Terra é nossa terra que fincamos nossos pés,
Por mais viés e reveses que te impõem,
Que a amassem mais. Que cuidassem mais.
Ela é nossa cama que dormimos,
Ela é nosso chão que dominamos.
Mas por isso a achamos seus donos,
Seus reis sem tronos, a fazendo destoante?
Ó navegantes errantes, população e governantes:
Vejam se a tratam bem e melhor!
Ela é Gaya nosso pedacinho no mundo.
De bom caminho, que gira em rotação e translação
Tão sorrateira, inteira, por nós terráqueos.
Fazem um dia por ela 22 de abril,
mas ela abriu seus poros e porões:
mas ela abriu seus poros e porões:
Todos os dias, um a um, para a habitarmos.
Ser nosso habitat. A respiramos em vida.
Pra nós que a temos em colo:
mas a fazemos solo
Ser nosso habitat. A respiramos em vida.
Pra nós que a temos em colo:
mas a fazemos solo
De poluição, exterminação, destruição, exploração
Sem limites – com apetites insanos, tiranos.
Ainda há tempo. De fazê-la berço esplendido.
Terreno, telúrico, do que é único e benéfico.
Por um grito de alerta, um giro de alento,
pelo Planeta, que dele se atenta.
Por um grito de alerta, um giro de alento,
pelo Planeta, que dele se atenta.
Dormirmos com a consciência tranquila,
de não termos contribuído
Pro seu mal... e até mesmo pro seu fim!
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