NO RECREIO DOS BANDEIRANTES...
NO PONTAL...
NA PRAINHA...
NO GRUMARI...
Houve um tempo de certa ousadia, cada dia de perigosa intrepidez:
Mergulhava em meio a ondas fortes no Recreio dos Bandeirantes!
Houve uma que só me livrei em misto de arenoso espumante rescaldo.
Mas eis-me aqui são, salvo e seguro. E serelepe!
A praia era minha porção menino do Rio :
ainda que não fosse calor que provocasse calafrio
e nem ter tatuagem no braço – jamais o faria!
Mas o calção corpo aberto ao espaço sim,
torrava bronzeado ao sol sem vento. Mas com documento!
Na areia escaldante esbaldava sem balde, anjo do arrebalde.
E quando queria curtir em remanso manso
Era no Pontal em meio como laguna marítima pequena
Fazia como de um rio pra se espraiar a se banhar.
E se mais isolado quisesse das multidões,
Faziam seu papel de escape Prainha e Grumari. E o paraíso era aqui!
Momentos praianos que trago e sigo sem perder de todo
Sinto ardente dentro de mim!
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