A perseverança é prima além de rima da esperança,
Quando essa de fato não quer morrer, mas soerguer.
O querer só tem poder de ser,
Quando persiste, insiste.
Ao que não se desanima, não se desiste.
Feito a ave João de Barro na adversidade é tenaz
Que ao laboro laborioso sua casa de barro refaz
E outros passarinhos com seus ninhos
Quando o temporal a fazem cair até na sua (re)construção.
Assim somos nós perseverantes em nossos levantes
De seguir adiante, avante, alavancando tertúlias
Não só de ater nos estertores de lamúrias.
Não só nos abater desertores de nós mesmos.
Mas na voz do SIM, confiante de quem se faz capaz...
Com Deus que está conosco dentro e por detrás.
Na vontade de ainda tanto viver e fazer.
A realidade dos sonhos consumados
A realidade dos sonhos consumados
Mostrou que combinados, perseverou!
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