COMPREENSÃO E PACIENCIA – NO TEMPO DO RAPA FORA OU DÁ UM FORA DAS MULHERES
Houve um tempo em que as mulheres aceitavam, acatavam mais, disse alguém num momento meu em desabafo. Agora ao menor sinal de desconfiança ou desconforto, elas têm agora cabedal e condição para saltar fora. Ou dar o fora.
Tudo tem limite, esse deve ser seu palpite. Pra que se segurar em algo que perde a paz, de que não é capaz de continuar gostando? O problema é não enxergar e tentar entender quando não dá mesmo ou não deveria estar desgostando e dai desbastando até desbaratando. A descartar.
A cabeça da mulher moderna é um PC que arquiva e processa todas informações e se preciso deleta de sua pasta pessoal. Quando não interessa mais, não quer mais e pronto. Ponto final. A vantagem da mulher pro homem é essa: acaba e vai atrás de outra situação.
Mas onde fica a compreensão? O escritor pensador Luis Goulart escreve que...
–“ Quando a tolerância se extingui e o interesse termina... o Tempo marca a hora da separação.”
A tolerância era maior antigamente. Em especial no sexo feminino. Tirando a parte da vaidade, Amélia de Mario Lago e Ataulfo Alves tinha era compreensão, e não submissão, assim eu entendo. Mas discussão à parte, aceitava melhor as condições adversas e não largava o barco nem reclamava tanto.
Amélia virou um símbolo irritante para a mulher moderna, de fato ficou ultrapassada. Mas tudo na vida deve ter equilíbrio. O que acontece é que: todos nós temos que discernir melhor e absorver mais os vieses a dois. Acabar por pouco é fazer de coisas insignificantes, indignação. As pequenezas da vida derrubando a grandeza de ser e ter bons propósitos, mesmo diante as falhas, as imperfeições, as distorções. Nada é 8 ou 80 – mas se de fato é algo inaceitável ai tem lógica.
O importante é buscar o entendimento. Se há descontentamento, não se quer mais, pois não está mais a contento, ver onde se pode contornar com compreensão, paciência e diálogo e por que não cumplicidade. Mulheres antigas eram extremadas nisso, ainda que houvesse infelicidade conjugal, do tipo a peça “ Não sou feliz, mas tenho marido” - mas quantas recuperaram com amor próprio preservado o amor de outrora no entanto? As de hoje não devem, não podem? Nem tanto. Se não ninguém fica/permaneça na vida de ninguém e não cabe um duelo homem X mulher... MAS DISPOSTOS EM CONCÓRDIA DOS DITOS SEXOS OPOSTOS!!!
PQ SE NÃO ELA HOJE BEM MAIS FÁCIL DIZ...
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