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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































13 de outubro de 2013

CASO EM RELACIONAMENTO SÉRIO SER O CASO




Um dia por conta de demanda pendenga de filho, ex-esposa falando de alguma atual eventual nova mulher, logo eu que faço do filho minha vida, sempre presente, atuante:

- Vê se preocupa mais com ele, em vez desses casos que tem!

Papo de ex dá nisso deletério e destoante – e ela, inflexível, sabe que não é bem assim quanto ao filho, que sempre faço paternal dentro do possível e preciso.

O que aqui destaco o que delimito a quem comento: - Não tenho “casos”, mas relacionamentos. Sou dado a que tenha mais que atratividade, sentimentos.

Em redes sociais como Facebook tem o termo “relacionamento sério.” E daí assim, prefiro que  ponha , se imponha, se começa assim. Ao que se quer envolver, se entregar.

Ser um “o maior caso que apareceu” como a letra de Isolda dizia magistralmente cantada por Roberto Carlos. Na saudade que se gosta de ter – mas se era tão bom tinha que terminar?

A pessoa vem e diz que foi amor, que não foi superficial, que não foi miragem ilusão. Terá sido então apenas “um caso sério” acontecido?

Ao que Renato Russo bem diz que se fosse amor, não acabava. E afinal foi caso, ou relacionamento sério, mas fortuito? Mero momento que uma dizia não gostar de ser e fez ser.

Depois que a gente recomeça a vida entre a afetiva e sexual, quanta contradições nas contrariedades de ver que tudo é relativo. Pouco apego, foi só um dengo  de chamego, será?

Ou não? Foi o tal “que seja infinito enquanto dure”? Ao certo que dizer que foi caso parece um descaso. De um ao outro do que se sentia e queria. Não sei ao certo.

As vontades estão acima das virtudes? É caso ou relação? Enrolação não, que seria diminuir demais, simplificar a mais. Ao mesmo tempo foi só passageiro. Ainda que parecesse inteiro.

Estranho e impressionante que muitos desses que duram pouco dão impressão de terem sido como valesse uma vida inteira diante de muitos longos, porém não tão intensos, nem arrebatadores.

Questão de ponto de vista: teria sido então só conquista, cisma? Não deve ter sido. Encontramos quem tem identidade, compatibilidade, vira só sério caso por conta do acaso que se foi?

Nos tempos de ficar, gostar e namorar, viver a vida, celebrar em mesinha de bar,  mão dadas a beira-mar sob o luar, beijos de paixão, feito emoção como adolescente. Teria sido só em vão, ilusão?

Caso ou relacionamento, feito canção diríamos: "Se lembra quando a gente chegou a acreditar que tudo era pra sempre, sem saber, que o pra sempre, sempre acaba" - sempre é?

E ficamos com a sensação de sede em frente ao mar. Como dizer que foi amar? Talvez foi só empolgação, encanto, gostar e que tudo quebrou o elo na força das circunstâncias reais  sabe lá...

Ou tudo hoje é volúpia volátil? Fica como um período que talvez não estivesse amando apenas apaixonado. E apaixonante. Não mera paixonite como diz amiga, mas não na grandeza esperada.

E assim, caso sério ou relacionamento aprofundado, bom sentir amado, querido, desejado. Isso não se perde, não foi tempo perdido bom enquanto durou...

“Dura Lex sed Lex” – A lei é dura, mas é a lei – só que aqui a lei da vida que diz que tudo que é bom sempre acaba. Ou que tudo conspira mais contra que a favor. Que pena. Inesquecível se tira do foco, desfoca.

Ao que tudo que vivemos não nos basta só numa lembrança que volteia e volta sem ser. Não mais ter. Caso em relacionamento sério é o sumo da importância, imponente no que se sente. No fundo da gente!

1 + 1 = 2 no que vem depois. Namoro de foro íntimo inestimável. Amável. Amando de verdade!






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