Aqui poderá encontrar reflexão permeada de emoção e racionalidade mescladas, a cerca dos relacionamentos interpessoais, do existencial e da sociedade em geral, em forma de crônicas cotidianas, comportamentais ou poetisadas e poemas voltados ao mundo atual real, assim como sem deixar o lirico no sentimental. emocional e no romântico, muitas vezes.
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UM ABRAÇO AFETUOSO DO TAMANHO DO MUNDO PARA TODOS!
Uma pessoa deficiente física e mental é uma
inválida? As paraolimpíadas mostram, demonstram que não! A superação dos
limites extremos limitantes, são vencidos no esporte, que até então seria
apenas para os inteiros de corpo, os inteirados de mente, mas eles vão lá e
ganham modalidades e medalhas até então inconcebíveis. Muito além de quem os
acham com estivessem no fim da vida em vida.
Cadeiras de rodas viram alavancas de
mobilidade, a falta ou deformação de pés e mãos não tiram a destreza relativa motora, cegos jogam futebol e atuam no atletismo com o senso de direção na audição apurada. Quem
são esses seres que não desanimam destarte faltarem membros, terem dificuldades
ignoradas, serem leões esportistas acabando com a inviabilidade na habilidade?
E se organizou então uma chamada
paraolimpíadas porque merecem mostrar ao mundo que não estão vivos mortos.
E nós que estamos aqui com tudo no lugar
que fazemos? Reverenciamos emocionados acredito. E para surpresa geral, o
Brasil é uma semi-potência nelas. Logo o país que não se molda as suas
necessidades cotidianas diárias. Quem é sabe como são destratados ou menos
menosprezados em cidades sem qualquer preocupação com sua sorte e suas
precisões. E só nesta hora os olhos se voltam com mais interesse sobre eles. A
vida que se segue injusta, tem seus momentos de glória esportiva.
E assim, perseguindo records e vitórias
como um atleta comum que estão mais uma vez organizados. Clodoaldo Silva que
venceu faltas de condições de tudo muito, é prova disso. Não ficou chorando pelos
cantos em desânimo, foi ser um vencedor. Muito além da dor de suas supostas
falta de capacidade física. Mas ele foi lá, treinou, e é hoje um herói inteiro.
Parabéns mestres dos desvalidos. Que não são inválidos Na natação, basquete, no
atletismo, diversas modalidades – são vitoriosos orgulhos de todos nós!
Cada um campeão de competição e da vida:
– PARAOLÍMPICOS já de antemão medalhistas de ouro!
como se fosse numa arena
Romana rural da era moderna!
Era um galope no
rodeio,
galope no rodeio.
Um corcovear no rodeio,
e eu estava em plena Caxambu...
( E eu ressenti com a
dor de perdedor,
se esvaindo em meio aos risos a galhofar.
E eu senti a luz de um vencedor,
se expandindo em meio aos gritos do triunfar!
).
Há tempos, em casa de Tios em Caxambu, MG, apreciei um rodeio que redundou no acima descrito. Grande sucesso no interior abastado do Brasil, passou a fazer mais sucesso no interior de São Paulo, no qual até se profissionalizou nessas festas voltadas a eles, os peões em rodeio - ao qual os críticos dessa modalidade dizem haver o maltrato dos animais no manejo, seja dos cavalos, seja dos touros e bois. Mas se expandiu destarte disso e tem até seu dia e sua história contada pela Net e que aqui compartilho...
Inspirado no trabalho de manejo do gado em
fazendas, o rodeio esportivo surgiu como evento há mais de 50 anos no Brasil.
Inicialmente concebido como um desafio entre peões, o passatempo nos momentos
de folga transformou-se em festas do peão caindo logo no gosto popular porque
retratavam o dia-a-dia das fazendas.
As primeiras festas do peão aconteceram em Paulo de
Faria e Barretos (1956). Nos anos 60 e 70 veio a consagração destes eventos
típicos, com montarias em cavalo, no estilo cutiano, totalmente rústico,
praticado até hoje somente no Brasil.
Nos anos 80, o tropeiro Tião Procópio, na época
cowboy, filho do fundador da festa do peão de Paulo de Faria, trouxe dos EUA, a
modalidade em touros. Na mesma época, o oeste paulista começava a formar o
reduto quartista, com a importação de cavalos da raça quarto de milha pelo
haras King Ranch, instalado em Presidente Prudente, São Paulo.
Na esteira da formação do plantel nacional, os
criadores também trouxeram a cultura western e das provas cronometradas, como
laço em dupla, laço de bezerro, bulldogging, três tambores, rédeas, apartação e
western pleasure, todas já muito difundidas no hemisfério norte.
