lado,
 o procurando,
 o reverenciando,
o amando
Como parte de meu ser até o fim!
Quando enfim noutro plano nos reencontraremos...
E ao meu filho fazendo o melhor ao meu alcance
Em cada lance a cada instante brotar a semente:
De outra forma o meu pai no pai que sou é o que me restou!

( À TODOS OS PAIS COMPANHEIROS DE VIDA DE SEUS FILHOS REBENTOS! )



Desde que meu filho nasceu estive com ele de perto - o lavei nenê, dei de comer menino e já grande, brinquei, levei em pracinha e na escola, acompanhei sempre os estudos em seus deveres e não me arrependo! Como diz o anúncio - não basta ser pai, tem que participar! E levarei na lembrança o pai que tive no pai que fui e sempre serei! Não foi só dever cumprido, foi prazer estendido. Pai amigo e responsável!






EU E PAIZOCO NUM NATAL NOS IDOS ANOS 70

EU E PAPUDO DR.DONÁRIO FILHO
EM SHOW DE CAETANO VELOSO
NO CANECÃO - ANOS 80







EU E MEU FILHÃO DUDUZÃO NO JARDIM BOTÂNICO - RJ
INÍCIO DOS ANOS 2000


EU E MEU FILHÃO EDUARDO AUGUSTO EM POÇOS DE CALDAS - MG
- ANOS 90

A TODOS "PADRES ( PAI EM ESPANHOL ) DEL MUNDO!
- UMA CANÇÃO DESCOBERTA DE TEMA MUSICAL
TÃO ESCASSO - SOBRE PAI E FILHO ALÉM
DA MÚSICA DE FÁBIO JUNIOR "PAI"

E O SAMBA-CANÇÃO DE JOÃO NOGUEIRA
FAZENDO DE SEU PAI SEU ESPELHO...


DIA DOS PAIS:


ORIGEM - O Dia dos Pais surgiu em Spokane, Washington/EUA. A idéia da comemoração é atribuída a Sonora Louise Smart Dodd, que tinha como propósito homenagear a força, a coragem e a generosidade de seu pai Willian Smart, um veterano da guerra civil que ficou viúvo quando sua esposa deu à luz ao seu sexto bebê, razão pela qual criou os seis filhos sozinho. Assim, em 19 de junho de 1910, data de nascimento de seu pai, a filha agradecida comemorou o 1º dia dos pais e divulgou sua satisfação; como a comemoração se espalhou rapidamente por várias cidades americanas, o terceiro domingo do mês de Junho foi a data oficializada como Dia dos Pais.

SÍMBOLO – A rosa é o símbolo oficial escolhido para comemorar a data; com rosas vermelhas são homenageados os pais vivos e com rosas brancas os já falecidos.

NO BRASIL - a data é comemorada no segundo domingo de Agosto e foi festejada pela primeira vez em 14 de agosto de 1953, dia de São Joaquim, patriarca da família.