“JESUS: PRESENÇA E PALAVRA”
Todo o meu ser,
se ENGRANDECE com SEU PODER:
Ó JESUS!!!
Todo o meu ser,
se ENOBRECE com SEU SABER:
Ó JESUS!!!
A SUA PRESENÇA:
Confiança suprema, inabalável!!!
Casamata-da-fé,
rocha, fortaleza.
Escudo de ir ao viés,
esteio ao cair no revés.
Seja na lida atribulada,
seja na vida atordoada.
No eterno-tenso “combati o bom combate”,
vai à vitória obter em qualquer um embate:
Peleja o âmago ou não em frangalho.
No contemporâneo tempo atroz,
toda força não é forte diante DE SUA VONTADE,
DE SUA PRESENÇA-DE-PODER!!!
A SUA PALAVRA:
Esperança extrema, inesgotável...
Conceitos-de-fé,
tocha, realeza.
Estudo de sair do vão,
espelho a tirar o vil.
Seja na rica parábolaT,
seja no reto princípio.
No etéreo-terno livro-dos-livros, bíblia,
é a história que se quer em debate:
Enseja vir um amigo são no evangelho.
No cotidiano de todos nós,
toda frase não é firme diante DE SUA VERDADE,
DE SUA PALAVRA-DE-SABER...
Todo o meu ser,
se ENGRANDECE com SEU PODER,
Ó, JESUS!!!
Todo o meu ser,
se ENOBRECE com SEU SABER,
Ó, JESUS!!!
PASSAGEM BÍBLICA - AOS HOMENS DE POUCA FÉ:
Depois de ter saciado a fome à multidão, Jesus obrigou os discípulos a embarcar e a ir adiante para a outra margem, enquanto Ele despedia as multidões. Logo que as despediu, subiu a um monte para orar na solidão. E, chegada a noite, estava ali só. O barco encontrava-se já a várias centenas de metros da terra, açoitado pelas ondas, pois o vento era contrário. De madrugada, Jesus foi ter com eles, caminhando sobre o mar. Ao verem-no caminhar sobre o mar, os discípulos assustaram-se e disseram: É um fantasma! E gritaram com medo. No mesmo instante, Jesus falou-lhes, dizendo: Tranquilizai-vos! Sou Eu! Não temais! Pedro respondeu-lhe: Se és Tu, Senhor, manda-me ir ter contigo sobre as águas. Vem disse-lhe Jesus. E Pedro, descendo do barco, caminhou sobre as águas para ir ter com Jesus. Mas, sentindo a violência do vento, teve medo e, começando a ir ao fundo, gritou: Salva-me, Senhor! Imediatamente Jesus estendeu-lhe a mão, segurou-o e disse-lhe: Homem de pouca fé, por que duvidaste? E, quando entraram no barco, o vento amainou. Os que se encontravam no barco prostraram-se diante de Jesus, dizendo: Tu és, realmente, o Filho de Deus! (Mateus 14,22-33)
Comentário do Evangelho do dia feito por São João Crisóstomo (c. 345-407), presbítero em Antioquia depois bispo de Constantinopla, doutor da Igreja
Os discípulos são de novo joguetes das vagas e uma tempestade semelhante à primeira (Mt 8,24) desencadeia-se sobre eles; mas anteriormente tinham Jesus com eles, enquanto desta vez estão sozinhos e entregues a si mesmos. [...] Penso que o Salvador queria assim reanimar-lhes os corações adormecidos; precipitando-os na angústia, inspirou-lhes um desejo mais vivo da Sua presença e tornou a Sua lembrança constantemente presente no pensamento deles. Por isso não foi imediatamente em auxílio deles. Em vez disso: de madrugada, Jesus foi ter com eles, caminhando sobre o mar. [...]Pedro, sempre fervoroso, adiantando-se sempre aos outros discípulos, diz-Lhe: Se és Tu, Senhor, manda-me ir ter Contigo sobre as águas. [...] Ele não Lhe diz: Ordena-me que caminhe sobre as águas mas antes que vá ter Contigo, porque ninguém amava Jesus como ele. E fez a mesma coisa depois da ressurreição: não podendo suportar ir tão lentamente como os outros na barca, deitou-se à água para os ultrapassar e satisfazer o seu amor por Cristo. [...] Descendo, portanto, da barca, Pedro avançou para Jesus, mais feliz de se Lhe dirigir do que de caminhar sobre as águas. Mas, no fim de superar o perigo maior, o do mar, acabou por sucumbir a um menos grave, o do vento. Tal é a natureza humana: muitas vezes, depois de termos dominado os perigos mais sérios, deixamo-nos abater por outros menos importantes. [...] Pedro não estava ainda livre de todo o temor [...] apesar da presença de Cristo perto dele. É que não serve de nada estar ao lado de Cristo se não estivermos próximos Dele pela fé. Eis o que marca a distância que separava o Mestre do discípulo. [...] Homem de pouca fé, porque duvidaste? Se, pois, a fé de Pedro não tivesse enfraquecido, teria resistido ao vento sem dificuldade. E a prova foi que Jesus segurou Pedro, deixando soprar o vento. [...] Da mesma forma que a mãe sustenta, com as suas asas, o passarinho que saiu do ninho antes do tempo, quando ele vai a cair no chão, e o volta a pôr no ninho, assim fez Cristo a Pedro.
JESUS, REIS DOS REIS, PARA, AGORA, AS PESSOAS ( HOMENS ) DE MUITA FÉ
Acima foi a parábola da passagem bíblica aos homens de pouca fé. Sua sabedoria e seu poder na fé vieram após a consolidação de sua igreja por este mesmo incrédulo e temeroso naquele momento, Pedro, que depois ergueu a pedra do alicerce de sua igreja, inicialmente católica, depois ramificadas em tantas protestantes-evangélicas e as pentecostais, que propagou sua fé ao Divino, ao Reino dos Céus. Assim hoje vemos tantos que tem Nele a força de sua fé, na crença de sua presença e palavra em todos nós. Há quem use errado a igreja, como a expiar ou camuflar seus erros e desenganos, mas bela e sábia é a pessoa que sabe que sua presença e palavra vieram para que a humanidade cristã seja batizada em sua crisma de fé absoluta ao Senhor dos céu, da terra e do mar... Estejam todos em meio aos temporais e vendáveis ou em momento de paz e regojizo, louvar e orar e viver na fé férrea a nos levar ao sublime e transformar nossa realidade pequena na grandeza de poder de amor a todos...
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