Lembranças vivas,
vivíssimas.
Cada lance em relance
como estivesse ao alcance.
As falas sussurradas no
ouvido,
como o dizendo ser toda
minha.
Os brindes de chopp à vida em comum,
as chegadas com
sorrisos na recepção em casa.
Cada toque, ou quando se abraçava na praça.
Os passeios na casa de
praia em Maricá, em comunhão.
Os beijos em desejo, no
mormaço da beira-mar em coalizão.
O motel espelhado nas
imagens dos corpos entrelaçados.
Os momentos engraçados,
a chamada pro lançamento de livro.
As primeiras fotos, a apresentação à família e amigos.
E assim um desfile de
flashes, uma miragem do que já foi real.
A mente abrindo o cofre
sentimental do que era só memorial.
Como fosse uma fita de
filme do que se foi baseado em cenas verdadeiras.
Talvez porque o fim de
tudo que foi tão bom é feito morte:
Em que há sucessão de
tudo que se viveu
Sabe que foi THE END sem final feliz e lá no fundo... ficou!
E as canções que mais se destacaram, ressoam deitado ao leito,
pipocam no peito, não tem jeito:
Como fosse um apelo pra que não me fosse,
tudo não virasse momento,
numa quermesse com um violão em próprio punho
cantando, olhando direto que "Não me deixe só"
Afinal... um final. BAD END.
E as canções que mais se destacaram, ressoam deitado ao leito,
pipocam no peito, não tem jeito:
Como fosse um apelo pra que não me fosse,
tudo não virasse momento,
numa quermesse com um violão em próprio punho
cantando, olhando direto que "Não me deixe só"
E a canção escolhida foi "Frisson" - a canção de dois, dos dois...
Como que fosse um anjo que caiu do céu! É, tudo foi ao léu...
Afinal... um final. BAD END.
São lembranças de amor como tantas outras
de outros convividas e se perdeu!
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