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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!































13 de agosto de 2012

RELEMBRANDO O BACHAREL DE ECONOMIA E O PEQUENO ACIONISTA DA BOLSA RJ - NO DIA DO ECONOMISTA





Nos idos de 70 duas carreiras ficaram promissoras e eram o must de sucesso da época: técnico de eletrônica, cujas vagas na Celso Suckov era o alvo principal e por conta dos sérios problemas estruturais do país, a economia passou ser ponto convergente para o país que após declínio do tal milagre econômico, entrou em espiral inflacionária e dívida externa que absorvia os recursos do país que pouquíssimo desenvolvia, apesar de estar entrando no rol dos países emergentes, de economia em desenvolvimento.

Após tentativa super frustrante e aquém de resultados na eletrônica, para estar na moda dos jovens mancebos querendo se posicionar no mundo precisava de uma alternativa. Todos sem exceção achariam natural seguir os dois pais médicos, Dr. Donário Filho, Clínico Geral e Dra Lucia atuando como ginecologista particular e pediatria no público ex-Hospital Estadual Olivério Kramer, atual Albert Schweitzer. Apesar do clima que gostava na área médica, começou a germinar a idéia de administrar algo, mas papi nunca abriu a clínica que poderia ter feito.

E assim que meio sem querer e ao mesmo tempo procurando uma saída, vi que tanto sociologia e como antropologia seriam sonhos fugidios de não se encontrar. Ao passo que economia seria algo digamos “pragmático”, até porque num país de superinflação, um caminho era o mercado financeiro para se proteger monetariamente. Nada de acreditar que seria um economista de Governo de Estado a fazer planos, não tinha essa capacidade toda, mas ao me dar conta do chamado mercado de capitais – ações – vi um caminho profissional e/ou financeiro a seguir. Fiz economia na Gama Filho, RJ.

Um professor de mercado de capitais – que de forma absurda era não obrigatória, falou pra não viramos burocráticos na vida profissional. E nada como sair disso que no mercado de ações. Comecei vendendo mercadorias e com ajuda familiar, comecei na comporá e venda, quis ser Agente autônomo de Investimentos, na Corretora que atuava como pequeno investidor, após ser apresentado à Corretora Nacional como cliente por corretor de lá, este vizinho de casa de praia de amigo casado com amiga de infância que me introduziu a me cadastrar lá.

As ações era a forma de fazer valer o canudo, o diploma, mas digamos que começar a ser muitas vezes calculista prático, era algo mais ligado a realidade. Mama mia, tendo que se virar só nos tempos de separação, me fez ver como temos que ser racionais nisso. É um lado surpreendente que fui desenvolvendo, sem jamais virar expert. E na parte individual as ações começaram a me dar esperança de fazer um patrimônio, comprava e vendia ainda que modestamente.

Um dia a realidade puxou o tapete da realidade o sonho profissional e de investidor, quando Naji Nahas, que ao contrário que se atribuía não era um especulador, que bem ou mal faz a máquina financeira não parar. Mas ele era é manipulador de resultados acionários  pelo chamado mercado de opções, no que fez jogatina, em proporções tais, que um dia a Bolsa de Valores do Rio sucumbiu e quebrou, ao ponto de meio que virar pesadelo em minha vida, do que fazer nela. Quis ir embora do país, perdi certo dinheiro, mas bem ou mal ainda deu pra comprar uma casa própria. Ou seja, o menino que um dia não sabia como se posicionar na vida, conseguiu seu mínimo.
  
Ao casar e virar funcionário Público em área de Recursos Humanos do Estado, o meu momento economista se foi, resolvi não ter mais a carteirinha da COREN, depois de tantos cursos voltados pra Mercado de Capitais. O professor foi lembrado, a fissura e a perspicácia do mercado de ações ficaram no tempo, fiquei sim num serviço burocrático pra sobreviver e me estabelecer em família. Mas não acho que foi tempo desperdiçado, vendo minha casinha e carro que em parte veio desses tempos idos.

Não posso dizer que sou economista ao mesmo tempo não deixo de ser. Leio no jornal a parte, quero voltar ao mercado como investidor, nunca desacreditei que o mercado de capitais e de ações é o melhor meio das empresas desenvolverem. Elas se capitalizam e nós investidores vamos a reboque delas em investimento. É complicado fazer isso num país em eterno processo de desenvolvimento que fica a meio caminho. A crise européia, após a dos Estados Unidos, nos faz escabreados, ressabiados de não levar trancos. Mas sempre digo: à longo prazo é a melhor saída, o melhor investimento em aposta.

O economista que há em mim fica no calculista metódico de não contrair dívidas além de minhas possibilidades econômicas, mas queria voltar a investir. É uma forma peculiar de me interagir com a economia que um dia fiz opção pontual. O rapaz sentimental que vira o prático por necessidade e acuidade. Mas não penso mais em ser economista no sentido amplo, deixo para os que têm talento de tino financeiro e de projetos. Mas levarei isso como a pessoa que gosta de controle para não se perder nesse mundo tão movido às riquezas financeiras e econômicas, levo isso na medida do meu possível e de minhas possibilidades... Façam o mesmo no que puderem!

O tempo de ser economista vale a qualquer tempo e lugar:

Seja por formação ou funcionalidade diária, saber ser econômico e economista e se valer!


Abaixo a Bolsa de Valores do Rio de Janeiro
- o prédio antigo e o novo moderno
e o antigo pregão dos meus tempos
- hoje a Bolsa do RJ não é mais ativa...







FOTOS DE FORMATURA
- O BACHAREL DE ECONOMIA FORMANDO

O CONVITE:




DURANTE OS DISCURSOS E SOLENIDADES
E AO FINAL O JURAMENTO




FOTO POSANDO DE BECA COM A FAMÍLIA E
MAIS ABAIXO SÓ COM AS CRIANÇAS 
( HOJE TODAS ADULTAS, MENOS PRIMO
CARLOS HENRIQUE QUE SE FOI )




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