Realizar uma competição com montarias e rodeio
cronometrado, passou a ser o modelo dos anos 90, num conceito conhecido como
rodeio completo.
Dentro do processo de profissionalização da
atividade. Os cowboys viraram competidores e os animais atlelas. O rodeio
ganhava conceito de esporte, mas sem estrutura padronizada.
Pôr isso, os quatro maiores eventos de rodeio –
Jaguariuna Rodeo Festival, Rodeo de Campeões (Presidente Prudente), Cowboy do
Asfalto (Goiânia) e Festa do Peão de Boiadeiro de Barretos – fundaram em 1996,
a Federação Nacional de Rodeio Completo.
Rodeio:
- Definições e Origens
O rodeio originou-se na Espanha, foi adotado pelos
mexicanos e logo após a guerra com os norteamericanos, no século XIX,
adaptou-se à América colonial inglesa.
No Brasil, o rodeio é um sincretismo do esporte importado
dos EUA. na década de 1950. Esta última versão do rodeio que hoje convive com a
vaquejada - um jogo tradicional praticado desde o século XVI em todo o país -
consiste em montar touros e cavalos não domados, com o cavaleiro permanecendo
no mínimo oito segundos na montaria segurando apenas com uma das mãos, e se
apoiando em uma corda, presa ao animal.
Nos EUA, a primeira competição de rodeio aparece em 1869
e desde 1975 esta manifestação tem sido interpretada como um esporte com regras
de aceitação internacional, provas credenciadas e profissionalismo.
Tal tendência estendeu-se em épocas subseqüentes ao
Canadá, Austrália, Nova Zelândia e Brasil, com adaptações locais em termos de
organização e práticas. Daí a versão brasileira manter traços de uma outra
modalidade de esporte eqüestre, isto é, a vaquejada, e clima de festa,
associando-se a disputas artísticas, jogos de futebol, desfiles, danças,
músicas e comidas típicas.
Enquanto tal, o rodeio brasileiro é hoje um modelo de
conciliação de folklore com marketing e competição esportiva, distinguindo-se
todavia da influência norte-americana por não ter uma entidade central de
filiações mas um pólo de radiação do esporte (cluster) representado pela cidade
de Barretos-SP.
Por conta de não saber pintar, já pensei em ser fotógrafo então - mas não é tão simples e fácil assim - por isso deixo as melhores fotos aos profissionais - as cotidianas a gente, amadores, vai quebrando um galho! E Já que o dia é de quem faz fotografia bem, e da fotografia também, me resta lembrar de algo sobre quem fica em sua mira que escrevi - o que de melhorzinho sei fazer!
Que os
tempos estão de praticidades, objetividades,
Quão
ficar em tantos egocentrismos, niilismos;
Muitas
vezes chegando até vis materialistas, ou meros calculistas,
se
deturpando muito as formas de encarar esta vida de agora...
Amor, o
que dizer de ti?
Amor, o
que dizer de ti?
Que
estás acima de tudo e todos,
quando
isso vira algo vão, vai na contramão ,
muitas
vezes desviando-se até aos mais cruéis viés, virulentos,
se
desvirtuando as formas do relacionar mútuo que aflora...
Amor, o
que fazer de ti?
Amor, o
que fazer de ti?
Que
quando se está a busca-lo ou dá-lo,
quer o
próximo ( ainda que ente amado ) se defletir,
muitas
vezes barrando-o como não devia, até veemente desconsiderando,
se
demonstrando não sentir tanto sua falta, que pouco o adora...
Amor, o
que dizer de ti?
Amor, o
que dizer de ti?
Que é o
que estará mais relevante de tudo,
querido
por todos toda hora, quando ao contrário é posto de lado,
muitas
vezes acometem-se por algo velhaco e/ou vorazmente insensível,
se
digladiando por outros sentidos de existir, pela vida afora...
Amor, o
que fazer de ti?
Mas
amor, não seria eu que o faria contemporâneo, inerente ao presente;
mas
amor, não serás anacrônico, que ainda és persistente, resistente, pertinente.
Amor,
tu farás por si só próprio ser bem mais congruente nas pessoas;
Amor,
tu dirás por si próprio, afinal, nos
subconscientes das pessoas.
O que cada vez menos se encara, escancara, não é amar sem conta. O verso acima remonta a 1990 – algo mudou? O que é o amor na atualidade? Em outra postagem questionei sobre ter ou não amor eterno – como que nem amor já não se obtém? E quando tem não o retém? Veja o verso desiludido, de alguém mordido, moido, meio que descrente mas querendo ainda acreditar lá no fundo....
Sempre é dia é de se refletir sobre ele na sua atual conjuntura de pessoas que não se amam, mas podem ter amor e nem saber!