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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































18 de agosto de 2013

TÉDIO - E SEU REMÉDIO




TÉDIO - E SEU REMÉDIO

Esse tédio teimoso é prédio de janelas e portas
umas fechadas, outras  lacradas
De uma  insossa  massa,  inodora fossa..
Como insuperável masmorra da mesmice, achando tudo tolice,
Asséptica monotonia, melancolia insuportável,  inerte de sorte e sacrilégio,
O colégio do nada a aprender e desfazer do ter prazer.

Nesse tédio insinuoso tudo é opaco, parado, indigesto indisposto.
Tudo oposto, decomposto, imposto.
Em suas lágrimas secas de perplexidade,
É uma cidade de ruas esvaziadas e desérticas.
Esse tédio do trivial invariável ainda que não sórdido.
Latentes ficam as emoções porões do escondido.

Com tédio tedioso não há graça, não se engraça,  escassa caça.
Morada perdida de fachada do tempo a esmo, tudo no mesmo.
E a rotina enfadonha, fronha de um travesseiro a fazer dormir acordado.
O tédio tendencioso tem remédio da busca do que o supera, preenchendo os espaços
Agora dos minutos sem espera, as minutas lautas sem desesperar. Curtir o lazer aprazer.
Acabando os vazios e lacunas e os ossos dos ócios e ter mais o que entreter e fazer...



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