Sem comparações, baseei no curto texto da grande escritora Clarice Lispector a fazer divagação do que se reflete na alma o que passamos na vida, ela o fez de forma densa e expressiva, tentei me calcar num modo assemelhado, não sei se é ousadia, fiz modestamente...
Eu diria:
"Minha alma tem o peso do que foi aceso e
jamais foi coeso. Minha alma tem o peso do que poderia sentir e ser, e o que a
ela ficou sentida e sucumbida. Minha alma clama por uma chama e se vê turva em
sua curva. Têm a leveza do que tentou e a grandeza do que levou, porém o peso
do que descambou e de tudo que no final acabou..."
( Sergio Matos de Souza )
A minha alma está armada e apontada
para cara do sossego...
Nenhum comentário:
Postar um comentário